Mais de 20 mil pessoas protestam contra o G20 na Alemanha

Evento reuniu líderes das 20 maiores potências mundiais

Episódios violentos tiveram início no protesto chamado “Bem-vindo ao Inferno”, na quinta | Foto: Christophe Gateau / dpa / AFP

Episódios violentos tiveram início no protesto chamado “Bem-vindo ao Inferno”, na quinta | Foto: Christophe Gateau / dpa / AFP

Uma multidão de 22 mil pessoas se reuniu neste sábado no centro de Hamburgo, na Alemanha, para um último protesto durante o encontro do G20. O evento reúne líderes das 20 maiores potências mundiais e nos últimos dois dias foi marcado pela violência durante manifestações que opuseram extremistas de esquerda e a polícia. As informações são da agência de notícias alemã DPA.

A polícia de Hamburgo – que na sexta-feira (7) teve que solicitar reforços urgentes de outras localidades alemãs, chegando ao número de 21 mil agentes nas ruas – disse acreditar que também haverá atos violentos no protesto deste sábado, realizado sob o lema “Solidariedade sem fronteiras em vez de G20!”.

O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, um dos principais críticos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve discursar mais tarde durante o protesto, numa visita surpresa à Alemanha, em apoio à manifestações contra o G20.

Ao menos 213 policiais ficaram feridos e 265 manifestantes foram presos até o momento, disse uma porta-voz da polícia. Até o momento, não foram divulgados números confiáveis sobre o número de manifestantes feridos. O número de detidos passou a ser contado a partir de 22 de junho, quando as atividades contra o G20 começaram.

Operações de limpeza estão em curso neste sábado por toda a cidade, após uma noite de protestos violentos na sexta-feira, quando manifestantes saquearam supermercados e lojas, ergueram barricadas, atearam fogo a latas de lixo e atacaram viaturas. Ao todo, 77 pessoas foram levadas à delegacia ao longo da noite de sexta.

Imagens de televisão mostraram policiais entrando à força em edifícios e ocupando telhados enquanto helicópteros com holofotes circulavam sobre o distrito de Schanzenviertel, epicentro dos protestos anticapitalismo. Veículos blindados foram utilizados para retirar barricadas.

O porta-voz da polícia de Hamburgo, Timo Zill, que foi atingido por manifestantes na quinta-feira, mas conseguiu escapar em uma ambulância, disse ao jornal alemão Bild que as forças de segurança da cidade “nunca passaram por esse nível de ódio e violência”.

Os organizadores das manifestações, como os grupos esquerdistas que se reúnem no teatro Rote Flora e o grupo ativista antiglobalização Attac, têm buscado se distanciar de atos violentos.

Andrea Blechschmidt, do Rote Flora, disse à emissora pública NDR que os protestos “tomaram vida própria". "Achamos que isso está errado, tanto politicamente como em termos de seu conteúdo”.

“A manifestação tem a ver com deixar claro que os líderes do G20 são responsáveis pela guerra e a fome no mundo, e não com atear fogo a filiais (de supermercados) ou carros de moradores”, disse Blechschmidt.

Os episódios violentos tiveram início no protesto chamado “Bem-vindo ao Inferno”, na quinta-feira, e voltaram a se intensificar na sexta à noite. Embora as manifestações sejam sobretudo contra o G20, por vezes se tornaram uma questão de enfrentamento da polícia.


Agência Brasil e Correio do Povo

Energia solar fotovoltaica pode crescer mais de 300% até o fim do ano, diz setor

Energia Solar

Painéis de energia solar instaladas para gerar eletricidadeJosé Cruz/Agência Brasil

A geração de energia solar fotovoltaica no Brasil atingirá o patamar de 1.000 megawatts (MW) de capacidade instalada até o fim do ano, de acordo com projeção da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O número representa um crescimento de 325% em relação à capacidade atual de 235 MW, suficiente para abastecer cerca de 60 mil residências, com até cinco pessoas em cada uma.

A estimativa feita pelo setor coloca o país entre os 30 principais geradores dessa fonte de energia no mundo, com a expectativa de estar entre os cinco primeiros até 2030 em potência instalada anual. Atualmente, estão contratados, por meio de leilões de energia, cerca de 3.300 MW, que serão entregues até 2018.

Os investimentos até o fim de 2017 deverão somar R$ 4,5 bilhões. O crescimento da capacidade instalada favorece ainda a geração de empregos em toda a cadeia produtiva. Pelos cálculos do setor, para cada MW de energia solar fotovoltaica instalados, são gerados de 25 a 30 postos de trabalho.

