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Segurança Nacional afirma que tempo “esta a favor de Trump” e não do regime de Kim Jong-Un
Fotos de satélite mostraram reconstrução de plataforma para mísseis | Foto: AFP / CP
O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, permaneceu prudente neste domingo, diante da iminência de um teste de mísseis pela Coreia do Norte, sem divulgar detalhes sobre o assunto. Perguntado em entrevista à ABC sobre relatos de que o regime de Pyongyang está se preparando testar foguetes, Bolton abandonou seu habitual tom controverso e adotou um discurso mais prudente. “Prefiro não entrar em detalhes sobre este assunto.”
A NPR obteve imagens da empresa DigitalGlobe em que se nota atividade incomum no complexo de Sanumdong, perto de Pyongyang, tiradas antes da cúpula em Hanói entre Trump e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, no final de fevereiro.
Bolton não informou se os Estados Unidos estavam cientes de qualquer atividade suspeita em locais militares norte-coreanos, mas indicou que o regime de Pyongyang não pode escapar da vigilância de Washington. “Sabemos exatamento o que fazem”, disse. “Nós vemos tudo sem pestanejar e não temos nenhuma ilusão sobre o que é.”
“O tempo passa a favor de Washington e Trump não está sob pressão para chegar a um acordo, ele quer um bom acordo”, assinalou. À luz da situação econômica no país, “somos nós que temos a vantagem hoje, não a Coreia do Norte”.
Cotação da moeda foi abordada durante negociações comerciais com os EUA
Yi Gang discursa na Assembleia Nacional Popular | Foto: Fred Dufour / AFP / CP
A China faz muitos esforços para sustentar sua moeda e não vai desvalorizá-la para estimular suas exportações – declarou o governador do Banco Central, Yi Gang, neste domingo. Estados Unidos e China abordaram as cotações das moedas durante as recentes negociações comerciais e chegaram a um consenso sobre vários assuntos “cruciais”, acrescentou Yi Gang, em paralelo à sessão anual da Assembleia Nacional Popular (ANP, o Parlamento chinês).
“Deixem-me destacar que nunca usaremos a taxa cambial com fins de concorrência, nem para aumentar as exportações chinesas, ou como ferramenta da gestão de atritos comerciais”, declarou Yi Gang à imprensa. “Nos comprometemos a não fazer isso”, insistiu Yi, destacando que o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos se negou, várias vezes, a acusar a China de manipular sua moeda.
Desde 2018, ambas as potências estão mergulhadas em uma guerra comercial, que se materializou na aplicação recíproca de bilionárias tarifas. “Ambas as partes alcançaram um consenso sobre várias questões cruciais”, declarou, sem mais detalhes.
Há alguns dias, o órgão havia anunciado que os dois países conseguiriam chegar a um acordo sobre a taxa cambial, dando a entender que não se tratava de um ponto problemático suscetível de bloquear as negociações. “Os esforços da China para manter a estabilidade da taxa cambial do renminbi (iuane) em um nível razoável e equilibrado são reconhecidos pelo mundo inteiro”, frisou Yi.
Suposto contrato secreto indica pagamento de 100 milhões de dólares à entidade
Entidade afirmou que já se pronunciou sobre a escolha de sede de 2022 | Foto: Michael Bulhozer / AFP / CP Memória
Um novo escândalo pode manchar o processo de atribuição da sede da Copa do Mundo de 2022 no Catar, depois da publicação neste domingo no Sunday Times britânico de um contrato secreto entre a Fifa e a emissora Al Jazeera, propriedade de Doha, três semanas antes da votação. Esse acordo, fechado em 2010 no fim da campanha de candidaturas para sediar a Copa de 2022, contemplava especialmente o pagamento de 100 milhões de dólares a uma conta da Fifa caso o Catar fosse escolhido como sede do Mundial, o que acabou acontecendo.
Em dezembro de 2010, o Catar derrotou países como Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão na briga para sediar a Copa do Mundo. Segundo o Sunday Times, o Catar pagou 480 milhões dólares à Fifa três anos depois por um segundo contrato de direitos televisivos. Na época, a Al Jazeera era propriedade do emir do Catar, grande patrocinador da candidatura de seu país à Copa do Mundo de 2022.
No e-mail enviado na sexta-feira ao Sunday Times para responder às perguntas do jornal, a Fifa declarou que “as acusações relacionadas à atribuição da Copa do Mundo da Fifa 2022 já foram comentadas amplamente pela Fifa, que em junho de 2017 publicou integralmente o relatório Garcia no site Fifa.com”.
“Por outro lado, a Fifa apresentou uma denúncia na Procuradoria Geral da Suíça e o processo segue em andamento. A Fifa coopera e continuará cooperando com as autoridades”, continuou a entidade que rege o futebol internacional.
Temperaturas seguem agradáveis, com máximas ao redor dos 27°C
Estado deve ter dia com muita nebulosidade e chance de chuva | Foto: Mauro Schaeffer
O sol chega a aparecer com nuvens em diferentes pontos do Estado, ao menos em parte do dia, nesta segunda-feira. A nebulosidade, entretanto, predomina no Rio Grande do Sul. Espera-se chuva no decorrer do período, em algumas localidades já de manhã, em várias regiões.
