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Entenda o que é a deflação e os efeitos da queda de preços na economia

Brasília - Adê Rodriges, produtora de sabonetes vegetais e naturais, expõe seus produtos em feira durante o Festival Green Move (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

De acordo com o IBGE, o que mais puxou esse resultado foram as quedas nos preços da energia elétrica, dos transportes e dos alimentosMarcelo Camargo/Agência Brasil

No mês passado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em -0,23%, a chamada deflação. Esse foi o primeiro resultado negativo em 11 anos.

A deflação significa que os preços dos produtos e serviços caíram durante o mês de junho. De acordo com o IBGE, o que mais puxou esse resultado foram as quedas nos preços da energia elétrica, dos transportes e dos alimentos.

Com a deflação, o consumidor consegue comprar produtos pagando menos, o que, em um primeiro momento, representa a recuperação do poder de compra. A deflação, no entanto, pode indicar dificuldades econômicas se persistir por vários meses.

Deflação é boa ou ruim?

Saiba Mais

Da mesma forma que a inflação alta representa um problema para a economia, a queda de preços nem sempre representa um bom sinal.

De acordo com a teoria econômica, índices negativos seguidos e generalizados indicam que os empresários estão baixando os preços por não estarem conseguindo vender as mercadorias a consumidores sem dinheiro. Esse comportamento normalmente está associado a países que enfrentam estagnações econômicas prolongadas, como o Japão, ou recessões severas acompanhadas de alto desemprego, como a Grécia.

Após a crise econômica global de 2008, o Japão registrou inflação negativa de 2009 a 2012. Somente em 2013, o país asiático voltou a registrar taxas positivas, mas os preços subiram por causa do aumento de tributos anunciado pelo primeiro-ministro Shinzo Abe ao chegar ao poder. Em 2015 e 2016, o país continuou a registrar taxas positivas, mas próximas de zero.

A situação é mais dramática na Grécia. No início da crise da dívida grega, em 2012, o país ainda registrou inflação positiva, mas após a recessão e as medidas de ajuste fiscal impostas como parte do plano de resgate, a economia grega passou a registrar deflação crônica: -1,82% em 2013 e -2,54% em 2014. Desde 2015, o país tem registrado índices próximos de zero.

Deflação no Brasil

Relativamente comum em períodos de recessão nos países desenvolvidos, a deflação não é frequente no Brasil. De acordo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que compila estatísticas antigas do país, em poucos momentos da história, o Brasil registrou deflação por vários meses seguidos. A primeira vez foi em 1930, quando os preços caíram 8,9% após a crise do ano anterior que fez o preço do café despencar.

Na história recente, a última vez em que a economia brasileira tinha registrado deflação prolongada tinha sido em 1998, quando a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou negativo por quatro meses: julho, agosto, setembro e novembro. O índice fechou aquele ano em 1,66%. Na época, o Brasil tinha um câmbio supervalorizado e cresceu apenas 0,34%.

Na década passada, o IPCA ficou negativo em apenas três vezes: em junho de 2003 (-0,15%), em junho de 2005 (-0,02%) e em junho de 2006 (-0,21%). As deflações, no entanto, não indicaram tendência porque os índices encerraram esses anos com resultados positivos: 9,3% em 2003, 5,69% em 2005 e 3,14% em 2006. Somente em junho deste ano, o IPCA voltou a registrar valores negativos.


Agência Brasil

Consulta à distância promete reduzir fila da oftalmologia no RS

Parceria entre Ministério da Saúde, governo estadual, prefeituras e Hospital Moinhos de Vento será lançada na segunda-feira (10)


Consulta à distância promete reduzir fila da oftalmologia no RS Rafael Martins/Telessaúde (UFRGS)

Consulta por videoconferência Foto: Rafael Martins / Telessaúde (UFRGS)

Uma nova tecnologia chamada Teleoftalmologia promete agilizar o atendimento e reduzir a fila da oftalmologia no Rio Grande do Sul por meio de consulta à distância. Oito consultórios remotos, sendo dois em Porto Alegre, serão criados em sete macrorregiões para atender pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O projeto faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS e é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde, o governo do Estado, prefeituras, Hospital Moinhos de Vento e Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

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Ao chegar no consultório remoto, o paciente será recebido por um técnico de enfermagem treinado que vai se comunicar com o especialista por videoconferência. O médico vai acompanhar os exames em tempo real e receber os laudos por uma plataforma online.

A expectativa é que cada consultório realize em média 500 consultas por mês. Hoje, a fila de espera no Estado é de 9 mil pessoas, sendo que muitas já aguardam consulta há um ano. Se o ritmo de atendimento for cumprido, mais de 10 mil pacientes serão atendidos até o fim do ano.

— O programa Olhar Gaúcho busca inovar a prestação de serviços na área de oftalmologia, que hoje é uma das áreas de maior demanda e espera no SUS. O diagnóstico à distância representará qualificação na gestão — disse o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis.

No primeiro atendimento, os pacientes poderão receber diagnóstico para retinopatia diabética, glaucoma e catarata. Nos casos de erros de refração, quando há necessidade de usar óculos, o paciente sairá do consultório com sugestão de lente que deverá ser receitada pelo médico do posto de saúde.

— Existe pouca formação de oftalmologistas no Estado, e nós precisamos interiorizar o atendimento. Além de não precisar se deslocar até a Capital, o paciente poderá conversar com o médico (mesmo à distância) — afirmou Felipe Cabral, um dos médicos líderes do projeto.

O Hospital Moinhos de Vento realizou adequações em duas salas para instalar os consultórios no Hospital Restinga e Extremo-Sul, que serão referência para moradores de Porto Alegre e da Região Metropolitana.

Foto: Rafael Martins / Telessaúde (UFRGS)

Cada consultório foi equipado com três câmeras, computadores e equipamentos de diagnóstico. As salas serão inauguradas na próxima segunda-feira (10). O ministro da Saúde, Ricardo Barros, confirmou presença na solenidade.
Até o final do ano, os demais consultórios devem ser instalados em Farroupilha, Passo Fundo, Pelotas, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Santa Rosa. O projeto-piloto iniciará na Capital e em Santa Rosa. Cada consultório atenderá preferencialmente os pacientes de sua macrorregião de saúde em dias úteis da semana, das 8h às 18h.


Zero Hora








A inflação na sua casa não caiu? Entenda por que ela é diferente da oficial

Do UOL, em São Paulo


Os índices de inflação são usados para medir a variação dos preços e o impacto no custo de vida da população.

A inflação que as pessoas sentem no bolso é bem maior que o índice oficial. Isso é normal e não quer dizer que o dado oficial seja fraudado.

O índice geral é calculado com base numa cesta de centenas de produtos (como tomate, sabonete e celular, por exemplo). Essa cesta varia conforme o índice (IPCA, INPC, IGP-M). São mais de 400 itens no IPCA, a inflação "oficial" do país.

Cada item dessa lista tem um peso relativo no índice geral. Se o preço do tomate sobe 50%, o consumidor paga isso, mas a inflação geral não será de 50%, porque o tomate tem uma certa influência na cesta, mas existem muitos outros produtos a serem considerados nessa conta.

É uma combinação disso que faz chegar ao índice. Cada pessoa consome uma quantidade, um tipo e uma marca diferente de cada produto. Por isso o cálculo é complexo.

Esses produtos e seu peso variam conforme a faixa de renda da população. Por isso, existem diferentes índices de inflação.

O mais citado é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), usado como "oficial" pelo governo. Quando se fala que a meta da inflação está sendo cumprida ou estourou é a esse índice que se refere.
Mas há muitos outros, como INPC, IPC-Fipe, IPC-S e IGP-M.
Cada índice tem uma metodologia diferente, e a medição é feita por diversos órgãos especializados, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a FGV e a Fipe.

Entre as diferenças de método, estão os dias em que os índices são apurados, os produtos que incluem, o peso deles na composição geral e a faixa de população estudada.


UOL Economia


BR-386: incluída no pacote de concessão, Rodovia da Morte exige grandes investimentos. Foto: Mateus Bruxel/ Agência RBS

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Estudo da Fiocruz alerta para risco de reurbanização da febre amarela no Brasil

Mosquito Aedes aegypti

Mosquito Aedes aegypti é o transmissora da febre amarela em áreas urbanasArquivo/Agência Brasil

Estudo feito pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em parceria com o Instituto Pasteur, da França, mostrou que o Brasil corre o risco de uma reintrodução do vírus da febre amarela no ambiente urbano. A pesquisa envolveu 11 populações de mosquitos transmissores da doença no Brasil (Aedes aegypti, Aedes albopictus, Haemagogus leocucelaenus e Sabethes albipirvus) e uma do Congo, na África, local de origem do vírus. O trabalho foi publicado na revista internacional Scientific Reports e contou também com a colaboração do Instituto Evandro Chagas, do Pará.
Três regiões que são cenário epidêmico e epizoótico (em que a infecção ocorre ao mesmo tempo em vários animais de uma mesma área geográfica, semelhante a uma epidemia em humanos) da febre amarela silvestre foram pesquisadas: Rio de Janeiro, Goiânia e Manaus. Segundo a entomologista Dinair Couto Lima, pesquisadora do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários da Fiocruz, o Rio de Janeiro é o que apresenta o maior potencial de disseminação do vírus em área urbana. Em Goiânia e Manaus as populações de mosquitos também foram suscetíveis à transmissão da doença, mas em menor grau.

Os pesquisadores infectaram os mosquitos com três cepas do vírus, sendo duas que circulam atualmente no Brasil e uma na África. “As populações que hoje existem no Brasil de Aedes aegypti são competentes para a transmissão do vírus que circula atualmente nas áreas silvestres e, com isso, há uma probabilidade de ter uma reintrodução do vírus no ambiente urbano”, aponta o estudo.

Risco

Saiba Mais

Dinair, que é a primeira autora do artigo, explicou que isso é possível porque as pessoas se infectam no ambiente silvestre e, ao retornarem à cidade, são picadas pelo Aedes aegypti, que é o principal vetor de febre amarela urbana. Com isso, inicia-se um ciclo urbano. A pesquisadora deixou claro, contudo, que até agora esse cenário não foi identificado.

O risco de reurbanização da doença é real, mas segundo Dinair não há motivo para pânico na população. Para impedir que a febre amarela, até então silvestre, possa voltar a circular nas cidades, devem ser tomadas medidas preventivas, com destaque para a vacinação, principalmente de crianças. Outra medida importante é a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti. “Essas são as duas possibilidades que temos a fazer no controle de uma emergência de febre amarela urbana”, disse a entomologista.

Dinair lembrou que a vacinação deve ser exigida pelas autoridades também de pessoas que vêm para o Brasil oriundas de áreas endêmicas, como a África. Essa é uma regra internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS). "A vacina é a única barreira que tem [contra a circulação do vírus]”, insistiu. Dentre os flavivírus que circulam hoje no Brasil, entre eles Dengue, Chikungunya e Zika, a febre amarela é o única para o qual existe vacina.

Ciclo

Segundo a pesquisadora, o ciclo de vida do vírus da febre amarela ocorre só entre mosquitos e macacos. O homem se infecta acidentalmente ao entrar na mata em que o vírus está circulando. Se estiver sem vacina, é infectado. No seu retorno à cidade, diante da população de Aedes aegypti competente para transmitir o vírus, há a possibilidade de ocorrer a reurbanização da febre amarela, reforçou Dinair.

A entomologista lembrou que a febre amarela é uma doença cíclica, que tem o período mais crítico no verão, diminuindo sua incidência no inverno. Prova disso, segundo ela, é que o número de casos de febre amarela silvestre diminuindo. O momento atual é ideal para a população e o Poder Público trabalhem para eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti.


Agência Brasil


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Maduro diz que venezuelanos escolherão "entre a paz e a guerra" no dia 30

Da Agência Télam

Nicolás Maduro

Nicolás MaduroEPA/Miguel Gutierrez/Agência Lusa

Saiba Mais

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que os cidadãos de seu país escolherão  "entre a paz e a guerra" no próximo dia 30 de julho, quando acontece a votação para eleger os membros de uma Assembleia Nacional Constituinte (ANC) que redigirão uma nova Constituição. A informação é da agência Télam.

"Talvez as eleições de 30 de julho ssejam as mais importantes das que tenham podido participar  esta geração de homens e mulheres que estão vivos na Venezuela. Estaremos escolhendo entre a paz e a guerra, entre a independência ou a intervenção gringa", afirmou Maduro ontem (6) à noite numa mensagem em cadeia nacional de rádio e TV transmitida a partir do estado venezuelano de Bolívar, no sul do país.

O mandatário indicou que aqueles que querem a paz e que os oóvens "cresçam educando-se e tendo um futuro assegurado" devem votar nesta jornada, na qual não participará a coalizão oposicionista Mesa da Unidade Democrática (MUD), que fez um chamado para impedir que os comícios em prol da Constituinte se realizem.


Agência Brasil


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"O que poderá ser feito neste momento é o que o TSE deveria ter feito ainda em 2015...[ leia mais]


Diretores do BNDES pedem demissão

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"Os diretores do BNDES Vinícius Carrasco e Cláudio Coutinho pediram demissão nesta sexta...[ leia mais]

Para que serve o BNDES?

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Nos tornamos reféns

Quem compra imóvel paga preço e imposto conforme suas posses

Por: Percival Puggina


* Escritor

Lembro-me perfeitamente da última atualização feita na planta de valores de Porto Alegre para lançamento do IPTU. Aconteceu em 1991, terceiro ano da administração Olívio Dutra, e causou sérios dramas. Nas zonas em que ocorreram maiores aumentos, os novos valores excediam a capacidade financeira de muitos munícipes, comumente idosos cuja renda andara em direção inversa à da valorização dos respectivos imóveis. A inadimplência explodiu. Embora o poder público muitas vezes o desconheça em si mesmo, esse limite existe, sim, na vida dos cidadãos.

Ninguém espera, nem interessa à comunidade, um órgão arrecadador de coração mole, disposto a perder dinheiro. No entanto, cabe perguntar: está a prefeitura "perdendo dinheiro" ao lançar o imposto, todo ano, com valor corrigido segundo a inflação ou algum índice de preços? Óbvio que não. É o mesmo dinheiro, em valor atualizado, mudando de bolso. Nos impostos que pagamos, acompanhando a alta dos preços de tudo que compramos, ele sai do nosso e vai para os entes federados como receitas correntes. Não, não é aí que mora o prejuízo. Se há vazamento, obviamente não é nos impostos pagos. Elementar regra de prudência recomendaria à União, aos estados e aos municípios que o aumento de suas despesas correntes não sobrepujasse esses mesmos índices.

Dê uma pesquisada no Google sobre o que aconteceu em recentes revisões de plantas de valores em municípios como Curitiba, Belo Horizonte e Guarulhos, entre outros. Verá casos que multiplicaram o tributo por 10 e até 20 vezes. A própria intenção de parcelar esse aumento ao longo de alguns anos mostra que o forte impacto da providência na economia das famílias é pressentida pelo fisco. O fatiamento da majoração, porém, não altera sua substância, nem sua inconveniência ou inoportunidade. Desconhecem, por acaso, o dano que a crise do setor público está produzindo na economia, nos empregos, no poder de compra das pessoas?

Alega-se, e é fato, que quem adquire um imóvel agora numa região valorizada estará pagando IPTU maior do que seu vizinho que ali reside há bom tempo. Mas é falso ver-se injustiça nisso. Quem compra imóvel paga preço e imposto conforme suas posses. Injusto , em vista disso, é onerar o vizinho que nada tem a ver com tal comércio. A imensa maioria dos imóveis residenciais só constitui um negócio na hora da transmissão. Depois, se converte em lar de alguém, parte importantíssima de um projeto de vida que não pode ficar sujeito a essas manipulações tributárias.

São surpreendentemente reais os problemas financeiros da prefeitura de Porto Alegre, 10ª capital brasileira em população. Eles ocorrem apesar de a população ser fortemente onerada. Segundo artigo publicado em ZH da última quarta-feira, dentre todas as capitais, nossa arrecadação per capita é a quinta em IPTU, a terceira em ISS e a primeira em ITBI. E repito: a capital gaúcha é apenas a 10ª em população. Mesmo assim, o dinheiro não basta, como nunca são bastantes as receitas do Estado e da União. Por quê? Porque o mais real conflito no Brasil de hoje, malgrado todas as manobras diversionistas que tentam focar questões de classe, raça, gênero etc., se relaciona à opressão do público sobre o privado, do Estado sobre a nação. Somos reféns de um setor público que consorcia o patrimonialismo dos poderes políticos com o corporativismo da burocracia. E crescem juntos, de modo incontrolável, impondo à nação, muito além da capacidade que temos de sustentá-los, uma verdadeira ditadura de interesses minoritários. Como consequência, já não conseguem fazer sequer o mínimo que deles se espera.


Zero Hora

Acordos no âmbito da Lava Jato restituem cerca de R$ 1 bi aos cofres públicos

Resultado de imagem para Acordos no âmbito da Lava Jato restituem cerca de R$ 1 bi aos cofres públicos


Nas últimas duas semanas os acordos de leniência e de colaboração firmados no âmbito da Operação Lava Jato restituíram aos cofres públicos quase R$ 1 bilhão. De acordo com Ministério Público Federal (MPF), entre os dias 26 de junho e quinta-feira (6), o empresário Marcelo Odebrecht e as empresas Braskem e Andrade Gutierrez devolveram aos cofres públicos R$ 903,9 milhões em cumprimento às obrigações assumidas nos acordos feitos com o MPF.

“A expressiva e inédita quantia de quase R$ 1 bilhão efetivamente recuperada em dez dias revela que essa técnica especial de investigação também permite, em tempo recorde, o adiantamento do ressarcimento de prejuízos causados aos cofres públicos”, disse, em nota, a Procuradoria da República no Paraná.

Segundo o MPF, no dia 26 de junho, o ex-presidente da construtora Norberto Odebrecht Marcelo Odebrecht depositou judicialmente, à vista, R$ 73.399.314,07. O montante refere-se ao total da multa que foi atribuída ao executivo em decorrência do acordo de colaboração, que corresponde a 70% dos rendimentos auferidos por ele no período em que participou atos criminosos, limitado a dez anos.

Ainda segundo o MPF, Marcelo Odebrecht comprometeu-se a renunciar e perder todos os valores que recebeu de forma ilícita no exterior, a partir do Setor de Operações Estruturadas, que ficou conhecido como departamento da propina ou por intermédio de operações financeiras ilícitas.

A destinação do valor da multa paga por Marcelo Odebrecht será definida pelo juízo de homologação, no caso pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Já a Braskem, braço da Odebrecht que atua no ramo petroquímico, efetuou quinta-feira (6) o depósito de R$ 736.444.544,59, referente à parcela inicial do montante de R$ 3.131.434.851,37, estabelecido no acordo de leniência firmado em dezembro do ano passado com a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba. O restante será pago parceladamente nos próximos seis anos.

Em nota, o MPF informou que vai propor à Justiça que 97,5% dos valores pagos pela Braskem sejam destinados, a título de ressarcimento de danos materiais e imateriais, a órgãos públicos, empresas públicas, fundações públicas e sociedades de economia mista, inclusive à Petrobras; 1,5% do total, a título de perda de valores relacionados à prática dos crimes previstos na Lei da Lavagem de Dinheiro; 1% do total a título de multa prevista na Lei de Improbidade, que também será destinado às vítimas.

A construtora Andrade Gutierrez, por sua vez, depositou R$ 94.058.802,91, no último dia 3 de julho. Conforme a força-tarefa da Lava Jato, o valor refere-se à segunda parcela do compromisso firmado pela empresa com o MPF em acordo de leniência. No acordo, a empresa comprometeu-se a pagar o valor total de R$ 1 bilhão em decorrência dos crimes e atos de improbidade administrativa praticados.

Anteriormente, a Andrade Gutierrez já havia depositado o valor de R$ 83.333.333,33, referente à primeira parcela do acordo. “Com o depósito da segunda parcela a empresa já ressarciu aos cofres públicos o montante de R$ 177.392.136,24. Os valores encontram-se depositados em juízo e serão destinados, em sua maior parte, aos entes públicos lesados pelos esquemas de corrupção e fraude à licitação identificados na operação Lava Jato”, informa a nota do MPF.


Agência Brasil



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Meirelles diz que taxa de desemprego deve voltar a cair a partir do 2º semestre

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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a afirmar, na cúpula do G20, em Hamburgo (Alemanha), que a economia brasileira encontra-se em trajetória de recuperação. Ele afirmou que a taxa de desemprego deve voltar a cair a partir do segundo semestre deste ano.

Saiba Mais

“Isto é mérito deste governo. Uma equipe está tocando essas reformas e tem todo o apoio do presidente. Não só do ponto de vista político, mas do ponto de vista congressual. Temos todo o apoio necessário para fazermos o esforço pela aprovação das reformas”, disse Meirelles, de acordo com informações do Palácio do Planalto.

Ontem (7), em entrevista a jornalistas, o ministro da Fazenda afirmou que a economia brasileira “vai bem” e se disse confiante na aprovação de reformas no Congresso, a despeito de crise política no país.

Segundo dado mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil ficou estável no segundo trimestre deste ano, em 13,3%, atingindo 13,8 milhões de pessoas.


Agência Brasil



Vídeo da semana: Como sair do buraco em que nos metemos

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Por Rodrigo Constantino

Cerca de 2 mil agências da Caixa abrem hoje para pagamento do FGTS inativo

Brasília - Brasileiros aproveitam o sábado para sacar o FGTS inativo durante a segunda etapa do liberação do FGTS nas agências da Caixa Econômica (José Cruz/Agência Brasil)

Até o dia 28 de junho, a Caixa pagou mais de R$ 38,2 bilhões relativos às contas inativasJosé Cruz/Arquivo/Agência Brasil

Cerca de 2 mil agências da Caixa Econômica Federal em todo o país abrirão hoje (8), das 9h às 15h, para atendimento exclusivo de trabalhadores com contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Na segunda-feira (10), as agências abrirão com duas horas antecedência. Nas regiões em que o banco abre às 9h, o atendimento começa às 8h e fechará uma hora mais tarde. Os funcionários vão solucionar dúvidas, acertar cadastros, emitir senha do Cartão Cidadão e fazer pagamentos.

Com o início do pagamento das contas inativas de quem nasceu em dezembro, neste sábado, o programa entra na sua fase final, que termina no dia 31 deste mês. Mais de 2,5 milhões de trabalhadores têm direito ao saque. O valor total disponível ultrapassa R$ 3,5 bilhões e equivale a aproximadamente 8% do total disponível.

A vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Deusdina Pereira, ressaltou o sucesso das ações do banco. “Chegamos à fase final dos pagamentos das contas inativas do FGTS. Já conseguimos pagar o benefício a grande parte dos clientes, garantindo o cumprimento praticamente integral do calendário estipulado”, disse.

Até o dia 28 de junho, a Caixa pagou mais de R$ 38,2 bilhões relativos às contas inativas, e o número de trabalhadores nascidos até novembro e que já sacaram alcançou 22,6 milhões de pessoas.
O valor equivale a 95,38 % do total inicialmente previsto (R$ 40 bilhões) e aproximadamente 81% dos trabalhadores (27,7 milhões) nascidos entre janeiro e novembro.

Orientações

A Caixa orienta que os valores até R$ 1,5 mil podem ser sacados no autoatendimento, somente com a senha do Cartão Cidadão. Até R$ 3 mil, o saque pode ser feito com o Cartão do Cidadão e senha nos postos de autoatendimento, lotéricas e correspondentes do banco. No caso de valores acima disso, os saques só podem ser feitos nas agências.

Para facilidade no atendimento, os trabalhadores devem sempre ter em mãos o documento de identificação e a Carteira de Trabalho, ou outro que comprove a rescisão do contrato de trabalho. Para valores acima R$ 10 mil é obrigatória a apresentação desses documentos.

O banco informa também que criou um serviço exclusivo em seu site para facilitar o atendimento ao trabalhador que tem direito ao pagamento de conta inativa.

Na página, a pessoa pode saber se tem contas inativas, como previsto na Medida Provisória (MP) 763/16, que determina o pagamento, o valor que tem a receber, a data do saque e os canais disponíveis para realização do pagamento.

Outra opção é o Serviço de Atendimento ao Cliente pelo telefone 0800 726 2017. Para fazer a consulta do saldo no 0800 ou no site, o trabalhador deve informar seu número de CPF ou PIS/Pasep. Nesses canais, o trabalhador pode, inclusive, indicar que deseja receber o crédito em uma de suas contas na Caixa.

De acordo com a MP, tem direito ao saque o trabalhador que pediu demissão ou foi demitido por justa causa até 31 de dezembro de 2015. Ele pode sacar o saldo da conta vinculada, estando ou não fora do regime do FGTS, respeitado o calendário publicado pela Caixa.


Agência Brasil


Como conseguir mais seguidores no Instagram para seu blog ou loja

Provavelmente você já sabe que o Instagram é um canal que cada vez mais leva pessoas e empresas a expandirem suas marcas. Especificamente para as empresas, ele é uma maneira de humanizar a marca, recrutar futuros funcionários, mostrar o produto e a cultura da empresa, encantar os clientes e gerar novos negócios.

Mas preste atenção: A menos que você seja famoso, será muito difícil conquistar uma grande quantidade de seguidores no Instagram sem o mínimo de esforço.

Para a pessoa ou empresa média, são necessários tempo e atenção diários para aumentar a base de seguidores. Você pode até ficar tentado a comprar seu primeiro grupo de seguidores para se manter no jogo. No entanto, esses seguidores são falsos ou têm perfil de baixa qualidade: não têm nenhum valor, a não ser inflar artificialmente a contagem de seguidores. Não espere nenhum envolvimento ou interação comercial significativa com essas pessoas.

Felizmente, existem algumas coisas que você pode fazer de imediato para conseguir pelo menos 1.000 seguidores para sua conta pessoal ou profissional do Instagram. O importante é saber direitinho onde investir tempo e esforço, e é exatamente isso que você verá neste post.

SAIBA MAIS…