Para o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, o desempenho dos últimos anos mostra que o setor passou ao largo da crise econômica brasileira. “O crescimento no ano da potência instalada vai ser mais de 11 vezes mostrando que o setor está em uma fase diferente da economia brasileira, ainda em um processo lento de recuperação, enquanto esse setor sequer enxergou a crise. Crescemos a 300% ao ano durante os anos de crise e agora com esse começo de recuperação continuamos crescendo a taxas elevadas”, destacou Sauaia em entrevista à Agência Brasil.

Custo

O avanço da energia solar fotovoltaica no Brasil tem permitido ainda a redução de preços para os consumidores. Segundo o presidente da associação, a energia solar fotovoltaica registrou uma importante redução de preços nos últimos anos, porque este tipo de tecnologia se tornou 80% mais barata. No Brasil já é mais barato, em algumas regiões, gerar a própria energia com a instalação dos painéis solares no telhado do que comprar a energia da rede de distribuição. “Investir em energia solar fotovoltaica não é mais uma decisão puramente ambiental ou de consciência da sustentabilidade, mas acima de tudo, o principal motivo que faz as pessoas investirem nesta tecnologia é economia no bolso e competitividade para as empresas”, ressaltou Rodrigo Sauaia.

A economia na conta já foi sentida por Adriana Maria Silva, de 47 anos, presidente da Creche Comunitária Mundo Infantil, na comunidade Santa Marta, do Morro Dona Marta, em Botafogo, zona sul do Rio. “A gente pagava uma conta muito alta. Hoje a gente tem uma conta que pode pagar e com o dinheiro que sobra a gente pode investir na instituição, em alimentação, no material pedagógico, na manutenção do prédio”, disse.

Com a geração de energia por meio dos painéis instalados no telhado dos prédios da instituição, a creche já tem somado crédito da Light, a companhia de abastecimento de energia do local. “O que vem hoje é mínimo e tem mês que não vem conta para a gente pagar”, completou Adriana, referindo-se aos créditos obtidos com a geração da energia solar.

A creche foi o projeto piloto instalado na comunidade pela Insolar, um negócio social, que é um tipo de empresa autossustentável financeiramente sem distribuição de dividendos, voltada para solucionar um problema social e/ou ambiental. Mas a creche não foi a única a ter bons resultados com a redução dos custos. O dinheiro que deixou de ir para o pagamento das tarifas foi usado para a ampliação do prédio da associação de moradores, com a construção de salas para aulas de modalidades esportivas e de canto.

A discussão para o desenvolvimento do uso de energia solar no Morro Dona Marta começou em 2015. Segundo Henrique Drumond, um dos fundadores da Insolar, com a parceria de empresas privadas e até do Consulado da Alemanha no Rio, a comunidade já tem 33 espaços comunitários funcionando com essa fonte renovável por meio de 190 painéis. Além disso, os projetos permitiram a capacitação de 35 moradores da comunidade sobre o funcionamento da fonte de energia e manutenção dos equipamentos. Todas as estações do sistema de transporte do plano inclinado operam com painéis que tem acopladas baterias para evitar interrupção no tráfego caso haja corte de energia. “Fizeram a instalação na própria comunidade e depois todos, divididos em equipes, instalaram refletores solares de emergência. Quando falta luz em alguns pontos do Santa Marta, esse sistema liga automaticamente e ilumina o caminho dos moradores”, acrescentou Drumond.

A comunidade ganhou ainda o coletivo Santa Mídia, utilizado para divulgação  de assuntos de interesse dos moradores. “É uma mídia comunitária com uma televisão que fica na estação 1 do plano inclinado e divulga os informes da comunidade, sobre mutirões, campanhas de vacinação, anúncios. É abastecida com energia solar e a gente fez uma intervenção com o projeto Morrinhos, que fez na estação, ao redor da Santa Mídia, que foi toda grafitada, uma instalação deles”, completou.

Habitação popular

A energia solar já está sendo utilizada em projetos de residências de interesse social. Numa parceria com a Absolar, o governo de Goiás lançou as primeiras 149 moradias do Programa Casa Solar, que prevê até o fim do ano chegar a 1,2 mil. Para o presidente da associação, a iniciativa é um caminho para que este tipo de fonte de energia possa se estender a todas as faixas de renda da população. “Um sistema como foi utilizado em Goiás pode reduzir em até 70% o custo com energia elétrica e esse dinheiro que alivia o orçamento da família para investir mais na qualidade de vida, da sua alimentação e da educação”, destacou, sugerindo que o governo federal insira este tipo de energia nos seus projetos de habitação.

Leilões

No sentido de garantir o processo de desenvolvimento e dar maiores perspectivas para essa fonte renovável, além de segurança nos futuros investimentos, o presidente da Absolar defendeu a volta dos leilões de compra de energia solar fotovoltaica. Segundo ele, foi cancelado um certame previsto para o fim do ano passado na área de geração centralizada de usinas de grande porte incluindo a energia eólica. Segundo ele, o cancelamento desse leilão foi uma frustração nas expectativas do setor.

“Gera uma insegurança de como serão os investimentos nos próximos anos e acaba dificultando a vinda de novos investimentos e de fabricantes para atuar no país. Para superar esse gargalo, a nossa expectativa é que o governo federal, por meio do Ministério de Minas e Energia, possa, ainda no ano de 2017, realizar um leilão de energia solar para que a gente tenha um sinal de continuidade de investimentos na fonte”, disse Rodrigo Sauaia.

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Luiz Augusto Barroso, informou à Agência Brasil que, no momento, o órgão e o Ministério de Minas e Energia estão fazendo uma série de análises para definir a realização de leilões de energia solar. Ele lembrou, no entanto, que esses certames são baseados nas demandas a contratar fornecidas pelas distribuidoras. “Efetivamente é a disposição a contratar das distribuidoras que vai definir o espaço para as compras de nova geração no Brasil. Isso afeta todas as fontes, não só a solar”, destacou.


Agência Brasil

Semana na CCJ vai ser de trocas para garantir votos a Temer

Governo tem pressa em liquidar o processo e não atrasar o cronograma

Governo tem pressa em liquidar o processo e não atrasar o cronograma | Foto: Cleia Viana / Câmara dos Deputados / CP

Governo tem pressa em liquidar o processo e não atrasar o cronograma | Foto: Cleia Viana / Câmara dos Deputados / CP

Com a perspectiva de derrota na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a base do governo prepara uma série de mudanças na composição do colegiado na próxima semana para garantir votos contra a admissibilidade da denúncia que acusa o presidente Michel Temer de corrupção passiva.

O vice-líder da bancada do PMDB, Carlos Marun (MS), será alçado ao posto de titular no lugar de José Fogaça (PMDB-RS). Membro da "tropa de choque" do governo, Marun abriu a temporada de trocas na comissão quando foi colocado na suplência no lugar de Valtenir Pereira (MT), que trocou o PMDB pelo PSB.

O PTB também pretende tirar Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), notório opositor do governo, da titularidade da comissão. Faria de Sá vai para suplência no lugar de Giovani Cherini (PR-RS) e para a vaga de titular do PTB será designado Nelson Marquezelli (PTB-SP). Na bancada do PSD, Evandro Roman (PSD-PR) substituirá Expedito Netto (PSD-RO) como titular.

O esforço dos partidos da base aliada é garantir que governistas tenham prioridade de voto na apreciação do relatório do deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ). Como a perspectiva é de que o parecer será pela admissibilidade da denúncia, os governistas atuam para reverter o cenário ruim e avisam que podem fazer mais substituições.

Só o Solidariedade fez quatro trocas nos últimos dias. Primeiro saiu Major Olímpio (SD-SP), que votaria contra o governo, e entrou o líder da bancada, Áureo (SD-RJ), na vaga do titular. Olímpio foi para a suplência. Na sequência, Áureo deixou a vaga de titular e indicou Laércio Oliveira (SD-SE), reconhecido governista, para votar como titular. Em uma vaga de suplente cedida pelo PROS, o Solidariedade formalizou a indicação de Wladimir Costa (SD-PA).

Costa ficou conhecido na Casa por ser defensor do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética mas, no dia da votação da cassação no colegiado, mudou de posição diante da pressão da opinião pública.

Contagem

Após intensa mobilização dos líderes da base, a Câmara conseguiu atingir o quórum mínimo de 51 deputados para que a sessão plenária desta sexta-feira, 7, contasse como prazo para a tramitação da denúncia. O governo tem pressa em liquidar o processo e não atrasar o cronograma previsto para votação da denúncia.

Às 10h15min, 71 parlamentares haviam marcado presença, quórum considerado alto para uma sexta-feira. Pelo regimento interno da Câmara, a CCJ tem até cinco sessões para aprovar o parecer que será levado ao plenário. Até agora, duas sessões foram contabilizadas.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Em documento final, G20 isola EUA ao afirmar que Acordo de Paris é irreversível

Hamburgo/Alemanha - Chefes de Estado e de governo que integram o G20 durante abertura da reunião ( Beto Barata/PR)

Chefes de Estado e de Governo que integram o G20 em foto oficial do encontro em Hamburgo, na Alemanha Beto Barata/PR

Reunidos em Hamburgo, na Alemanha, para discutir os principais desafios econômicos globais, os representantes políticos das 20 maiores economias mundiais (G20) reafirmaram, no documento final da cúpula, a determinação de enfrentar conjuntamente questões como a pobreza, o terrorismo, o deslocamento forçado de populações, o desemprego, a desigualdade de gênero e as mudanças climáticas.

Ao abordar a questão ambiental, no entanto, o comunicado final do encontro deixou evidente a divergência entre os Estados Unidos e os demais membros do G20, com críticas à saída dos norte-americanos do Acordo de Paris, firmado em 2015 durante a 21ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21) com compromissos globais de enfrentamento às mudanças climáticas.

O acordo foi assinado a ocasião pelo ex-presidente Barack Obama, mas, em junho, o atual mandatário, Donald Trump, decidiu retirar o apoio dos Estados Unidos à iniciativa.

Saiba Mais

“Os líderes dos outros membros do G20 afirmam que o Acordo de Paris é irreversível e reiteram a importância de que sejam cumpridos os termos da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima”, diz o documento, em nome dos demais 19 países do grupo. O texto também destaca a importância das potências econômicas ajudarem financeiramente os países mais pobres a implementarem ações que os ajudem a se desenvolver economicamente preservando ao máximo o meio ambiente.

Segundo a agência de notícias alemã DPA, a menção de reconhecimento à intenção dos Estados Unidos de, mesmo se retirando do Acordo de Paris, ajudar outros países “na utilização de combustíveis fósseis mais limpos e eficientes” gerou controvérsia e só foi incluída no documento final para agradar a delegação norte-americana.

Terrorismo

Os líderes do G20 também divulgaram uma declaração conjunta condenando os ataques terroristas e o financiamento destes “atos abomináveis que reforçam nossa determinação de cooperar para melhorar nossa segurança e para protegermos nossos cidadãos”. No texto, os países defendem a eliminação dos “refúgios terroristas” de todos os países, mas destacam a importância do respeito ao direito internacional, incluindo os direitos humanos.

“Clamamos pela implementação dos compromissos internacionais existentes em matéria de combate ao terrorismo e o cumprimento de resoluções relevantes e sanções específicas do Conselho de Segurança da ONU [Organização das Nações Unidas]. Comprometemo-nos a continuar a apoiar os esforços da ONU para prevenir e combater o terrorismo e trataremos da ameaça crescente associada aos combatentes terroristas estrangeiros que retornam de zonas de conflito, como o Iraque e a Síria, e continuaremos empenhados em impedir que esses combatentes estabeleçam ponto de apoio em outros países e regiões ao redor do mundo”, apontam os líderes do G20 na declaração.

Os países também se comprometem, segundo a declaração, a facilitar a troca de informações entre os serviços de inteligência nacionais e a fortalecer a cooperação internacional a fim de detectar a movimentação de suspeitos de terrorismo, entre outras medidas de seguranç


Agência Brasil

Meirelles diz que sanear contas do Rio de Janeiro é prioridade do governo


O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse hoje (8), em Hamburgo, na Alemanha, que retorna ao Brasil da reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) disposto a priorizar a conclusão do acordo de recuperação fiscal do Rio de Janeiro. À jornalistas, Meirelles disse que a expectativa é concluir as negociações na próxima semana.

“É um assunto urgente que temos que resolver. Para isso, o [governo do] Rio de Janeiro ainda tem que fazer algumas adaptações no plano. Estamos trabalhando intensamente e esperamos que esta semana possamos concluir este processo, que é vital para que o estado possa voltar a viver uma situação de normalidade e saia desta insegurança fiscal que existe no momento”, declarou o ministro, que permaneceu em Hamburgo para o encerramento da cúpula, após o presidente Michel Temer retornar ao Brasil.

OCDE

Também na próxima semana, autoridades brasileiras voltam a se reunir com representantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico (OCDE) para tratar do ingresso do Brasil na organização, que reúne 35 países e atua para promover políticas públicas que visem a melhoria do bem-estar econômico e social da população. Além disso, fazer parte do grupo permite que especialistas governamentais possam se reunir com os representantes de outros países-membros para comparar as políticas públicas em cada área com as melhores práticas disponíveis internacionalmente.

Saiba Mais

Durante a reunião do G20, Meirelles se reuniu com o secretário-geral da OCDE, Angel Gurria, para tratar do assunto. Segundo o ministro, Gurria está “muito entusiasmado com a ideia do Brasil entrar na OCDE”.

“Vamos discutir isso na próxima semana – já é o início do processo”, garantiu o ministro, que minimizou a possibilidade de os Estados Unidos se oporem ao ingresso do Brasil na organização. “Os Estados Unidos, a princípio, sempre mantêm um certo cuidado no que diz respeito à entrada de novos membros na OCDE, particularmente de países pequenos, europeus. O Brasil, no entanto, é uma economia de grande porte e tem todas as condições para entrar na OCDE e já estamos efetuando as mudanças fundamentais para isso.”

Reformas

Meirelles voltou a defender a necessidade de mudanças nas leis trabalhistas e previdenciárias, mas, desta vez, admitiu que “há muita gente contra as reformas” propostas pelo governo. “Elas são do interesse do país, existe uma ampla gama de apoio, são uma questão fundamental, mas é evidente que existe muita gente que se opõe a elas”, disse o ministro, enfatizando a importância das reformas macroeconômicas para que o país “alcance o equilíbrio fiscal, retorne ao crescimento e, depois, crescer mais”.

O ministro também comentou em Hamburgo a polêmica que resultou no pedido de demissão de dois diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por discordarem da posição do novo presidente da instituição, Paulo Rabello de Castro, sobre a nova taxa de juros do banco. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Rabello criticou a Taxa de Longo Prazo (TLP), que substituiu a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP).

“Preciso conversar com o presidente do BNDES para entender qual é realmente a preocupação dele e se ele tem alguma sugestão”, disse Meirelles, defendendo a nova taxa. “Não há dúvida de que achamos que a mudança, a criação da TLP, é positiva. Tanto que propusemos isso, defendemos isso e continuamos defendendo.”


Agência Brasil

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Temer diz que volta ao Brasil "tranquilíssimo"

Presidente fez sinal de positivo com as duas mãos

Temer disse que não tem por que duvidar da lealdade de Maia | Foto: Patrik Stollarz / AFP / CP

Temer disse que não tem por que duvidar da lealdade de Maia | Foto: Patrik Stollarz / AFP / CP

Com a aceleração do desmoronamento da base aliada de seu governo no Brasil durante viagem oficial à Alemanha, o presidente Michel Temer disse neste sábado que está "tranquilíssimo" para voltar ao País. Ele deu a declaração a jornalistas pela manhã quando saía do hotel em que está hospedado, em Hamburgo, para participar do último dia de eventos oficiais da cúpula de líderes do G-20, grupo das 20 economias mais ricas do globo. Junto com a palavra, o presidente fez sinal de positivo com as duas mãos.

Ao deixar o Le Meridien, ele foi questionado sobre sua estratégia de atuação ao retornar ao País hoje diante da acentuação da crise política. "Vou continuar trabalhando pelo País, fazendo a economia crescer, como está crescendo, sem nenhum problema, e fazendo com que todos fiquem em paz", afirmou.

Na noite de sexta, Temer disse que confia na lealdade do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que se tornou uma aposta para substituir o peemedebista caso ele seja afastado do cargo. Também cumprindo agenda oficial fora do País, Maia - o primeiro da linha sucessória da Presidência da República - afirmou na Argentina que será sempre correto com Temer. Na quinta-feira, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse que o País "caminha para a ingovernabilidade" na gestão Temer e afirmou que o deputado fluminense pode dar estabilidade ao País até 2018 e fazer a "travessia" do governo.

Em Hamburgo, o presidente disse que não tem por que duvidar da lealdade de Maia. "Acredito plenamente, ele só me dá provas de lealdade", afirmou Temer. O presidente disse ainda que está tranquilo com a posição do PSDB sobre o governo e que tem "zero" de preocupação com uma debandada da legenda tucana do governo. O peemedebista afirmou que conversou com os quatro ministros do PSDB. "Me ligaram todos, me explicaram que a fala do Tasso não condiz com aquilo que pensa a maioria do PSDB", afirmou o presidente. Temer cumpre agenda apenas na parte da manhã no G-20 e já embarca de volta ao Brasil antes do fechamento do evento em Hamburgo. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, continua a representar o Brasil na cúpula até o fechamento da edição da reunião anual alemã.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Trump elogiou economia do Brasil, diz Temer no Twitter

Presidente participou da terceira sessão de trabalhos no G20

Temer escreveu sobre o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cúpula do G20 | Foto: Ludovic Marin / AFP / CP

Temer escreveu sobre o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cúpula do G20 | Foto: Ludovic Marin / AFP / CP

Em duas publicações feitas na manhã deste sábado em sua conta oficial no Twitter, o presidente Michel Temer escreveu sobre o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cúpula do G20, encontro que reúne líderes mundiais em Hamburgo, na Alemanha. O tuíte do presidente diz que Trump "elogiou o desempenho da economia brasileira", que, para o presidente norte-americano, "está indo muito bem", segundo a publicação de Temer.

Em uma segunda publicação no Twitter, Temer disse ter sugerido a Trump a aproximação entre empresários de ambos os países. "Ele gostou da ideia", escreveu o brasileiro. Michel Temer participou na manhã deste sábado da terceira sessão de trabalhos no G20, que teve como tema a migração mundial. Após a reunião, ele embarcou no avião presidencial para voltar ao Brasil. O presidente deve chegar ao país em torno das 18h.

Sugeri ao presidente @realDonaldTrump aproximar empresários brasileiros e americanos para gerar novos negócios. Ele gostou da ideia #BRnoG20 pic.twitter.com/wFdLi9qKGO

— Michel Temer (@MichelTemer) July 8, 2017

O presidente @realDonaldTrump elogiou o desempenho da economia brasileira e reforçou que o Brasil está indo muito bem #BRnoG20 pic.twitter.com/7pJPuz5Esn

— Michel Temer (@MichelTemer) July 8, 2017


Agência Brasil e Correio do Povo




RS terá sol entre nuvens e tarde agradável neste domingo

Chuva pode ocorrer em pontos da Fronteira, mas esporádica

Tarde será proveitosa para atividades ao ar livre | Foto: Brayan Martins / PMPA / Divulgação CP

Tarde será proveitosa para atividades ao ar livre | Foto: Brayan Martins / PMPA / Divulgação CP

O sol aparece com nuvens na maioria das regiões do Rio Grande do Sul neste domingo, mas acompanhado de nuvens. O Oeste e o Sul seguem com maior nebulosidade. Pode chover em pontos da fronteira com o Uruguai e principalmente do Extremo Sul gaúcho.

A temperatura se mantém elevada à tarde para esta época do ano, sobretudo na Metade Norte, com marcas muito agradáveis para atividades ao ar livre. No começo do dia, faz menos frio que na última semana e haverá neblina localizada.

As mínimas em Porto Alegre rondam os 13°C durante a madrugada. O aquecimento é considerável e, à tarde, as máximas são projetadasem 26°C.

Essas condições se mantém na segunda-feira, mas a chuva chega na terça. Ainda não é a vez de chegar o frio, com mínimas de 14°C, mas máximas devem cair, com 19° esperados.


MetSul e Correio do Povo

Prefeitura de Porto Alegre faz mutirão de limpeza na terceira perimetral

Ação aconteceu no Viaduto José Eduardo Utzig até a avenida Plínio Brasil Milano

Prefeitura faz mutirão de limpeza terceira perimetral | Foto: Alina Souza

Prefeitura faz mutirão de limpeza terceira perimetral | Foto: Alina Souza

O Mutirão ‘Eu Faço POA’, da Prefeitura de Porto Alegre, esteve na terceira perimetral no sábado. A ação de limpeza e melhoria da cidade, coordenada pela Secretaria de Serviços Urbanos (Surb), aconteceu no Viaduto José Eduardo Utzig até a avenida Plínio Brasil Milano, com o apoio da empresa Locadora de Aparelhos / Hometime Serviços Ltda e da Associação de Moradores do Bairro Higienópolis.

“O viaduto está em uma das portas de entrada da Capital e, contando mais uma vez com a parceria da iniciativa privada, conseguiremos melhorar o visual do local, além de trazer mais segurança aos pedestres e moradores do entorno”, disse o secretário de Serviços Urbanos, Ramiro Rosário. Segundo ele, o mais interessante dos mutirões é o engajamento da população. “Chegamos ao 26º mutirão. Fazemos a manutenção de espaços que estava praticamente abandonados e contamos com as pessoas. Esperamos que a população valorize esse serviço e coloque a mão na massa junto”, ressaltou Rosário.