A chuva afetará principalmente o Oeste, Noroeste e o Norte do Estado. Em pontos mais a Leste, como é o caso de Porto Alegre, a probabilidade de chover será menor e o dia terá sol e nuvens com períodos de abundante nebulosidade. Há risco de chuva forte isolada no Oeste e no Noroeste. Já a temperatura segue agradável.
As mínimas rondam os 11°C em São José dos Ausentes e os 14°C em Santana do Livramento. As máximas, por sua vez, podem chegar a 26°C em Uruguaiana e 27°C em Santa Cruz do Sul. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 18°C e 26°C.
Na terça, as precipitações tendem a afetar grande parte do Estado e devem ser localmente fortes com volumes altos. Já na quarta-feira, a instabilidade ainda afetará diversas regiões com risco ainda de chuva de forte intensidade, notadamente no Norte e no Nordeste gaúcho.
Promotoria sustenta que crime teve motivos torpe e fútil, emprego de veneno e dissimulação
Por Henrique Massaro
MP aponta em processo que o pai tinha “amplo domínio do fato” sobre ocorrido até morte do garoto | Foto: Mauro Schaeffer
A cargo do promotor de Justiça Bruno Bonamente, a acusação apresentará ao Conselho de Sentença provas com o objetivo de sustentar que o médico Leandro Boldrini cometeu homicídio quadruplamente qualificado – motivo torpe, motivo fútil, emprego de veneno e dissimulação – contra vítima menor de 14 anos descendente, ocultação de cadáver agravada por motivo torpe e falsidade ideológica agravada por motivo torpe. No dia 6 de abril de 2014, o pai de Bernardo registou ocorrência sobre o sumiço do filho. “Pretendendo constituir álibi de modo a ocultar sua participação no homicídio do filho, ele procurou a Delegacia e comunicou o desaparecimento de seu filho, quando, em verdade, estava ciente de sua morte, executada dois dias antes, por sua ordem, em conluio com os demais acusados”, afirma o MP, que aponta que o pai tinha “amplo domínio do fato”, era “interessado no desfecho da ação” e “concorreu para a prática do crime contra seu próprio filho, como mentor e incentivador da atuação de Graciele Ugulini”.
A madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, também responderá por homicídio quadruplamente qualificado, além de ocultação de cadáver triplamente agravada. Edelvânia Wirganovicz, amiga de Graciele, responde por homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, emprego de veneno e dissimulação – e ocultação de cadáver triplamente agravada. Seu irmão, Evandro Wirganovicz, é acusado de homicídio duplamente qualificado – emprego de veneno e dissimulação – e ocultação de cadáver triplamente agravada.
O motivo torpe, uma das qualificadoras imputadas ao crime principal, o de homicídio, se dá pelo fato de que a madrasta de Bernardo teria oferecido dinheiro – R$ 90 mil, tendo antecipado R$ 6 mil – à Edelvânia para que auxiliasse no assassinato do menino, com o conhecimento do pai. Também é apontado porque, segundo a denúncia, Leandro e Graciele não queriam partilhar com a vítima os bens da herança deixada pela mãe Odilaine Uglione, que morreu em 2010. O motivo fútil, por sua vez, se dá porque o casal considerava a criança um estorvo em seu novo núcleo familiar.
O emprego de veneno, outra das qualificadoras imputadas ao homicídio, diz respeito à aplicação de superdosagem do Midazolam, que Edelvânia e Graciele teriam adquirido utilizando o receituário azul com timbre e carimbo de Leandro Boldrini. Já a dissimulação se dá pela forma como a vítima foi conduzida. A acusação é de que Bernardo foi levado até Frederico Westphalen com a justificativa que realizaria uma atividade de seu agrado. “Dando sequência ao crime, Graciele Ugulini, sempre com integral apoio moral e material de Edelvânia Wirganovicz, mais uma vez enganando a vítima, agora a pretexto de lhe dar uma “picadinha”, para ser “benzida”, aplicou em Bernardo injeção intravenosa da substância midazolam, em quantidade suficiente para lhe causar a morte”, afirma o MP.
Um dos crimes conexos denunciados, a ocultação de cadáver, teria ocorrido por volta das 15h de 4 de abril. Segundo a denúncia, logo após a execução, Graciele Ugulini e Edelvânia Wirganovicz despiram o corpo de Bernardo, inseriram em um saco plástico, aplicaram soda cáustica sobre ele e o cobriram com pedras e terra. Edelvânia, ainda conforme o MP, foi a responsável por localizar o local para ocultação do cadáver, pela compra das ferramentas utilizadas para escavar e cobrir a cova, e por adquirir a soda cáustica. Já Evandro Wirganovicz concorreu para prática do crime ao cavar o buraco vertical, além de limpar o entorno do local dois dias antes, com o objetivo de facilitar a ação criminosa. “Leandro Boldrini concorreu para a prática do crime ao idealizar sua execução e custear todas as despesas dele decorrentes, inclusive a paga ou recompensa propostas por Graciele Ugulini à Edelvânia Wirganovicz”, narra a ação penal. Há imputação de aumento de pena, porque a vítima era menor de 14 anos de idade.
O Correio do Povo tentou posicionamento junto às defesas dos réus. O representante de Leandro Boldrini informou que não dará manifestação à imprensa antes ou durante o julgamento. A reportagem não conseguiu contato com os advogados das outras partes.