Jane Seymour, atriz britânica

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Jane Seymour

Jane Seymour

Nascimento
15 de fevereiro de 1951 (66 anos)
Hayes, Inglaterra

Nacionalidade
britânica

Página oficial
IMDb: (inglês)

Joyce Penelope Wilhelmina Frankenberg, OBE, mais conhecida como Jane Seymour (Hayes, 15 de fevereiro de 1951), é uma atriz britânica.

Notabilizou-se por atuar em filmes como 007 - Viva e Deixe Morrer (1973), Em Algum Lugar do Passado (1980) e pela série televisiva Dr. Quinn.[1]

Filmografia parcial [1]

Referências

  1. Jane Seymour (em inglês) no Internet Movie Database


[Esconder]

ve

Bond Girls

Ursula Andress  · Eunice Gayson  · Zena Marshall  · Daniela Bianchi  · Honor Blackman  · Shirley Eaton  · Tania Mallet  · Claudine Auger  · Luciana Paluzzi  · Martine Beswick  · Molly Peters  · Jacqueline Bisset  · Joanna Pettet  · Barbara Bouchet  · Daliah Lavi  · Akiko Wakabayashi  · Mie Hama  · Karin Dor  · Tsai Chin  · Diana Rigg  · Angela Scoular  · Catherine Schell  · Jill St. John  · Lana Wood  · Jane Seymour  · Gloria Hendry  · Madeline Smith  · Britt Ekland  · Barbara Bach  · Caroline Munro  · Olga Bisera  · Lois Chiles  · Corinne Cléry  · Emily Bolton  · Carole Bouquet  · Cassandra Harris  · Maud Adams  · Kristina Wayborn  · Kim Basinger  · Barbara Carrera  · Valerie Leon  · Tanya Roberts  · Grace Jones  · Fiona Fullerton  · Mary Stävin  · Maryam D'Abo  · Carey Lowell  · Talisa Soto  · Izabella Scorupco  · Famke Janssen  · Teri Hatcher  · Michelle Yeoh  · Denise Richards  · Sophie Marceau  · Serena Scott Thomas  · Maria Grazia Cucinotta  · Halle Berry  · Rosamund Pike  · Eva Green  · Caterina Murino  · Olga Kurylenko  · Gemma Arterton  · Bérénice Marlohe  · Naomie Harris  · Léa Seydoux  · Monica Bellucci

[Esconder]

ve

Globo de Ouro de Melhor atriz em série dramática

1969 - 1979

1980 - 1989

1990 - 1999

2000 - 2009

2010 - presente

O ano refere-se ao da produção da série. O prémio é normalmente entregue no ano seguinte.

[Esconder]

ve

Globo de Ouro de Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para televisão

1981 - 1989

1990 - 1999

2000 - 2009

2010 - presente

O ano refere-se ao de produção. O prémio é normalmente entregue no ano seguinte.


Wikipédia

Wanyffer Monteiro, repórter da TV Verdes Mares

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Joesley decidiu usar gravador após Geddel falar sobre sala antigrampo de Temer

Empresário disse que utilizou equipamento de gravação emborrachado, pois acreditava que o dispositivo poderia funcionar em ambiente com bloqueador de sinais eletromagnéticos

Por: Zero Hora


Joesley decidiu usar gravador após Geddel falar sobre sala antigrampo de Temer  Júlio Cordeiro/Agencia RBS

Foto: Júlio Cordeiro / Agencia RBS

Joesley Batista, um dos donos da JBS, afirmou que decidiu usar um gravador para registrar conversa com Michel Temer após receber de Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo, a informação de que o presidente mantinha uma sala "antigrampo". O empresário esclareceu o caso em depoimento à Polícia Federal (PF), em 16 de junho. Geddel teria dito que Temer tinha um local "com essas características para tratar de assuntos mais sensíveis". Joesley registrou o diálogo com o presidente em 7 de março, durante reunião noturna e fora da agenda oficial. Geddel está preso desde segunda-feira (3), suspeito de tentar obstruir investigação que apura irregularidades na liberação de recursos da Caixa Econômica Federal.

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A informação foi inicialmente divulgada pelo site UOL. No testemunho à PF, Joesley destacou que utilizou equipamento de gravação emborrachado, pois acreditava que esse tipo de dispositivo poderia funcionar em ambiente com bloqueador de sinais eletromagnéticos e passar despercebido por eventual detector de metais.

O empresário também detalhou o local do encontro com o presidente da República. Segundo Joesley, a reunião ocorreu em uma sala no subsolo do Jaburu, ao lado da garagem do imóvel. O executivo destacou que essa foi a primeira vez que foi recebido no local, sendo que todas as outras ocasiões — ao menos cinco — sempre foi atendido na sala de estar. Joesley afirmou que não editou os áudios entregues à Procuradoria-Geral da República.

Em entrevista à revista Época, em junho, o empresário destacou que Temer sabia dos repasses para comprar o silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e de Lúcio Funaro, apontado como operador de negócios irregulares do ex-presidente da Câmara. Quando a delação da JBS foi divulgada, um dos trechos da gravação da conversa entre Joesley e o peemedebista que mais pesou contra o presidente era sobre esse assunto. Na gravação, o executivo afirma que havia "zerado as pendências" com Cunha.

— Eu tô de bem com o Eduardo — disse o empresário.

— É, tem que manter isso, viu? — respondeu Temer.

A gravação foi um dos principais artifícios apresentados por Joesley à força-tarefa da Operação Lava-Jato para negociar acordo de delação premiada. O registro também é peça central da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer pelo crime de corrupção passiva.

A PF concluiu que não houve edição no áudio. A perícia, realizada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), identificou 180 interrupções naturais no áudio, causadas pelo gravador.

ZH entrou em contato com o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) para confirmar a existência da sala onde ocorreu a reunião, mas a assessoria do órgão afirmou que "não se manifestará sobre o assunto".

*Zero Hora

Molon apresenta mandado de segurança no STF para que Janot vá à CCJ

Deputado solicitou ainda oitivas dos peritos responsáveis pela análise dos áudios de Temer

Molon apresenta mandado de segurança no STF para que Janot vá à CCJ | Foto: Lia de Paula / Agência Senado / CP Memória

Molon apresenta mandado de segurança no STF para que Janot vá à CCJ | Foto: Lia de Paula / Agência Senado / CP Memória

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) protocolou nesta sexta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF) mandado de segurança com pedido de liminar para que haja manifestação do procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) durante a apreciação da denúncia contra o presidente Michel Temer.

Na ação, Molon pede também as oitivas dos peritos do Instituto Nacional de Criminalística, responsáveis pela perícia dos áudios envolvendo o presidente Michel Temer, do empresário Joesley Batista, do executivo da J&F, Ricardo Saud, e do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

O parlamentar alega que é preciso garantir o contraditório no processo e o princípio da igualdade entre as partes, uma vez que a defesa de Temer se pronunciará duas vezes na CCJ. O pedido enfatiza que a participação da acusação e das testemunhas na CCJ são essenciais "para a formação da convicção daqueles que decidirão o processo". "Um processo em que apenas uma das partes se manifesta é um processo torto, enviesado. Para garantir o princípio do contraditório, é fundamental assegurar a manifestação da acusação também", disse Molon.