Foi feita a limpeza e remoção de pichações do viaduto, bem como serviços nas paradas de ônibus do corredor central. Nas vias do entorno, foram realizadas: pintura de meio fio, capina, roçada, podas preventivas e levantamento de copas de árvores. “A nossa intenção é continuar realizando os mutirões em praças e também nas ruas, pois assim as pessoas começam a cuidar melhor da cidade”, destacou Rosário.

Conforme o secretário, os terminais de ônibus do Viaduto José Eduardo Utzig “estavam precisando de uma boa faxina”. “Muitas pessoas circulam por aqui diariamente e as paradas estavam com muita pichação, de pessoas que não têm o menor compromisso com a cidade”, afirmou Rosário.

As atividades contaram com o trabalho das equipes de departamentos da SURB, tais como o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), a Divisão de Iluminação Pública (DIP), o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) e o Setor de Arborização. A ação também contará com o auxílio da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), ligadas às secretarias de Infraestrutura e Mobilidade Urbana e de Desenvolvimento Social.


Correio do Povo

Drones: novas regras para voar no Brasil

Novo regulamento da Anac prevê formação específica e normas de conduta

Novo regulamento da Anac prevê formação específica e normas de conduta | Foto: Ricardo Giusti / CP Memória

Novo regulamento da Anac prevê formação específica e normas de conduta | Foto: Ricardo Giusti / CP Memória

Trezentos anos depois de o brasileiro nascido em Santos, Bartolomeu de Gusmão, fazer o primeiro voo bem-sucedido da história com um balão de ar quente, a sociedade civil brasileira passou a ter acesso aos céus do país, não apenas com aviões comerciais, mas com os drones, equipamentos voadores controlados à distância. O futuro apresenta infinitas possibilidades, mas o certo é que esses equipamentos passarão a cada dia fazer mais parte da nossa vida. Você pode não saber, mas certamente já foi beneficiado pelo trabalho de alguma aeronave não tripulada. Para organizar os céus e proteger as pessoas no solo, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou no final do mês de maio o novo regulamento especial sobre o tema.

Popularizados na década de 90, durante a Guerra do Golfo, no serviço de vigilância, a tecnologia avançou e os drones diminuíram de tamanho, mas ganharam em desempenho. Hoje estão presentes na agricultura, nas engenharias, na segurança pública, na mineração, no controle do tráfego, nos meios de comunicação e, principalmente, servindo de diversão para cidadãos comuns, que precisam desembolsar, no mínimo, R$ 250 por um básico. Como a variedade de equipamentos é gigantesca, a Anac, desde 2015, passou a discutir em audiências públicas a nova regulamentação, que acabou publicada no dia 3 de maio no Diário Oficial da União.

“A regulamentação era muito aguardada. No Brasil, ela é feita em três partes. A primeira é da Anatel, que regulamenta o enlace de dados, ou seja, o controle com o drone. A segunda é a do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Destes dois órgãos já tínhamos havia uns dois anos. Faltava a da Anac, que trata sobre o equipamento, o treinamento do piloto e qual tipo de equipamento precisava de piloto certificado. A gente vê com bons olhos, pois ela possibilita que várias funções sejam realizadas com drones de forma homologada”, afirmou um dos proprietários da empresa gaúcha ARPAC, Eduardo Goerl.

A Anac fará a fiscalização rotineira e pede ajuda do público para contribuir com denúncias pelo telefone 163 (24 horas do dia) ou pela página do órgão. Irregularidades em relação ao cumprimento das normas são passíveis de sanções previstas no Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei nº 7.565/86). A Agência Nacional de Aviação Civil poderá suspender cautelarmente as operações em casos de suspeita ou descumprimento do regulamento.

Outras sanções também estão previstas nas legislações referentes às responsabilizações nas esferas civil, administrativa e penal, com destaque à inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas.

O Código Penal prevê, em seu Art. 261, pena de reclusão de dois a cinco anos para quem expuser a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial fluvial ou aérea. Ele também tipifica a exposição de pessoas a risco, em seu Art. 132, que prevê pena de detenção de três meses a um ano (ou mais se o crime for considerado mais grave) nos casos em que se coloquem em perigo direto ou iminente a vida ou a saúde de terceiros.

Pela Lei das Contravenções Penais, dirigir aeronave sem estar devidamente licenciado pode gerar pena de prisão simples (15 dias a três meses) e pagamento de multa. Pelo Art. 35 da mesma lei, praticar acrobacias ou fazer voos baixos, fora da zona permitida em lei, bem como fazer descer a aeronave fora de lugares destinados a essa finalidade, também pode gerar prisão simples e multa.

Apesar da nova regulamentação sobre drones, empresários e usuários ainda aguardam uma decisão da Anac de como será realizada a habilitação para operar aeronaves não tripuladas. O clamor é para que exista conteúdos específicos para formar nos novos “pilotos”.

“A regulamentação precisa avançar na questão de treinamentos de pilotos. Hoje a pessoa que dá o treinamento define as matérias a que o aluno será submetido. Na irmã gêmea dos drones, que é a aviação, é totalmente diferente. É a Anac que diz qual o treinamento que as escolas têm que dar para os pilotos. Tem “x” matérias, meteorologia, regulamentos, conhecimentos técnicos e ela diz o que tem que ser avaliado em cada aluno e o que ele precisa aprender. As escolas de drone ensinam como se pilota da maneira que achar correta”, destacou um dos proprietários da empresa gaúcha ARPAC, Eduardo Goerl, que trabalha na criação de drones para serviços agrícolas.

Alexandre Costa, CEO e fundador da escola Flyware, que tem sede no Rio Grande do Sul e na Flórida, nos Estados Unidos, concorda sobre a necessidade da criação de habilitação com conteúdos específicos. A empresa, que é a primeira brasileira a obter a autorização da Federal Aviation Administration (Anac norte-americana) para operar nos céus dos Estados Unidos, criou em 2016 um curso para operação. “O Brasil está atrasado neste aspecto. As vezes, a gente fica analisando projetos e não coloca em prática, mas a tecnologia é dinâmica. A regulamentação foi um passo importante. Hoje existem quase mil empresas que estavam operando sem organização”, declarou Costa.

A Anac ainda estuda como será o processo para obtenção da habilitação. Por enquanto, “não há nada de concreto”, segundo a assessoria do órgão. Os primeiros pedidos servirão como base para a criação de um processo. Segundo especialistas ouvidos pelo Correio do Povo, a tendência é que o método de aprovação seja parecido com o que é utilizado na aviação civil.

Novas regras

Seguindo definições estabelecidas pelos governos dos Estados Unidos, União Europeia e Austrália, as aeronaves não tripuladas foram divididas em uso recreativo e comercial, e nas operações comerciais receberam divisões por peso, atribuindo diferentes requisitos dentro destas divisões. Os drones com até de 250 gramas são todos considerados licenciados e não necessitam de habilitação, apesar de os equipamentos terem que ser homologados. Eles só poderão voar a, pelo menos, 30 metros horizontais de distância, sob total responsabilidade do piloto operador e conforme regras de utilização do espaço aéreo especificadas pelo Decea. Caso exista uma barreira de proteção entre o equipamento e as pessoas, a distância especificada não precisará ser observada.

Para voar com drones com mais de 250 gramas e até 25kg, é obrigatório registro do equipamento. Para peso acima de 25kg deve-se ter licença e habilitação emitidas pela Anac. Além disso, para voar perto de pessoas, é necessário que elas saibam do equipamento e concorde com os voos nas proximidades de onde se encontram. As operações totalmente autônomas, ou seja, naquelas em que o piloto remoto não é capaz de intervir, continuam proibidas no país. A classificação dos drones se dá através do peso de decolagem: classe 1, 2 e 3.

As aeronaves de até 250 gramas, não precisam de cadastro ou registro, são mais usadas para recreação. Mas todos os equipamentos têm que ter cadastro na Anac e só pode pilotar um deles quem tiver, no mínimo, 18 anos. Para operar um drone com mais de 25 kg, é necessário licença e habilitação só se ele voar acima de 120 metros de altura. Os drones de 150 kg normalmente são usados por forças militares. Para sobrevoarem shows, festas ou parques, eles tem que ficar longe, no mínimo, 30 metros. Para distâncias menores, cada pessoa tem que autorizar. Todos os operadores de equipamentos com mais de 250 gramas deverão portar documentos obrigatórios como manual de voo, documento de avaliação de risco e apólice de seguro contra danos a terceiros.


Correio do Povo


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