No Reino Unido, um sistema de saúde universal e eficaz

Em entrevista ao site de VEJA, Simon Burns, ministro da Saúde do Reino Unido, explica como é possível manter um sistema universal e gratuito mesmo com a crise financeira mundial e o envelhecimento da população

Por Natalia Cuminale


O Ministro da Saúde da Grã-Bretanha, Simon Burns

O Ministro da Saúde da Grã-Bretanha, Simon Burns (Reprodução/simonburnsmp.com/VEJA/VEJA)

“Mesmo com a crise, nos comprometemos a não cortar o orçamento destinado à saúde. Conseguimos dinheiro cortando custos. No ano passado economizamos 4,3 bilhões de libras. Pretendemos reinvestir esse dinheiro economizado em serviços de ponta” – Simon Burns, ministro da saúde do Reino Unido

No Reino Unido, quando é preciso tratar alguma doença, estrangeiros, imigrantes ilegais, ricos e pobres buscam o mesmo serviço. Criado há 63 anos, o National Health System (NHS), nome oficial do sistema de saúde britânico, inspirador da criação do Sistema Único de Saúde no Brasil, é um modelo universal, gratuito e, acima de tudo, eficaz. Apesar de bem-sucedido, contudo, o modelo britânico também enfrenta desafios, como a crise financeira mundial e o envelhecimento da população. Segundo o ministro da Saúde do Reino Unido, Simon Burns, o momento exige adaptação das políticas de saúde às mudanças que ocorrem com a população. “Temos um serviço de saúde que sempre esteve envolvido com novos desafios e que nunca deixou de atender às necessidades da população”, diz.

Simon admitiu que na Inglaterra, por exemplo, há uma diferença de dez anos entre a taxa de mortalidade entre pessoas que moram em bairros mais pobres ou mais ricos. Ele acredita ser necessário destinar uma atenção especial para reduzir esses gargalos. “Pretendemos contar com uma colaboração maior dos governos locais para a melhoria dos aspectos de saúde pública. Queremos que eles sejam mais proativos e que aumentem o papel deles nesses determinantes sociais (fatores sócio-econômicos que impactam a saúde da população)”, diz o ministro da Saúde. Burns concedeu entrevista ao site de VEJA, durante a Conferência Mundial de Determinantes Sociais da Saúde, no Rio de Janeiro.

O Reino Unido têm um dos maiores e melhores sistemas de saúde do mundo. Como foi possível manter esse modelo funcionando por tanto tempo? Nós temos um serviço de saúde universal e gratuito há 63 anos. Então você tem saúde de base sem a necessidade de pagar por isso. Nesse período, a população aumentou significativamente e a idade das pessoas também aumentou. A população está vivendo mais tempo por causa dos avanços na medicina. Existem tratamentos novos, remédios novos. No ano passado, por exemplo, o orçamento farmacêutico aumentou em 6 milhões de libras. Então, temos um serviço de saúde que sempre esteve envolvido em lidar com novos desafios e que nunca deixou de atender às necessidades da população. Por isso, é preciso responder às novas demandas. E, com as economias que fazemos, podemos reinvestir em uma assistência ainda mais eficaz, garantindo a prestação de serviços de ponta.

Como assim? Chegamos ao poder (Simon Burns é do Partido Conservador, do primeiro-ministro David Cameron, cargo para o qual foi apontado em maio de 2010) no momento em que há uma situação econômica delicada, em que o governo precisa cortar os gastos públicos. Apesar disso, nos comprometemos a não cortar o orçamento destinado à saúde e à ajuda internacional. Criamos um plano chamado QIPP – qualidade, inovação, produtividade e prevenção, que visa economizar 20 milhões de libras a partir de cortes nas deficiências do sistema durante quatro anos. E pretendemos reinvestir esse dinheiro economizado em serviços de ponta. O ano passado foi o primeiro ano do projeto e conseguimos economizar 4,3 bilhões de libras. Esse é o nosso desafio: colocar em prática um plano de organização, já que o sistema de saúde está sempre mudando. Acredito que um projeto organizacional é o último estágio na evolução de um sistema de saúde.

E como as outras nações podem aprender a partir da experiência da Inglaterra? Os países precisam saber que há várias coisas boas acontecendo ao redor do mundo em diferentes áreas de assistência à saúde. É importante encorajar mais a colaboração entre as nações, com maior troca de informações sobre experiências positivas e sobre quais são as melhores práticas e os melhores resultados. Os resultados são muito importantes para os pacientes. Eles precisam ter acesso à cura ou a condições necessárias para lidar com a doença da forma mais confortável possível. Nesta quinta-feira, eu e o ministro da saúde brasileiro, Alexandre Padilha, assinamos o Memorando do Entendimento, um documento que estabelece acordos de cooperação entre os dois países, com mais troca de experiências em diversas áreas da saúde, desde melhores práticas até estratégias para lidar com o envelhecimento da população.

No Brasil, é possível encontrar realidades completamente diferentes se você comparar uma pessoa que vive em uma cidade do Sul do país com alguém que vive Norte, por exemplo. Segundo Michael Marmot (veja entrevista), em Glasgow, na Escócia, é possível encontrar uma diferença de 28 anos na taxa de mortalidade entre pobres e ricos. Isso também ocorre na Inglaterra? No bairro mais rico em Londres, a expectativa de vida tanto dos homens como das mulheres é dez anos maior do que em um bairro pobre do noroeste. Ter essa inequação em um país que detém um serviço público gratuito e universal, e que funciona, mostra o desafio do que ainda precisamos enfrentar.

O que deve ser feito? Após a criação de uma comissão sobre os determinantes de saúde pela Organização Mundial da Saúde, o último governo começou a olhar para os britânicos e ver o que poderia ser feito para diminuir o problema a desigualdade. Foi publicado um documento recomendando várias ações. Entre as principais está a mudança de foco e o fortalecimento de toda a área de saúde pública. Ver a saúde pública como sendo algo mais completo, abrangendo habitação, falta de educação, dieta ruim, causa de morte – tudo isso deve ser colocado em perspectiva para chegar a uma solução. Pretendemos contar com uma colaboração maior dos governos locais para a melhoria dos aspectos de saúde pública. Queremos que eles sejam mais proativos e que aumentem seu papel nesses determinantes sociais.

Como isso será feito? Haverá uma previsão orçamentária fixa para a saúde pública. Estamos trabalhando em uma fórmula segundo a qual destinaremos mais dinheiro a áreas em que as desigualdades são maiores. Se com o dinheiro os governos locais reduzirem os problemas causados pelas diferenças sociais, daremos a eles uma verba extra para incentivá-los a fazer isso ainda mais rapidamente. Outra coisa, que teremos pela primeira vez no Reino Unido, será uma obrigação registrada em lei para promover a redução de desigualdades. Achamos que é um grande passo porque nunca foi colocada em uma legislação antes.

O envelhecimento da população também preocupa o seu governo? Há alguma prioridade em relação à isso? Sim. A maioria das pessoas que vai ao hospital e precisa de cuidados permanentes são idosas, porque o envelhecimento vem acompanhado de complexos problemas médicos, muitas vezes mais do que um. Por isso nós precisamos garantir a eles o melhor cuidado e assistência.


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Qual a diferença entre sunitas e xiitas?

Por Natasha Romanzoti,

Você ouve falar dos sunitas e xiitas, mas aposto que não faz ideia da diferença entre essas duas seitas da fé islâmica. E tome muito cuidado em generalizar: as diferenças entre estes dois grupos muçulmanos derivam de conflitos de crenças religiosas.

Uma coisa que sunitas e xiitas têm em comum é que eles são as duas maiores denominações da religião islâmica. Além disso, tanto sunitas quanto xiitas acreditam que o profeta Maomé estabeleceu a religião islã durante o século VII.

A cisma entre as duas seitas começou após a morte de Maomé, em 632 d.C., altura em que uma disputa sobre a identidade do sucessor de Maomé fez com que os seguidores do islã se dividissem em sunitas e xiitas.

Os sunitas acreditam que Maomé não tinha herdeiro legítimo, e que um líder religioso deveria ser eleito através de votação entre as pessoas da comunidade islâmica. Eles acreditam que os seguidores de Maomé escolheram Abu Bakr, amigo próximo e conselheiro do mesmo, como seu sucessor.

Os xiitas acreditam que somente Alá, o Deus da fé islã, poderia selecionar os líderes religiosos, e que, portanto, todos os sucessores devem ser descendentes diretos da família de Maomé. Eles sustentam que Ali, primo e genro de Maomé, era o legítimo herdeiro da liderança da religião islã após a sua morte.

Outra diferença de conteúdo religioso entre xiitas e sunitas é quanto ao Mahdi, árabe para “o guiado”. Os dois grupos vêem o Mahdi como o único governante da comunidade islâmica. Mas, enquanto os sunitas afirmam que o Mahdi ainda não nasceu e anteciparia sua chegada, os xiitas acreditam que o Mahdi nasceu em 869 d.C. e retornará à Terra sob as ordens de Alá.