Ontem, o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), indeferiu 21 requerimentos que sugeriam a ida de Janot e de testemunhas à comissão. O peemedebista sustentou que não havia previsão constitucional ou regimental para o convite ao procurador-geral, tampouco necessidade de ouvir testemunhas. Pacheco argumentou ainda que o rito da denúncia é diferente de um processo de impeachment, onde há instrução probatória e audiências para ouvir defesa e acusação.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

"Eu aprendi em casa a ser leal e serei com presidente até o final", diz Maia

Presidente da Câmara dos Deputados reitera apoio ao presidente Michel Temer e critica imprensa

"Eu aprendi em casa a ser leal e serei com presidente até o final", diz Maia | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP Memória

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), declarou lealdade ao presidente Michel Temer (PMDB), nesta sexta-feira, no momento em que há defesa de seu nome por aliados do PSDB e do seu partido como alternativa viável à crise que desestabiliza a posição do peemedebista na Presidência. "Eu aprendi em casa a ser leal, a ser correto e serei com o presidente Michel Temer sempre", disse o democrata, em Buenos Aires, ao participar do encerramento do Fórum de Relações Internacionais e Diplomacia Parlamentar.

• "Precisamos ter tranquilidade e prudência neste momento", diz Maia

Questionado sobre o movimento, o presidente da Câmara disse ser "pura especulação" da imprensa. "Já começam a tratar que eu estaria usando a súmula 13 do Supremo (que veda nepotismo nos Três Poderes) para que ministro o Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) não continuasse. Mas o ministro Moreira Franco não é meu sogro, ele é casado com a minha sogra. Para você ver o nível de irresponsabilidade de alguns na imprensa brasileira também", criticou.

Ele reiterou que, apesar de não ser seu papel defender o presidente, não mudará sua posição: "Eu sou presidente da Câmara. O meu partido e eu, pessoalmente, somos aliados do presidente Michel Temer apesar de toda a crise. Eu disse ao presidente do meu partido no primeiro dia da crise que se acontecesse alguma coisa o DEM deveria ser o último a desembarcar do governo", disse.

Aceno

O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), fez um aceno na quinta-feira, 6, a Maia para uma eventual sucessão do presidente. Caso a denúncia contra o peemedebista seja aceita pelos deputados e ele seja afastado do cargo, Maia assumiria provisoriamente o cargo por até 180 dias até o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar o caso.

Sobre um cenário hipotético de transição, caso Temer deixe o cargo, Tasso avalia que a equipe econômica do atual governo deveria ser mantida para manter a estabilidade. "O governo tem que ser o mais próximo possível do intocável em termos de postura ética", completou.

Tasso admite que está conversando com todas as legendas sobre o assunto. "Eu acho que o ideal é envolver todos os partidos, inclusive os de esquerda", defendeu.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Vereador Nagelstein e servidor trocam agressões dentro de secretaria em Porto Alegre

Fato ocorreu na tarde desta sexta-feira, em prédio no Centro Histórico

Por: Eduardo Rosa e Bárbara Müller


Vereador Nagelstein e servidor trocam agressões dentro de secretaria em Porto Alegre Montagem sobre fotos de arquivo pessoal e Ederson Nunes/CMPA/Divulgação /

Foto: Montagem sobre fotos de arquivo pessoal e Ederson Nunes/CMPA/Divulgação

Uma briga entre um parlamentar e um servidor municipal dentro de um prédio da prefeitura de Porto Alegre na tarde desta sexta-feira (7) virou caso de polícia e guerra de versões. Enquanto o vereador Valter Nagelstein (PMDB) relata ter sido empurrado no corredor do edifício no Centro Histórico — o que teria originado uma reação sua —, o funcionário da Secretaria Municipal de Urbanismo (Smurb) José Augusto Marchand diz que foi chamado em uma sala e sofrido agressões do vereador.

De acordo com Marchand, a origem do conflito estaria no dia anterior — ele e mais alguns colegas comentaram uma publicação do vereador no Facebook sobre a polêmica de quarta-feira (5) na Câmara Municipal (que aprovou o aumento da alíquota da contribuição previdenciária dos servidores), o que causou contrariedade do parlamentar.

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Conforme Marchand, nesta sexta-feira, ele foi surpreendido enquanto estava na sala em que trabalha na Smurb, por volta das 14h20min:

— Ele (Nagelstein) me chamou, e fomos até a sala ao lado para conversar.

O vereador confirma que chamou o servidor, mas que eles permaneceram no corredor do prédio.

— Passei em frente à sala dele (Marchand) e o chamei: "Tu podes conversar comigo?" — conta Nagelstein. — Fui atacado no corredor da secretaria, com ofensas. Ele investiu para cima de mim, e eu apenas me defendi na circunstância — acrescenta.

Marchand, por sua vez, afirma que os dois entram em outro ambiente, onde o parlamentar teria começado a agredi-lo:

— Ele simplesmente me deu três tapas na cara. Eu nem encostei nele, nem esbocei gestos para me defender.

O vereador relata que não havia testemunhas no momento das agressões.

— Era só eu e ele, só nós dois. Depois, houve uma discussão. Quando eu me defendo e repilo a investida dele, se seguiu uma discussão. E, nessa discussão, vieram os servidores que estavam lá — sustenta.

De acordo com Marchand, a briga foi separada por cerca de 15 pessoas:

— Ele ficou totalmente enfurecido e talvez tivesse partido mais para cima de mim se não tivesse chegado gente para separar.

Por volta das 16h30min, enquanto o servidor registrava ocorrência na 2ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), no bairro Santana, o parlamentar adotava a mesma medida a pouco mais de três quilômetros, na 1ª Delegacia da Polícia Civil (Centro).
Na quinta-feira, o vereador Valter Nagelstein publicou um texto no Facebook:

Foto: Reprodução / Facebook

Mais tarde, no mesmo dia, o servidor respondeu:

Foto: Reprodução / Facebook

Foto: Reprodução / Facebook


Zero Hora

Presidente do PT veta parlamentares da sigla de negociarem com Maia

Gleisi Hoffmann chamou presidente da Câmara de "farinha do mesmo saco" que Temer

Gleisi Hoffmann chamou presidente da Câmara de

Gleisi Hoffmann chamou presidente da Câmara de "farinha do mesmo saco" que Temer | Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado / CP Memória

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), declarou nesta sexta-feira que nenhum parlamentar do partido está autorizado a negociar com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Em vídeo, Gleisi defendeu o afastamento do presidente Michel Temer, desde que haja uma solução para a realização de eleições diretas.

"Rodrigo Maia é tão ruim quanto Michel Temer, é farinha do mesmo saco, daquele pessoal que deu o golpe, tirou a presidente Dilma Rousseff, e mais do que isso, daquele pessoal que está patrocinando os retrocessos contra o povo brasileiro e a classe trabalhadora. Nós não vamos aceitar dizer que isso é uma transição. É 'fora, Maia' também",  garantiu a líder petista.

Caso a denúncia contra Temer seja aceita pelos deputados, o presidente deve ser afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por 180 dias até o julgamento do caso. Nesse período, o presidente da Câmara assume interinamente o cargo. Se o peemedebista for condenado, é prevista eleição indireta para um mandato-tampão, na qual Maia é apontado como favorito.

Gleisi destacou que a "solução" para a crise "não pode ser o Rodrigo Maia", e sim a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para eleição direta. "Nós não vamos aceitar, portanto não precisam nos chamar para conversar. A oposição, o PT, não estará em uma mesa de conversa como essa. Só tem um jeito de consertar o país, é tirar Temer e fazer eleição direta", reforçou.

Na quinta-feira, o presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati (CE), fez um aceno a Maia, dizendo que ele tem condições de fazer uma "travessia" para 2018. Ele admitiu que está conversando com todas as legendas sobre o assunto. "Eu acho que o ideal é envolver todos os partidos, inclusive os de esquerda", defendeu o tucano.

Nos bastidores, o senador petista Jorge Viana (AC) tem participado de encontros com o PSDB e outros partidos da base aliada do governo sobre como seria o cenário "pós-Temer". O objetivo, dizem aliados, não é negociar um acordo, e sim monitorar quais os próximos passos das legendas. Dizem ainda que ele atua "individualmente", e não de maneira partidária.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo