Trump elogiou economia do Brasil, diz Temer no Twitter

Brasil

O presidente Michel Temer se encontra com o presidente norte-americano, Donald Trump, durante a cúpula do G20, em Hamburgo, na Alemanha (Divulgação/Twitter do presidente Michel Temer)

O presidente Michel Temer se encontra com Donald Trump, durante a cúpula do G20Divulgação/Twitter do presidente Michel Temer

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Em duas publicações feitas na manhã de hoje (8) em sua conta oficial no Twitter, o presidente Michel Temer escreveu sobre o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cúpula do G20, encontro que reúne líderes mundiais em Hamburgo, na Alemanha.

O tuíte do presidente diz que Trump “elogiou o desempenho da economia brasileira”, que, para o presidente norte-americano, “está indo muito bem”, segundo a publicação de Temer.

Em uma segunda publicação no Twitter, Temer disse ter sugerido a Trump a aproximação entre empresários de ambos os países. “Ele gostou da ideia”, escreveu o brasileiro.

Michel Temer participou na manhã deste sábado da terceira sessão de trabalhos no G20, que teve como tema a migração mundial. Após a reunião, ele embarcou no avião presidencial para voltar ao Brasil. O presidente deve chegar ao país em torno das 18h.


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Com a virtual condenação de Lula pela Operação Lava-Jato, o partido da estrela vermelha volta a desafiar as instituições e a democracia, como se o Brasil fosse uma republiqueta de bananas

Gleisi disse que o partido “não reconhecerá” uma eventual condenação de Lula. (Foto: Lula Marques/AGPT)


Quando a gente pensa que o PT não pode mais nos surpreender, eis que, de repente, o partido supera mais uma vez as nossas expetativas – para pior. A última do PT – talvez o mais correto aqui fosse dizer “a mais recente”, já que outras certamente virão – foi perpetrada pela senadora Gleisi Hoffmann, recém-empossada como presidente nacional do partido.

Em mais um sinal de que o apreço do PT pela democracia e pela independência dos Poderes se esgota quando seus interesses são contrariados ou colocados em xeque, Gleisi disse que o partido “não reconhecerá” uma eventual condenação de Lula pela Lava-Jato e ameaçou realizar uma “denúncia internacional”, se a decisão for referendada em segunda instância, impedindo-o de ser candidato em 2018.

“Não vamos aceitar uma condenação sem fazer questionamento político. Vamos fazer denúncia internacional, mobilização, não vamos reconhecer”, disse. “Esperamos que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região tenha com Lula o mesmo tratamento que teve com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Não há nenhuma prova que incrimine o ex-presidente Lula. A decisão do juiz Sérgio Moro é uma decisão política.”
Como se isso não fosse o suficiente, Gleisi ainda reforçou a posição do partido em favor da antecipação das eleições de 2018, em franco desrespeito às regras do jogo e à Constituição, que prevê a posse do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, se o presidente Michel Temer deixar o cargo. “Trocar um governo golpista por outro não tem diferença alguma”, declarou Gleisi.

Para quem conhece o PT, mesmo sem nunca ter sido petista nem simpatizar com o partido, a ameaça de Gleisi não chega a ser uma surpresa. Ao longo de sua história, o PT cometeu inúmeras transgressões do gênero, sem se preocupar com as instituições e os interesses do País. A cada oportunidade que surge pelo caminho, o partido parece sempre reconfirmar o que já é sabido pelos brasileiros que não rezam pela cartilha petista: o PT só pensa no PT. O oportunismo e o desprezo pelas instituições do País e pela democracia parecem estar em seu DNA.

Em 1985, quando o Colégio Eleitoral era a única opção para derrotar Paulo Maluf, o candidato à presidência pelo PDS, o partido do regime militar, o PT tentou capitalizar a frustração dos que apoiavam as Diretas Já, derrotadas no Congresso Nacional, e ficou contra a a candidatura de Tancredo, o candidato da oposição. O PT até expulsou três de seus deputados, Bete Mendes, José Eudes e Airton Soares, por se recusarem a encampar o oportunismo do partido e votarem em Tancredo.

Depois, em 1988, o PT deixou de assinar a nova Constituição, elaborada e aprovada democraticamente pela Constituinte eleita em 1986 – a mesma que, hoje, é defendida ardorosamente pelo partido como uma “conquista histórica” dos trabalhadores.

No início dos anos 1990, após o impeachment de Collor, que PT defendeu entusiasticamente, junto com as demais forças políticas do País, o partido negou-se a apoiar Itamar Franco, acreditando que seu governo seria um fracasso e que isso favoreceria Lula nas eleições de 1994.

Com o Plano Real, implantado em 1994, o PT ficou outra vez contra o Brasil. Apostava no fracasso do real para se beneficiar nas eleições que viriam a seguir, mas o plano foi um sucesso e o PT se deu mal de novo.

No final do governo Fernando Henrique, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, uma das principais ferramentas de controle da irresponsabilidade dos governantes com o dinheiro dos pagadores de impostos, mais uma vez o PT se posicionou contra a modernização do Brasil.