A maioria dos muçulmanos é sunita. Da população muçulmana em todo o mundo islâmico, apenas 10% são xiitas. Os únicos países que têm uma maioria xiita no Oriente Médio são o Irã, o Iraque e o estado insular do Golfo do Barém.

O que leva a conflitos políticos que também separam os grupos: a Arábia Saudita, um país sunita, e o Irã xiita continuam a competir pela influência regional no mundo árabe. Em meio a protestos anti-governamentais e carros-bomba, os líderes sunitas na Arábia Saudita têm acusado as populações xiitas de lealdade para com o Irã. [LifesLittleMyteries]


Hypescience


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Governo do RS paga salários de até R$ 3 mil nesta sexta-feira

Mais de 60% da categoria está com os vencimentos integralizados desde a virada do mês

Sesão pagos salários dos servidores que recebem entre R$ 1,75 mil e R$ 3 mil líquidos | Foto: Alex Rocha / Palácio Piratini / CP

Sesão pagos salários dos servidores que recebem entre R$ 1,75 mil e R$ 3 mil líquidos | Foto: Alex Rocha / Palácio Piratini / CP

O governo do Rio Grande do Sul quita, no início da noite desta sexta-feira, os salários dos servidores com rendimento líquido entre R$ 1,75 mil e R$ 3 mil. Dessa forma, o pagamento integral da folha de fevereiro contempla 208 mil vínculos do Poder Executivo, o que representa 61% da categoria com os vencimentos integralizados desde a virada do mês.

Para atender a mais esse grupo de servidores, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) precisou ter em caixa um total de R$ 215,5 milhões, provenientes do início do calendário de recolhimento do ICMS.

Ainda nessa quinta-feira, foram pagos os salários para os servidores com rendimento líquido entre R$ 1,2 mil e R$ 1,75 mil, o que representou 35% do funcionalismo. Segue a previsão de quitar os salários para os demais funcionários até a próxima terça-feira, sempre de acordo com o comportamento da receita.

No mês passado, a Sefaz registrou uma receita líquida de R$ 2,521 bilhões, enquanto as despesas somaram R$ 3,690 bilhões. A parte líquida da folha de fevereiro fechou em R$ 1,216 bilhão, sem considerar os valores das consignações.


Correio do Povo

Pedalar ajuda a manter seu sistema imunológico jovem, diz estudo

Esporte também pode reduzir risco de câncer, problemas de coração e garante melhoras a quadros de depressão

andando de bicicleta - pôr do sol - felicidade - vida nova (Foto: Thinkstock)EFEITOS ANTIENVELHECIMENTO DO CICLISMO ESTENDEM-SE TAMBÉM AO SISTEMA IMUNOLÓGICO. OUTROS ESTUDOS JÁ HAVIAM REVELADO O BENEFÍCIO DO CICLISMO, APONTANDO QUE PEDALAR REDUZ O RISCO DE CÂNCER E PROBLEMAS NO CORAÇÃO  (FOTO: THINKSTOCK)

Andar de bicicleta pode conter os efeitos do envelhecimento e rejuvenescer o sistema imunológico. É o que apontou um estudo publicado no jornal Aging Cell e reproduzido pelo The Guardian.

SAIBA MAIS

Os cientistas acompanharam 125 ciclistas amadores entre 55 e 79 anos e os compararam a adultos que não se exercitavam regularmente.

A pesquisa mostrou que mesmo com o envelhecimento, ciclistas preservaram a massa muscular e força, mantendo estáveis os níveis de gordura corporal e colesterol. Em homens, os níveis de testosterona permaneceram altos.

Os efeitos antienvelhecimento do ciclismo pareceram se estender também ao sistema imunológico. Um órgão chamado timo, que produz células de imunidade, normalmente começa a encolher a partir dos 20 anos. Mas no caso dos ciclistas mais velhos, o timo continuou gerando tantas células quanto das pessoas mais jovens.

"Há um pressuposto de que o envelhecimento automaticamente torna as pessoas mais frágeis", diz Janet Lord, diretora do Institudo de Inflamação e Envelhecimento da Universidade de Birmingham. "Estamos vivendo mais tempo, mas não necessariamente de forma mais saudável". A partir desse estudo, aponta a cientista, é possível pensar em maneiras simples de garantir o bem-estar ao longo de muitos anos.

Segundo o The Guardian, outras pesquisas já haviam revelado o benefício do ciclismo, apontando que pedalar reduz o risco de câncer e problemas no coração em 45%. Especialistas também acreditam que esse esporte aumenta a saúde mental, felicidade e deixa as pessoas menos propensas a depressão.

Os ciclistas homens que participaram do estudo tiveram que pedalar 100 km em menos de 6,5 horas, enquanto mulheres tiveram que pedalar 60 km em menos de 5,5 horas. O grupo de pessoas que não realizam exercícios era composto por 75 pessoas entre 57 e 80 anos e 55 jovens entre 20 e 36 anos.


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A próxima intervenção

Michel Temer está prestes a tomar a decisão de política externa mais sensível de seu governo: o envio ou não de soldados brasileiros à República Centro-Africana.

Embora o interesse estratégico do Brasil naquele país seja próximo a zero, Temer está sob pressão cerrada para autorizar o emprego da força.

A coalizão em prol do embarque das tropas é dominada pelo Estado-Maior das Forças Armadas. A missão na África garantiría a eles uma dotação orçamentária adicional de R$ 450 milhões apenas no primeiro ano, criando novos negócios para os setores público e privado por meio da compra de blindados e outros equipamentos. No longo prazo, a missão garantiría fluxo financeiro contínuo.

0 secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, pressiona o presidente a embarcar na proposta porque essa missão de paz é a mais difícil do planeta, e as tropas brasileiras são mais bem equipadas e treinadas do que as africanas. Guterres precisa mostrar serviço, e a ONU entregaria ao Brasil o comando da missão.

Se Temer optasse pelo envio da tropa, o Congresso Nacional aprovaria a missão a toque de caixa. Os militares já viraram cabo eleitoral de parlamentares que, hoje desacreditados, lutam para garantir a própria reeleição. De quebra, o Estado-Maior possui um dos lobbies mais eficazes da Esplanada dos Ministérios. Não à toa, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, prometeu a Guterres uma votação rápida e certeira.

Embalados numa intervenção humanitária por interesses corporativos, entretanto, os chefes militares e os congressistas correríam o risco de subestimar, ignorar ou fazer vista grossa para os problemas envolvidos na empreitada. Como a República Centro-Africana não tem perspectivas e está numa região marcada por choques religiosos e atividade terrorista, a operação imporia risco inédito à vida e à reputação de nossa tropa.

Nos últimos meses, Temer recebeu estudos, sugestões e documentos de consenso mínimo entre ministérios. Só que o material deixa muito a desejar. Não há testes de vulnerabilidade ou sistemas para incorporar as lições extraídas da missão no Haiti. Tampouco há cenários alternativos, identificação precisa de tendências ou uma estratégia clara de saída.

Sem esses insumos, Temer não tem como barganhar com o Estado-Maior, apesar de a ONU ter 14 operações de paz em andamento, algumas das quais serviriam bem aos propósitos das Forças Armadas, com risco menor para a tropa. Há alternativas para o Brasil contribuir para a paz e a segurança internacionais.

Diante da possibilidade real de mortes brasileiras, o presidente deveria munir-se dos melhores instrumentos antes de avançar.

Fonte: FOLHA DE S. PAULO - SP

Autor: MATIAS SPEKTOR

Homero Condomínio Vertical Residencial no bairro Bela Vista em Porto Alegre - Astir Incorporadora

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DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO | HOMERO

Viver no Bela Vista é optar pelo contato com a natureza em um bairro completo.um local onde praças e Parques estão junto da alta gastronomia. centros de compras exclusivos e todos os serviços necessários ao dia a dia. Viver no Bela Vista é estar bem localizado sem abrir mão da tranquilidade e do bem estar. É para quem sabe o valor que cada momento tem. Viver no Bela Vista é viver no Homero. Em um terreno de 3200 m² e com 80 m de frente, o Homero foi concebido para destacar você. Contemporâneo e arrojado, seus detalhes e qualidade vão além das expectativas. - 23 unidades tipo; - 10 unidades com 320m², 3 suítes, amplo living com 95m² + sacada com 26m², suíte Master com 50m² (banheiro ele/ela) e demais suítes com mais de 20m², lavabo, copa + cozinha, área de serviço e dependência completa; - 10 unidades com 340m², 4 suítes, amplo living com 86m² + sacada com 23m², suíte Master com 50m² (banheiro ele/ela) e demais suítes com mais de 20m², lavabo, home office/estar íntimo, copa + cozinha, área de serviço e dependência completa; - 3 exclusivas coberturas horizontais com 650m², 5 suítes, amplo living com 100m² + terraço com 100m²; - 1 sub solo com 84 vagas, sendo 64 vagas simples, 20 vagas duplas e 19 depósitos individuais; - 6 vagas para visitantes no térreo; - 1 sub solo + térreo + 13 pavimentos tipo; - 3 elevadores, sendo 2 sociais (exclusivos por prumada) + 1 de serviço (comum às prumadas); - porte cochere; - hall de entrada com 74 metros e pé direito de 4 metros; - salão de festas com 137m² com lounge externo de 95m², totalizando 232m²; - salão gourmet com 76m²; - fitness com 90m²; - brinquedoteca com 69m²; - piscina térmica coberta com 2 raias de 25 metros; - sauna úmida; - piscinas externas adulto e infantil com 80m²; - quadra de tênis de saibro com medidas oficiais e fundo de 5 metros em cada lado, assinada pelo tenista Fernando Meligeni; - fachada em estilo contemporâneo com acabamentos em fórmica TS, revestimento imitando cimento queimado, textura branca e sacadas em vidros espelhados; - projetos de interiores assinados por Raul Pegas; - projetos de paisagismo assinados por Tellini e Vontobel; - projeto de segurança assinada por Squadra.

CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO | HOMERO

  • Acesso para Deficientes Físicos
  • Brinquedoteca
  • Cerca Elétrica
  • Dependência Empregada
  • Depósito
  • Elevador
  • Espaço Gourmet
  • Espera Para Split
  • Fitness
  • Gerador
  • Gás Central
  • Interfone
  • Medição Agua Individual
  • Medição Gás Individual
  • Piscina Adulta
  • Piscina Aquecida
  • Piscina Infantil
  • Playground
  • Port Cochere
  • Portaria 24hs
  • Quadra Tênis
  • SPA Sauna
  • Sacada na Sala
  • Salão de Festas
  • Vagas para Visitantes
  • Vestiário para Funcionários
  • Área de Serviço


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PESQUISA CNT/MDA 28/02 a 03/03!

1. Emprego: vai melhorar 28,9% - vai piorar 31%.
2. Sua renda mensal: vai aumentar 23,3% - vai diminuir 19,5%
3. Saúde: vai melhorar 23,5% - vai piorar 32,6%.
4. Educação: vai melhorar 26,3% - vai piorar 27%.
5. Segurança Pública: vai melhorar 25,3% - vai piorar 37,4%.
6.  Você está empregado? Sim 64,4% / Não mas estou procurando emprego 10,9%\ Não e não estou procurando emprego 23,6%.
7. Novas Vagas de Emprego? Mais otimista 46,5% - Mais pessimista 38,3% - Indiferente 12,6%.
8. Familiar e Amigo que estava desempregado e conseguiu emprego nos últimos 6 meses: Sim 33,3% - Não 57,3% - Ninguém próximo que estava desempregado 8,4%
9. A favor da Intervenção: Sou a favor 69% - indiferente 11,4% - Sou contra 12,3%.
10. Vai resolver o problema de segurança no Rio de Janeiro. Sim totalmente 13% + Sim parcialmente 49,1% = 62,1% // Vai continuar do mesmo jeito 22,5% / Vai agravar 7,2%.
11. Ministério da Segurança Pública: A favor 62,8% - Contra 16,4% - Indiferente 11,2%.
12. Avaliação da segurança pública na cidade do entrevistado em qualquer região do Brasil. Ótimo+Bom 25,7% - Ruim+Péssimo 32,6%.
13. Brasil deve permitir entrada de refugiados venezuelanos. Sim 44,3% - apenas parcialmente 19% - não permitir entradas 27,5%
14. Devem ter acesso a serviços públicos e ao mercado de trabalho Sim 68,7% - Não 21,9%.
15. Brasil deve oferecer residência temporária a eles? Sim 65,7% - Não 24,8%.


Ex-Blog do Cesar Maia

A colheita de grãos no Brasil em 2017, por Lúcio Machado Borges*

Resultado de imagem para a colheita de grãos no brasil em 2017

Em 2017, o Brasil colheu 238 milhões de grãos, a maior safra da história. EUA, China, Rússia e Índia são os países que tem as maiores colheitas do mundo.

O grande problema do país é não tem local adequado para armazenar os grãos em armazéns e também a insegurança por conta de invasões por parte dos criminosos do MST.

Em 2017, a colheita recorde foi importante para segurar a inflação. O país não tem segurança jurídica por causa de invasões de terras e como não tem locais adequados para armazenamento dos grãos, muitas vezes os agricultores vendem os grãos abaixo do valor do mercado.

Infelizmente há organizações governamentais que apoiam os terroristas do MST que apenas querem inviabilizar o agronegócio. Outro problema é que as tecnologias são precárias, assim como a internet é praticamente inviável no campo.

*Editor do site RS Notícias

Fachin manda denúncia contra Lula e Dilma por ‘Quadrilhão do PT’ para primeira instância

Somente a senadora Gleisi Hoffmann e o ex-ministro Paulo Bernardo permanecerão se defendendo no Supremo Tribunal Federal da denúncia por organização criminosa em que o ex-procurador-geral Rodrigo Janot acusa petistas de receberem R$ 1,48 bilhão em esquemas na Petrobrás


Amanda Pupo


Dilma e Lula em outubro de 2013. FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Edson Fachin enviou para a Justiça Federal de Brasília a denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff pelo ‘quadrilhão do PT’. A acusação, por organização criminosa, foi oferecida pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, em 2017, contra 16 pessoas.

Documento

Por decisão do ministro do STF, apenas a senadora Gleisi Hoffmann e o ex-ministro Paulo Bernardo permanecem se defendendo deste processo na Corte. Apesar de apenas a senadora ter prerrogativa de foro, Fachin explicou que as condutas dos dois acusados estão “umbilicalmente” ligadas.


Entre os denunciados que vão passar a responder na primeira instância estão ainda Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil), Guido Mantega (Fazenda), Edinho Silva (Comunicação), e ainda o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

A parte da denúncia contra Edinho Silva, que hoje é prefeito de Araraquara (SP), deve ser encaminhada ao Tribunal Regional Federal da 3° Região.

“Dessarte, ao serem acusados de promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa, a eles foi imputada a responsabilidade de compor, segundo definição da acusação, o “subnúcleo político” (fl. 288) da agremiação do Partido dos Trabalhadores (PT), atuando de forma concertada nas atividades desenvolvidas pelo grupo criminoso, sendo que, em mais de uma oportunidade, foram responsabilizados pelo recebimento, em conjunto, de vantagem indevida”, cita Fachin na decisão em que desmembrou o inquérito, assinada nesta terça-feira, dia 6.

A denúncia acusa recebimento de R$ 1,48 bilhão em propinas pelos petistas, no esquema de desvios na Petrobrás.

“Pelo menos desde meados de 2002 até 12 de maio de 2016, os denunciados, integraram e estruturaram uma organização criminosa com atuação durante o período em que Lula e Dilma Rousseff sucessivamente titularizaram a Presidência da República, para cometimento de uma miríade de delitos, em especial contra a administração pública em geral”, afirmou Janot.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, QUE DEFENDE LULA

Com relação à decisão do ministro Edson Fachin de enviar para a Justiça Federal do Distrito Federal a denúncia de organização criminosa contra o presidente Lula, a defesa esclarece que:

“Essa denúncia é mais um exemplo de mau uso das leis para perseguir o ex-presidente Lula, que não praticou qualquer crime e muito menos participou de uma organização criminosa. É mais um ataque ao Estado de Direito e à democracia. O caso é de rejeição sumária da acusação pela Justiça de Brasília”.
CRISTIANO ZANIN MARTINS

COM A PALAVRA, O PT

A denúncia do ex-procurador Rodrigo Janot não tem pé nem cabeça. É fruto de delírio acusatório ou, mais grave, do uso do cargo para perseguição política. O povo sabe que os governos do PT combateram o crime e combateram a injustiça. Falsas denúncias não vão mudar a verdade.

Assessoria de imprensa do Partido dos Trabalhadores

COM A PALAVRA, O ADVOGADO LUIZ FLÁVIO BORGES D’URSO, QUE DEFENDE VACCARI

Pela defesa do Sr Vaccari, vimos nos manifestar que essa acusação a ele dirigida é totalmente improcedente.

COM A PALAVRA, EDINHO SILVA

“A decisão publicada na data de hoje foi proferida com o rigor técnico esperado, observando atentamente as peculiaridades do caso concreto e os dispositivos legais atinentes à matéria, tendo em vista que, na condição de Prefeito da cidade de Araraquara, Edinho Silva é detentor de foro por prerrogativa de função e está submetido à competência do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. No momento oportuno e perante o órgão competente será demonstrada a total improcedência da acusação.”


Estadão