A lealdade | Clic Noticias

Entre as múltiplas e variadas condições que configuram a psicologia humana, achamos a que se define pela palavra lealdade. Aprofundar esta palavra, buscando em seu conteúdo os elementos com que sua raiz se nutre, é penetrar no profundo sentido e alcance da lei que rege a vida e a força dela.
As palavras são como as pedras preciosas: nas mãos das crianças, são simplesmente pedras vistosas, ou apenas pedras; nas mãos dos mais velhos, têm elas um valor, são apreciadas, e até se anela possuí-las pelo que brilham e pelo que valem; nas mãos dos especialistas, adquirem valor ainda maior: eles as examinam e sabem de imediato quantos quilates têm e seu grau de pureza.
Como as pedras preciosas,
as palavras possuem também seus quilates e seu grau de pureza
Na palavra lealdade, os quilates podem ser calculados proporcionalmente à confiança que consegue inspirar quando encarna no homem que faz dela um culto; sua pureza se mostra na bondade das intenções daquele em cuja vida ela se manifesta sem ser desvirtuada.
Tudo quanto se pode apreciar no homem em seu grau mais legítimo está encerrado nesta palavra. Pode-se dizer que ela é, em síntese, a expressão de todo o verdadeiro e sadio que existe na natureza moral e psicológica.
Sem lealdade não é possível conceber a amizade entre as pessoas, nem tampouco tornar viável uma convivência de caráter permanente e sincero.
Os sentimentos humanos existem como manifestação do sensível e puro que se aninha no íntimo de cada um. Ser leal aos próprios sentimentos é ser fiel à própria consciência. Quando se desvirtua o caráter daqueles, esta se desnaturaliza. Diríamos mais: se é certo que pode morrer algo daquilo que forma o conjunto das condições humanas, a lealdade deveria ser a última a desaparecer.
Pode-se afirmar que uma das causas primordiais dos múltiplos infortúnios humanos foi sempre a falta de lealdade no trato mútuo. O engano e a falsidade são duas tendências destrutivas que, em todos os tempos, atentaram contra as boas disposições do ser. Onde a lealdade existe, reina a harmonia, a união e a ordem.
Naturalmente, para alcançar a posição de integridade que a lealdade exige, é necessário chegar a possuir uma grande confiança em si mesmo. Porém, enquanto isso não possa ser alcançado em toda a sua extensão, será de grande benefício recordar constantemente o grau de importância de que se reveste a lealdade no conceito geral, pois é o que mais se estima e o que pesa no juízo de todos.
A lealdade se caracteriza pela consciência do dever. É profissão de fé consciente que o ser faz ao sentimento que, nascido de uma amizade ou de um afeto sincero e puro, converte-se em parte de si mesmo. E, sendo assim, não poderia esse sentimento ser menosprezado sem ferir profundamente a própria vida.
As grandes almas sempre compreenderam isso; por tal motivo, foram leais a seus princípios, a suas convicções e a seus profundos afetos.
Extraído da Coletânea da Revista Logosofia, tomo 2, pág. 189

Bernardo teria sofrido negligência do pai e madrasta | Clic Noticias

Informações vieram à tona após a morte do menino, em 2014
Por
Henrique Massaro
Clima familiar a que ele era submetido na casa de Boldrini não era desconhecido das autoridades
Clima familiar a que ele era submetido na casa de Boldrini não era desconhecido das autoridades | Foto: Mauro Schaeffer
Assim que o corpo de Bernardo foi encontrado, começaram a vir à tona relatos que até então só eram conhecidos pelos cidadãos trespassenses. Notícias da época davam conta de que a vítima era constantemente negligenciada pelo pai e pela madrasta, com quem brigava constantemente. Em um deles, o filho chega a pegar uma faca para tentar impedir a gravação, enquanto o pai provoca. Em outro, o menino chora dentro de um armário. Em entrevistas e audiências da época, foi denunciado que o menino, apesar de pertencer a uma família de classe média alta, era visto malvestido e até que era proibido de se alimentar quando Graciele cozinhava.
Essa questão fez parte de um dos relatos da audiência de instrução da morte, em setembro de 2014, no fórum de Três Passos, dado por Juçara Petry. Ela contou que costumava dar roupas a Bernardo, e que seu marido, José Carlos Petry, o ajudava a resolver os temas da escola. Também ouvido, José Carlos relatou que o menino demonstrava sentir falta de carinho e atenção, além de ter revelado que chegou a pagar uma consulta no consultório de Leandro Boldrini para falar com o pai sobre os problemas do filho. O casal, que afirmou não ter presenciado ou tido relatos de ameaças a Bernardo, chegava a abrigar o garoto em sua casa.
Os Petry chegaram a ser apontados pelo próprio Bernardo como uma possível família adotiva, o que mostra que o clima familiar a que ele era submetido na casa de Boldrini não era desconhecido das autoridades. Para reclamar de falta de cuidados e negligência, em janeiro de 2014, o menino tomou a iniciativa de procurar o Ministério Público de Três Passos. A avó materna – a mãe de Odilaine Uglione, morreu em 2010 -, Jussara Uglione também chegou a pedir a guarda. Em fevereiro, no entanto, em uma audiência, após admitir que a relação entre seu filho e sua esposa era ruim, o pai pediu uma nova chance e manteve a guarda do garoto.


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Três Passos (RS) vive expectativa de Justiça no Caso Bernardo | Clic Noticias

Fachada da residência onde menino morava tornou-se um mural com cartazes e flores
Por
Henrique Massaro
Memória do menino se mantém em homenagens pela cidade e na casa em que morava
Memória do menino se mantém em homenagens pela cidade e na casa em que morava | Foto: Mauro Schaeffer
É em uma casa de dois andares da rua Gáspar Silveira Martins, em um bairro predominantemente residencial de Três Passos, no noroeste do Estado, que a população deixou suas principais manifestações de um dos casos mais marcantes do município nos últimos anos. O imóvel de classe média alta era onde Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, morava com o pai Leandro Boldrini e a madrasta Graciele Ugulini, dois dos acusados pelo seu assassinato, em abril de 2014. Desde que o crime ocorreu, a fachada do local se tornou uma espécie de mural. Nos cartazes pendurados, a comunidade pede por justiça. Menos de um quilômetro de distância dali, no Fórum da Comarca do município, o casal e outros dois réus – os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz – começam a ser julgados na manhã desta segunda-feira.
Na tarde de hoje, um domingo de céu nublado em Três Passos, a região onde se encontra a casa se mostrava pouco movimentada, sem muitos veículos e pedestres passando. No imóvel fechado, o aspecto era de abandono, principalmente pelo tamanho das plantas do jardim protegido pela grande onde estão pendurados os cartazes pedindo justiça por Bernardo. Na maioria deles, o nome do menino está acompanhado apenas pelo sobrenome Uglione, da mãe – Odilaine Uglione, que morreu em 2010 – , excluindo o do pai, o médico Leandro Boldrini. Em cerca de meia hora, dois carros com placas de fora de Três Passos passavam pelo local e paravam pela curiosidade do caso que vai a Júri Popular a partir desta segunda-feira.
Um deles era de Boa Vista do Buricá, município localizado a cerca de 80 quilômetros de Três Passos. O casal Juciele e Delmar Lenhard, de 29 e 39 anos, havia se deslocado no final de semana para uma festa e resolveu passar na casa onde morava o menino morto no crime que chocou o Estado e o país há cerca de cinco anos. Os motivos que os levaram até ali, segundo eles, eram um pouco de curiosidade e o desejo de justiça. “Só de vir aqui, já dá um aperto, uma tristeza no coração”, comentou Juciele.
Três Passos, segundo os moradores e de acordo com o que se pode perceber em uma tarde de domingo, é uma cidade calma. São pouco menos de 24 mil habitantes – de acordo com o último Censo do IBGE – no município emancipado há 74 anos. Nascido, criado e empresário da área madeireira local, Ivanes Zagonel, 60 anos, diz que a economia da região é movida principalmente pelo agronegócio. Há muita soja, suinocultura e avicultura. As pessoas, conforme ele, costumam se conhecer, característica típica do Interior. “Não temos violência. Assalto à mão armada quase não se vê”, explica. Em função disso, comenta que um crime contra a vida de uma criança foi chocante e marcou a população, que, na sua visão, espera por justiça. Ele também entende, no entanto, que o caso não deva manchar a história trespassense. “A cidade, em si, não pode levar a culpa e o ônus.”
Por volta das 16h deste domingo, a Brigada Militar (BM) isolava parte da avenida Júlio de Castilhos e ruas do entorno. É ali que fica localizado o Fórum de Três Passos, que deve se tornar um dos espaços mais movimentados dos próximos dias, já que o julgamento deve durar a semana toda. Apesar de o início estar marcado para as 9h30min, a região deve começar a ter um maior fluxo de pessoas nas primeiras horas da manhã. Às 8h, de acordo com o Ministério Público (MP), o promotor de Justiça Bruno Bonamente estará em frente à Promotoria de Justiça, ao lado do Fórum, para atender a imprensa, que faz ampla cobertura do caso.


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Caso Bernardo: Hora de Justiça | Clic Noticias



Publicado em 10 de mar de 2019
Julgamento do Caso Bernardo começa nesta segunda-feira.
Cinco anos depois da morte do menino, quatro acusados enfrentarão júri popular.
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Odair deixa escalação do Inter em aberto para quarta-feira | Clic Noticias

Treinador colorado frisou necessidade de um time competitivo contra o Alianza Lima
Odair projeta time competitivo para confronto na Libertadores
Odair projeta time competitivo para confronto na Libertadores | Foto: Ricardo Duarte / Inter
“Nenhum jogador está excluído de jogar quarta-feira”, avisou o técnico Odair Hellmann, em entrevista coletiva neste domingo. A frase veio após o time reserva colorado vencer o Aimoré por 2 a 0, em uma boa atuação no estádio Beira-Rio. “A gente pode, com tranquilidade, fazer uma sequência de duas ou três partidas com o mesmo jogador. Então, é uma questão de escolha.”
Dentre os jogadores que estiveram na equipe que bateu o Aimoré estão nomes como D’Alessandro, Rafael Sobis, Nonato e Sarrafiore. O técnico, que rechaçou classificar o time deste domingo como “alternativo” destacou que todos estão à disposição e poderão vir a ser escalados contra o Alianza Lima, pela Libertadores. “Você não ganha campeonato nenhum com 11 jogadores e sim com um grupo qualificado”, frisou. “Claro que é importante quem inicia, mas às vezes quem resolve o jogo não é quem começa.”
Odair destacou a vitória, mas evitou festejar a sequência de seis triunfos consecutivos. “Estamos buscando rapidamente a identidade do ano passado, a força e a competitividade que tivemos. E estamos ajustando as outras coisas”, observou.
A série é a sua melhor como técnico do Inter até aqui. Para mantê-la, o técnico ressaltou a necessidade de um time raçudo contra os peruanos. “Vai ser um jogo de extrema competitividade e no mínimo a gente tem que competir de igual para igual, mas eu quero mais”, projetou ele, pedindo apoio da torcida em nome de uma “simbiose pela vitória”.
“Mesmo com nossa ideia e personalidade teremos qeu criar situações para vencer a partida”, afirmou. “Certamente o adversário vai competir muito. Vamos ter que ter paciência e não lentidão. Não podemos ficar contentes e achar que não precisamos melhorar ou evoluir. Pelo contrário. Precisamos estar sempre querendo melhorar.”
Rádio Guaíba e Correio do Povo

Após temporal, municípios do Vale do Sinos decretam emergência | Clic Noticias



Publicado em 10 de mar de 2019
Chuva forte na noite de sexta e madrugada de sábado causou inúmeros problemas nos municípios da região, principalmente em São Leopoldo, Novo Hamburgo e Estância Velha.
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Inter joga bem e derrota o Aimoré por 2 a 0 | Clic Noticias

Sarrafiore e Rafael Sobis anotaram os gols da sexta vitória seguida colorada
Por
Tiago Medina
Inter venceu o Aimoré por 2 a 0
Inter venceu o Aimoré por 2 a 0 | Foto: Ricardo Duarte / Inter
De triunfo em triunfo, o Inter vai consolidando a arrancada na temporada. Na tarde deste domingo, jogando com os reservas, o Colorado chegou à sexta vitória consecutiva – quinta no Gauchão – ao derrotar o Aimoré, por 2 a 0. Em um jogo em sua maioria do tempo tranquilo, apesar de alguns sustos, os comandados de Odair Hellmann construíram boas jogadas e deram trabalho para a defesa rival.
Com o resultado, o Inter mantém a segunda colocação, com 19 pontos. A equipe volta a campo na quarta-feira, quando recebe o Alianza Lima, pela Libertadores. No Gauchão, o próximo duelo é domingo que vem, no primeiro Gre-Nal do ano, na Arena.
Sarrafiore marca seu primeiro gol no Beira-Rio
Buscando consolidar uma sequência positiva, o Inter foi-se para cima do Aimoré tão logo o juiz deu o apito inicial. E com menos de 30 segundos, lá estavam os colorados próximos da meta defendiva por Marcelo Pitol. Situação que se repetiu ao longo dos primeiros movimentos da partida. Aos 3, D’Alessandro cobrou falta fechada e testou o goleiro da equipe visitante, que trabalhou desde cedo.
Aos 15, Pitol nada pôde fazer, mas teve sorte ao ver a conclusão de Neilton, de dentro da área, parar na trave. No minuto seguinte, o camisa 1 precisou espalmar para evitar gol olímpico de D’Alessandro.
A blitze, porém, foi dar resultado aos 25. E aí o Aimoré quase pediu para levar o gol. Num recuo para Pitol, o goleiro deu um balão bloqueado por Rafael Sobis, que foi à linha de fundo evitar a saída e, de costas, jogar na área. A zaga afastou mal e a bola caiu para Nonato, que chutou forte e Pitol fez boa defesa. O rebote, no entanto, parou nos pés de D’Alessandro. De argentino para argentino, ele pifou Sarrafiore, que só ajeitou o corpo e mandou com categoria no canto direito, anotando seu primeiro gol no Beira-Rio.
O gol acordou o Aimoré, que equilibrou as ações e causou problemas para a defesa colorada. O goleiro Daniel precisou trabalhar bem em duas vezes. Em ambas na bola parada. Nos levantamentos, um aos 29 e outro aos 40, ninguém desviou e a bola ia entrando para o gol quando o goleiro colorado chegou e espalmou para escanteio, mantendo a vantagem vermelha.
Sobis fecha o placar com golaço
O segundo tempo começou com um susto para o Inter. Em bom cruzamento de Wagner, pela direita, Marco Antônio chegou por trás da defesa e cabeceou – no lado de fora da rede. Neste lance, os visitantes reclamaram pênalti. Pouco depois, os visitantes quase chegaram ao empate no que seria um gol contra de Emerson Santos, que desviou e fez a bola tirar tinta da trave errada.
A resposta veio a seguir. Em boa jogada pela esquerda, o lançamento vai para D’Alessandro, na direita. Ele dominou e pifou Nonato, na entrada da área. O guri soltou a bomba para boa defesa de Pitol. Logo depois, D’Alessandro cruzou na medida para Uendel cabecear perto. Aos 14, foi a vez de Uendel cruzar e Sobis tocar pelo lado do gol.
Odair Hellmann mandou Wellington Silva e, depois, Camilo, a campo, enquanto Gelson Conte escalou os atacantes Elias e Gustavo Xuxa. Aí então, pouco antes dos 30, o Inter seguia tentando um abafa, dando trabalho para Marcelo Pitol, seja com bolas alçadas ou com concluões – nem sempre feitas com o gol livre.
A troca de Odair brilhou mais. Wellington Silva, aos 35, deu um belo passe que deixou Rafael Sobis livre e de frente para o gol. O atacante deu um toque por cobertura e correu para o abraço: 2 a 0 num golaço. Logo depois, deixou o campo ao ser substituído por Tréllez.
Gauchão – 9ª rodada
Inter 2

Daniel; Bruno, Emerson Santos, Roberto e Uendel; Rodrigo Lindoso, Sarrafiore (Camilo), Nonato e D’Alessandro; Neilton (Wellington Silva) e Rafael Sobis (Tréllez). Técnico: Odair Hellmann
Aimoré 0
Marcelo Pitol; Gian, Renato, Douglão e Henrique Ávila; Tôto (Elias), Diguinho, Marco Antônio (Gustavo Xuxa) e Leandro Canhoto (Rafael Franco); Wagner e Vinícius. Técnico: Gelson Conte
Gols: Sarrafiore (25/1) e Rafael Sobis (35/2)
Cartões amarelos: Roberto, Nelton; Wagner
Arbitragem: Anderson Farias, auxiliado por Teilor Thomas da Silva e Maíra Mastella Moreira.
Público: 13.717 torcedores
Correio do Povo

Barbie completa 60 anos | Clic Noticias



Publicado em 8 de mar de 2019
Apesar das controvérsias de sua trajetória, boneca ainda é um ícone para meninas de todo o mundo. Conheça mais sobre a história da Barbie
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Sobis comemora gol 50 com camisa do Inter e projeta enfrentar Alianza Lima | Clic Noticias

Atacante salientou que ainda busca ritmo de jogo, mas está em franca evolução
Atacante diz que vai tentar ajudar mesmo que jogue só um minuto na Libertadores
Atacante diz que vai tentar ajudar mesmo que jogue só um minuto na Libertadores | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação CP
Depois de anotar gol essencial para vitória do Inter, na estreia da Libertadores, Rafael Sobis voltou a carimbar as redes neste domingo contra o Aimoré. E um gol emblemático para o centroavante, que agora esperar ter lugar no confronto contra o Alianza Lima na quarta-feira. “Fiquei sabendo que é meu gol 50 com a camisa do Inter”, comemorou.
Sobis salientou que ainda não chegou ao ideal, mas que conseguer perceber evolução a cada partida. “Estou me soltando e começando a sentir o ritmo de jogo”, relatou. “Ritmo só pega jogando e pude coroar uma partida boa com um gol que me dá tranquilidade”, definiu o atleta.
Sobre a Libertadores, ele ponderou que a escolha é do técnico Odair Hellmann, mas se colocou de prontidão para qualquer opção do comandante. “Estou aí, para jogar. E é um campeonato que eu gosto”, salientou. “Se tiver que entrar um minuto, vou tentar ajudar.”
Correio do Povo