O Sul

'Garçonetes-robôs' viram sensação em pizzaria no Paquistão

Três androides serviram pizzas ao clientes em restaurante na cidade de Multan

Três androides serviram pizzas ao clientes em restaurante na cidade de Multan | Foto: SS MIRZA / AFP / CP

Três androides serviram pizzas ao clientes em restaurante na cidade de Multan | Foto: SS MIRZA / AFP / CP



AFP e Correio do Povo

Maduro diz que venezuelanos escolherão "entre a paz e a guerra"

Presidente disse que cidadãos poderão escolher no próximo dia 30 de julho quando ocorre votação

Maduro diz que venezuelanos escolherão

Maduro diz que venezuelanos escolherão "entre a paz e a guerra" | Foto: Federico Parra / AFP / CP

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que os cidadãos de seu país escolherão "entre a paz e a guerra" no próximo dia 30 de julho, quando acontece a votação para eleger os membros de uma Assembleia Nacional Constituyente (ANC) que redigirão uma nova Constituição. A informação é da agência Télam.

"Talvez as eleições de 30 de julho sejam as mais importantes das que tenham podido participar esta geração de homens e mulheres que estão vivos na Venezuela. Estaremos escolhendo entre a paz e a guerra, entre a independência ou a intervenção gringa", afirmou Maduro nessa quinta-feira à noite numa mensagem em cadeia nacional de rádio e TV transmitida a partir do estado venezuelano de Bolívar, no sul do país.

O mandatário indicou que aqueles que querem a paz e que os jovens "cresçam educando-se e tendo um futuro assegurado" devem votar nesta jornada, na qual não participará a coalizão oposicionista Mesa da Unidade Democrática (MUD), que fez um chamado para impedir que os comícios em prol da Constituinte se realizem.


Agência Brasil e Correio do Povo


Diretores do BNDES pedem demissão após declarações do presidente

Posição da nova gestão sobre medida provisória 777 seria uma das causas do afastamento

Diretores do BNDES pediram demissão nesta sexta-feira | Foto: Vanderlei Almeida / AFP / CP Memória

Diretores do BNDES pediram demissão nesta sexta-feira | Foto: Vanderlei Almeida / AFP / CP Memória

Os diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Vinicius Carrasco e Claudio Coutinho pediram demissão nesta sexta-feira, disse ao presidente do banco de fomento, Paulo Rabello de Castro. "Eles acharam que ficariam mais confortáveis fora do time do que permanecendo. O termo é demissão, mas acho que é mais suave do que isso", afirmou.

Segundo Rabello, a "causa próxima do desconforto" é a posição da nova gestão do BNDES de se manter aberta ao debate em torno da Medida Provisória (MP) 777, que cria a Taxa de Longo Prazo(TLP). O presidente da instituição afirmou nesta sexta-feira que a fórmula proposta pelo governo para o cálculo da nova taxa de juros dos empréstimos do BNDES pode prejudicar as empresas tomadoras de crédito na instituição ao reduzir a "previsibilidade" das condições dos financiamentos.

Rabello disse que atrelar a TLP a um título público torna a taxa "muito mais nervosa" do que a atual Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que é definida a cada três meses pelo governo. Diante da repercussão, o presidente do banco negou que haja divergências dentro da equipe econômica. "Digo taxativamente que estamos completamente alinhados. Acabei de falar com Ilan (Goldfajn, presidente do Banco Central), inclusive debati com ele o fato de que a MP é para ser debatida. Eventuais ajustes podem ser feitos, para isso tem deputado, emenda. Se não seria uma coisa autoritária", disse.

Além dos pedidos de demissão dos diretores, as afirmações despertaram reação do secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, que é um dos representantes do governo no Conselho de Administração do BNDES. No Twitter, Almeida defendeu a TLP e disse que a nova taxa traz sim previsibilidade e vai permitir a redução dos juros no País.

A TLP foi criada com o objetivo de reduzir a diferença que há hoje entre o custo que o Tesouro Nacional paga ao mercado para se financiar, que é a Selic (hoje em 10,25% ao ano) e a taxa que a União cobra nos empréstimos ao BNDES, a TJLP, em 7% ao ano. Nos quatro primeiros meses deste ano, o governo já teve um custo de R$ 6 bilhões por conta dessa diferença (o chamado subsídio implícito). Mas no passado recente, com um diferencial de juros ainda maior, essa contachegou a mais de R$ 20 bilhões em 2014.

Convidados pela ex-presidente do BNDES Maria Silvia Bastos Marques, que pediu demissão em maio, Vinicius Carrasco e Claudio Coutinho estiveram envolvidos diretamente no desenvolvimento da TLP. Carrasco era diretor da Área de Planejamento e Pesquisa, enquanto Coutinho atuava como diretor da Área de Crédito e da Área Financeira Internacional. Ao assumir, em 1º de junho, Rabello manteve toda a equipe diretora de sua antecessora.

"Eles são padrinhos intelectuais da MP, ótimos profissionais. Num momento em que a MP começa agora a entrar numa fase de discussão, eles não gostariam de estar como observadores de uma eventual modificação ou aperfeiçoamento", justificou Rabello.

O relator da MP 777 no Congresso Nacional, deputado Betinho Gomes (PSDB-PE), declarou ao Estadão/Broadcast que pretende propor um modelo alternativo para a TLP, que não "aniquile" o setor produtivo. Segundo o tucano, é preciso conciliar a nova taxa com o papel de fomento do BNDES. "A MP entra com força de lei, mas ela é uma proposta, e o segundo nome é provisória. Depois vai a debate", afirmou Rabello.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo