Imagem Folheados - Produtos em Promoção!

Novidades - Imagem Folheados

Brincos Pingentes Anéis Gargantilhas Pulseiras Tornozeleiras + Categorias


Dezenas de produtos em promoção para você! Aproveite o descontão de até 40% (tempo limitado)!


Cód.: BG0817
Conjunto folheado a ouro c/ corrente, brincos e pingente olho de strass

de R$ 16,85
por R$ 10,10

Quero + detalhes!

Cód.: AN0465
Anel folheado a ouro c/ detalhe em forma de borboleta e pedrinhas de zircônia

de R$ 16,95
por R$ 10,20

Quero + detalhes!


Cód.: AN0448
Anel regulável folheado a ouro feito de chapa com desenhos vazados

de R$ 9,40
por R$ 6,15

Quero + detalhes!

Cód.: BS20013
Brinco folheado a ouro redondo c/ pedra de strass embutida

de R$ 4,15
por R$ 3,30

Quero + detalhes!


Cód.: AN0425
Anel ajustável de fio folheado a ouro c/ pedrinhas de strass

de R$ 8,20
por R$ 6,55

Quero + detalhes!

Cód.: BS0469
Brinco folheado a ouro em forma de flor c/ strass

de R$ 7,85
por R$ 6,30

Quero + detalhes!

Conheça mais ofertas em nosso site >>

Não me submeto à pressão para pautar prisão em 2ª instância, diz Cármen Lúcia

Declaração surgiu após presidente do Supremo aceitar pedido de audiência com advogado de Lula

Declaração surgiu após presidente do Supremo aceitar pedido de audiência com advogado de Lula | Foto: Nelson Jr / SCO / STF / CP Memória

Declaração surgiu após presidente do Supremo aceitar pedido de audiência com advogado de Lula | Foto: Nelson Jr / SCO / STF / CP Memória

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, declarou nesta terça-feira que não se submete à pressão para colocar em votação as ações que podem levar a Corte a reavaliar o entendimento sob a execução provisória da pena após a segunda instância.

"Eu não lido, simplesmente não me submeto à pressão", disse a ministra, quando questionada sobre como lida com a pressão de políticos para colocar em pauta o tema no plenário do STF. A declaração foi feita um dia após Cármen aceitar um pedido de audiência com Sepúlveda Pertence, advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O pedido havia sido feito há semanas, mas estava sem resposta até então.

A ministra tem resistido a pautar um novo julgamento que possa rever a jurisprudência do tribunal que permite a prisão após condenação em segunda instância, alegando que a última decisão é recente, do fim de 2016, e que rediscuti-la seria "apequenar" o Supremo. Questionada sobre a decisão do ministro José Roberto Barroso de alterar o decreto de indulto natalino do presidente Michel Temer, Cármen afirmou que não vai se manifestar sobre o tema porque agora ele deve ir ao Plenário da Corte.

"O decreto foi objeto de minha decisão porque era recesso, mas o ministro Barroso é o relator", lembrou. "Pela legislação brasileira, não se comenta nem se antecipa voto." Gênero Cármen participou nesta terça de um debate sobre a questão de gênero na Justiça Brasileira, promovido pelo jornal Folha de S.Paulo na capital paulista. Em sua fala, a ministra celebrou as conquistas das mulheres nas últimas décadas no Brasil, mas salientou que ainda há muito a ser feito.

Segunda mulher a chegar ao Supremo, em 2006, Cármen Lúcia relembrou diversos casos onde teve sua competência questionada a priori apenas por sua condição de mulher, como quando prestou concurso para procuradoria do Estado de Minas Gerais, em 1982. Na entrevista, contou, um dos avaliadores da banca declarou antes do exame que tinha preferência por procuradores homens. "O Brasil mudou. Se o avaliador dissesse isso hoje na banca, não aceitaria", afirmou a ministra, notando, no entanto, que esse tipo de constrangimento ainda sobrevive dentro do Judiciário nacional, camuflado sob formas mais ou menos sutis.

Cármen lembrou que a primeira ministra do Supremo, a ministra Hellen Gracie, chegou ao cargo apenas em 2000, e que só na década de 1990 as mulheres chegaram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Primeira mulher a comandar a Advocacia Geral da União (AGU), Grace Mendonça, que também participou do evento em São Paulo nesta terça, abordou a questão da difícil inserção da mulher dentro do mercado de trabalho e da progressão de carreira - que é dificultada mesmo em carreiras mais equilibradas, como o Direito.

Grace, que chegou ao cargo em 2015, salientou que muitas ainda se deparam com a obrigação de escolher entre a vida profissional e a familiar. "Essa relação não existe nem deve existir. É possível, sim, conciliar os dois mundos", disse.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Marun avalia deixar cargo para apresentar projeto de impeachment de Barroso

Ministro revelou que consultou deputados e pediu análise do assunto a juristas

Ministro revelou que consultou deputados e pediu análise do assunto a juristas | Foto: Lúcio Bernardo Júnior / Câmara dos Deputados / CP Memória

Ministro revelou que consultou deputados e pediu análise do assunto a juristas | Foto: Lúcio Bernardo Júnior / Câmara dos Deputados / CP Memória

Escalado como uma espécie de porta-voz do governo, o ministro da Secretaria-Geral, Carlos Marun, afirmou nessa terça-feira, que avalia se licenciar do cargo para poder apresentar uma representação no Senado para pedir o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso. Marun negou que a ideia seja uma ameaça ao ministro da Suprema Corte e disse ainda que, mesmo falando oficialmente do Palácio do Planalto, não conversou com o presidente Michel Temer sobre o assunto.

"É o deputado Carlos Marun que pensa em tomar essa atitude", disse. Marun afirmou ainda que solicitou a alguns juristas uma análise sobre o assunto e confirmou que fez consultas a alguns deputados por aplicativos de mensagens. "Acredito que foi daí que vazou. Se era objetivo de alguém me constranger não foi atingido", disse. O ministro destacou ainda que, "se entender, respeitando a Constituição, se for este o caminho, agasalhado pela Constituição para casos como esse, eu analiso possibilidade de me licenciar, retomar meu mandato para apresentar solicitação de responsabilização do ministro Barroso".

O ministro, que deu a coletiva ao lado do ministro da Justiça, Torquato Jardim, lembrou que Barroso foi indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff e criticou as alterações que promoveu, em medida cautelar, no decreto de indulto natalino assinado no ano passado pelo presidente Michel Temer. As mudanças, endurecendo as condições para o benefício com aumento do tempo mínimo de cumprimento da pena e exclusão de crimes de colarinho branco do rol permitido, desagradaram ao Planalto.

Segundo Marun, "há inconformidade em relação a algumas decisões proferidas pelo ministro Barroso" e citou que ele foi advogado do "terrorista" Cesare Battisti e que ele usou um indulto assinado pela Dilma que teria beneficiado Delubio Soares, José Dirceu e José Genoino. "O ministro usou indulto para fazer livres uma série de condenados e destaco esses três", disse, acrescentando que "causa estranheza" que agora entenda o indulto com uma mínima diferença. "Não é insinuação, isso é afirmação.

Ao dizer que o decreto do presidente é um passe livre para a corrupção, ele não relacionou os corruptos que seriam postos em liberdade em função do decreto", disse Marun. "Não era antes? Mudou? Virou? Ou corruptos petistas são diferentes dos outros? Isto me indigna. Principalmente quando se utiliza desse subterfúgios para ofender, atingir uma pessoa honrada como o presidente Temer." Marun disse ainda que vê "incoerência, nesses dois pesos" e que é uma sinalização "muito clara de atividade político partidária por parte do ministro Barroso, coisa que é incompatível com o STF". No fim da coletiva, Marun afirmou que o governo vai - via Advocacia-Geral da União - recorrer da decisão de Barroso. "O remédio jurídico vai ser decidido no âmbito da AGU", afirmou.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Temer só terá acesso à decisão de quebra de sigilo após diligências da PF

Ministro Luís Roberto Barroso negou acesso imediato ao inteiro teor do documento

Ministro Luís Roberto Barroso negou acesso imediato ao inteiro teor do documento | Foto: Antônio Cruz / ABr / CP

Ministro Luís Roberto Barroso negou acesso imediato ao inteiro teor do documento | Foto: Antônio Cruz / ABr / CP

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, decidiu nesta terça-feira que a defesa do presidente Michel Temer terá acesso à decisão sobre a quebra de seu sigilo bancário somente após o cumprimento das diligências que foram determinadas. O pedido de acesso foi feito na semana passada pelos advogados, após serem notificados da decisão. A defesa queria acesso imediato à decisão que fundamentou a quebra do sigilo dos dados bancários do presidente, com base em um pedido de Polícia Federal (PF).

Barroso é responsável no STF pelo inquérito da PF que investiga o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado pelo presidente Temer em maio do ano passado. Na ação, além de Temer, são investigados o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures e os empresários Antônio Celso Grecco e Ricardo Mesquita, donos da Rodrimar, empresa que atua no Porto de Santos.

Em janeiro, ao responder por escrito aos questionamentos dos delegados responsáveis pelo caso, a defesa do presidente declarou que ele nunca foi procurado por empresários do setor portuário para tratar da edição do decreto, tampouco autorizou qualquer pessoa a fazer tratativas em seu nome.


Agência Brasil e Correio do Povo

A EFETIVA INFLUÊNCIA ELEITORAL DAS REDES SOCIAIS!

Resultado de imagem para A EFETIVA INFLUÊNCIA ELEITORAL DAS REDES SOCIAIS!

(Marcos Facó, diretor de Comunicação e Marketing da FGV, especializado em marketing digital pela Universidade de Harvard - Estado de S.Paulo, 12)
1. Sou defensor das redes sociais, mas elas não serão as responsáveis pela vitória de um candidato. A nossa tendência é imaginar que todo mundo usa Waze, Uber, tem smartphone, 4G... Mas o Brasil é muito grande. Fora da bolha de quem mora em grandes centros ou é formador de opinião, o alcance dos meios digitais é muito menor. As agências de marketing e consultorias querem criar um novo mercado e ficam alimentando um mito em torno do poder das redes sociais em uma eleição. Elas são só mais uma ferramenta. Não têm o poder de eleger ninguém.
2. Quando a gente fala do poder de influência das redes sociais estamos falando dos eleitores dos centros urbanos, de universitários, de gente esclarecida e que consome notícias nessas plataformas. Os especialistas ignoram esse recorte e tratam como se todo o Brasil fosse igual. A TV e o rádio ainda são os melhores meios de penetração nos rincões do País. A comunicação é mais palatável e direta. A pessoa que não tem um grau de formação adequado também tem dificuldade em absorver informações escritas. Até os chamados memes precisam de um background cultural para serem traduzidos.
3. Por enquanto, a eleição só começou para uma faixa muito pequena de eleitores. Para os formadores de opinião, o jogo já começou. Portanto, a eleição já é pauta nas redes sociais, mas sua penetração na vida real das pessoas é limitada. A maioria está preocupada, no máximo, com a contusão do Neymar e sua participação na Copa do Mundo. Para fora da bolha do político, do jornalista ou do formador de opinião, as conversas são outras. A eleição não faz parte do conteúdo discutido por outras bolhas. É quase outra língua para elas.
4. Se você não prestar atenção, você só vai falar para quem gosta de você. Para os políticos alcançarem um retorno real nas redes sociais, eles vão precisar de investimento. Não existe horário eleitoral gratuito nas redes sociais. Para falar com quem não é convertido, os políticos e partidos terão que investir em posts pagos, por exemplo. Milhões de seguidores não quer dizer nada. Os maiores usuários de Twitter, por exemplo, são os jornalistas e pessoas ligadas ao mundo da comunicação. E ainda tem quem diga que o Brasil usa o Twitter... Nem o jovem usa tanto como se imagina. Esses posts que se espalham pelo WhatsApp, Facebook e Twitter são resultantes do trabalho de convertidos. Quem acessa esse material já é o eleitor desse candidato. O impacto em termos de conquista de voto é muito baixo. Não acredito no poder de transformar esse engajamento em voto.
5. O eleitor mais jovem, aquele que quase não assiste a TV aberta, não pode ser influenciado por esses meios? Sim, totalmente. Agora, o profissional de marketing não consegue falar, entrar na mesma conversa, não consegue debater com esse jovem. Eles são mais críticos ao status quo e, naturalmente, estão nos extremos do debate político.
6. Políticos não usam bem as redes sociais. O marketing político atinge uma classe pequena, mas acha que está atingindo todo mundo. É difícil pautar as redes sociais quando você não está nos extremos. Tudo parte do amor ou do ódio. Quem está no meio, quem se manifesta num nível mais profundo de discussão, pouco participa desse debate. O barulho é de quem ama e odeia, quem defende ou ataca. O político recebe likes e só ouve elogios. Os críticos são reduzidos. O marketing político é incipiente no digital. Na TV, é mais simples e funciona.
7. Pessoas que não são tão esclarecidas tornam difícil identificar a razão do voto. Claro, existe o coronelismo, o voto de cabresto, a troca de favores e a venda do voto. A tecnologia não matou o coronelismo. Não matou nada disso. E não matou em razão do baixo nível educacional da população. As pessoas se vendem porque não têm dimensão do que estão fazendo. Existem os “Brasis” que a gente esquece. São as deficiências desses “Brasis” que fazem as coisas serem como são.
8. Tem o mito da fake news... Isso sempre existiu. Mas o que é fake news? Quando um candidato faz uma promessa que todo mundo sabe que não será cumprida, isso é fake news. Até que ponto a plataforma dos candidatos é verdadeira? Vai ser difícil fazer uma curadoria do que é fake ou não. A lógica é: se a fake news me é favorável, minha tendência é replicar; se é desfavorável, vou denunciar. Não vejo as pessoas querendo excluir as fake news. Elas querem excluir as fake news que serão desfavoráveis. Se você fala mal de mim é fake news. É o que o Donald Trump faz. Acredito que será uma campanha tão fake (falsa) quanto as fake news.


Ex-Blog do Cesar Maia

Dia do consumidor com até 70% OFF + Frete grátis. Aproveite!

Magazine Você
Twitter Google+ Facebook Blog

Tablet Samsung Galaxy Tab E T560 8GB 9,6
Tablet Samsung Galaxy Tab E T560 8GB 9,6" Wi-Fi - Android 4.4 Proc. Quad Core Câm. 5MP + Frontal Bivolt - Preto
de R$ 1.099,00
por R$ 709,90
até 10x de R$ 70,99 sem juros
ou R$ 674,41 à vistaComprar

Notebook Lenovo Ideapad 320 Intel Core i7 8GB 1 TB - LED 15,6

Notebook Lenovo Ideapad 320 Intel Core i7 8GB 1 TB - LED 15,6" Full HD Placa Geforce 2GB Windows 10
de R$ 4.499,00
por R$ 2.849,90até 10x de R$ 284,99 sem juros
ou R$ 2.707,41 à vista

Comprar

Kindle Paperwhite Amazon Tela 6

Kindle Paperwhite Amazon Tela 6" 4GB Wi-Fi - Luz Embutida Preto Bivolt
de R$ 479,00
por R$ 399,00até 7x de R$ 57,00 sem juros
ou R$ 379,05 à vista

Comprar

Fraldas Pampers Confort Sec Jumbo Tam. M - 86 Unidades

Fraldas Pampers Confort Sec Jumbo Tam. M - 86 Unidades
de R$ 79,90
por R$ 59,90

Comprar

Caixa de Som Bluetooth Portátil Sony XB10 10W USB - Resistente à Água

Caixa de Som Bluetooth Portátil Sony XB10 10W USB - Resistente à Água Bivolt - Azul
de R$ 379,00
por R$ 199,90até 3x de R$ 66,63 sem juros

Comprar

Kit de Potes Quadrado 10 Peças - Electrolux

Kit de Potes Quadrado 10 Peças - Electrolux
de R$ 129,90
por R$ 59,90

Comprar

Smartphone Samsung Galaxy J7 Prime 32GB Dourado - Dual Chip 4G Câm 13MP + Selfie 8MP Flash Tela 5.5

Smartphone Samsung Galaxy J7 Prime 32GB Dourado - Dual Chip 4G Câm 13MP + Selfie 8MP Flash Tela 5.5"
de R$ 1.699,00
por R$ 979,00até 10x de R$ 97,90 sem juros
ou R$ 881,10 à vista

Comprar

Geladeira/Refrigerador Consul Frost Free Duplex - 437L Bem Estar CRM55ABANA Branco

Geladeira/Refrigerador Consul Frost Free Duplex - 437L Bem Estar CRM55ABANA Branco 110 Volts
de R$ 2.699,00
por R$ 2.249,90até 10x de R$ 224,99 sem juros
ou R$ 2.137,41 à vista

Comprar

Smart TV LED 32

Smart TV LED 32" Samsung UN32J4300 - Conversor Digital Wi-Fi 2 HDMI 1 USB Bivolt
de R$ 1.499,00
por R$ 1.099,00até 10x de R$ 109,90 sem juros

Comprar

Fone de Ouvido Intra Auricular Philips - Vibes

Fone de Ouvido Intra Auricular Philips - Vibes Branco
de R$ 55,90
por R$ 25,90

Comprar

Colchão Queen Size Plumatex Molas Ensacadas/Pocket - 28cm de Altura Ópus

Colchão Queen Size Plumatex Molas Ensacadas/Pocket - 28cm de Altura Ópus
de R$ 1.462,00
por R$ 799,99até 10x de R$ 80,00 sem juros

Comprar

Selos
Magazine Você

Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Magazine Você é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.magazinevoce.com.br

Ofertas válidas até o dia 15/03/2018 às 23:59 (horário de Brasília) ou enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.

Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800-344000.

Frase de Sebastião Melo

Resultado de imagem para sebastião melo ex-vice prefeito de porto alegre

'’As pessoas gostam de chamar os políticos de corruptos. Só existe políticos corruptos porque a sociedade brasileira é corrupta.'' Sebastião Melo, ex-vereador e ex-vice-prefeito de Porto Alegre


A história do pato nas manifestações pró-impeachment


Por Rodrigo Constantino

Trump, o “machista misógino”, aponta primeira mulher a comandar a CIA


Por Rodrigo Constantino

A prova definitiva de que o feminismo é uma máquina de destruição de cérebros


Por Rodrigo Constantino


Eleição colombiana revela que povo não quer saber de guerrilheiros das Farc na política


Por Rodrigo Constantino

3 fatores que tornam as eleições de 2018 as mais imprevisíveis da história


Por Rodrigo Constantino

Uma democracia madura se faz com a ajuda dos militares


Por Rodrigo Constantino

18 propostas para candidatos a deputado estadual e governador nas eleições de 2018


Por Rodrigo Constantino

O legado desastroso de Delfim Netto: o economista preferido dos keynesianos


Por Rodrigo Constantino