Coldplay confirma show em Porto Alegre

anda se apresenta na Arena do Grêmio, no dia 11 de novembro


Coldplay confirma show em Porto Alegre Justin TALLIS/AFP

Foto: Justin TALLIS / AFP

Agora é oficial: foi confirmado o show do Coldplay em Porto Alegre. A banda britânica se apresentará no dia 11 de novembro, na Arena do Grêmio.

O grupo virá ao Brasil em balado pelo novo EP, Kaleidoscope, previsto para ser lançado em julho. Algumas das canções já estão disponíveis para audição, como Hypnotised e All I Can Think About is You.

Os ingressos estarão à venda a partir de 17 de julho, no site eventim.com.br.

Os ingressos estarão disponíveis em pré-venda no dia 14 de julho, a partir da 00h01, para clientes do Banco do Brasil, para portadores de cartões Ourocard Black, Infinite, Nanquim, Platinum Estilo e Grafite Estilo, e de 15 de julho, a partir de 00h01, até 16 de julho, as 20h, para todos os clientes Ourocard. Além da compra antecipada, clientes com Ourocard terão parcelamento exclusivo em até 4x, desconto de 10% na compra de ingressos (limitado ao estoque - válido para compras na função crédito) e podem trocar pontos Livelo por ingressos.

SERVIÇO:

Abertura dos portões: 17h
Show: 21h
Classificação etária: 16 anos (menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais)

INGRESSOS:

Pista Premium - R$ 800
Pista Comum- R$ 500
Cadeira Inferior - R$ 520
Cadeira Superior - R$ 320
Cadeira Gold - R$ 480
Camarote - R$ 780

Realização: Live Nation e DC Set
Promoção Exclusiva: Grupo RBS
Rádios Oficiais: Atlântida e 102.3

Foto: Divulgação / Divulgação

Leia mais:
Coldplay deve vir ao Brasil em novembro, diz site
Coldplay conquista plateia em São Paulo: "Que alegria estar no Brasil"
Michael J. Fox e Coldplay recriam cena de "De Volta Para o Futuro"


Zero Hora

Fase final de pagamento das contas inativas do FGTS começa neste sábado

Cerca de 2 mil agências da Caixa em todo o país abrirão para atendimento exclusivo de trabalhadores com direito ao benefício

Por: Agência Brasil


Fase final de pagamento das contas inativas do FGTS começa neste sábado Omar Freitas/Agencia RBS

Foto: Omar Freitas / Agencia RBS

Cerca de 2 mil agências da Caixa em todo o país abrirão neste sábado (8), das 9h às 15h, para atendimento exclusivo de trabalhadores com contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Na segunda-feira (10), as agências abrirão com duas horas de antecedência. Nas regiões em que o banco abre às 9h, o atendimento começa às 8h e fecha uma hora mais tarde. Os funcionários vão solucionar dúvidas, acertar cadastros, emitir senha do Cartão Cidadão e fazer pagamentos.

Veja os endereços das agências da Caixa Federal que abrem neste sábado no RS

Com o início do pagamento das contas inativas de quem nasceu em dezembro, neste sábado, o programa entra em sua fase final, que termina no dia 31 deste mês. Mais de 2,5 milhões de trabalhadores têm direito ao saque. O valor total ultrapassa R$ 3,5 bilhões e equivale a aproximadamente 8% do total disponível.

Leia mais:
Meirelles diz que não há justificativa para reter FGTS
CUT diz que proposta de usar multa do FGTS para cobrir seguro-desemprego é "perversidade"

Até o dia 28 de junho, a Caixa pagou mais de R$ 38,2 bilhões relativos às contas inativas, e o número de trabalhadores nascidos até novembro e que já sacaram alcançou 22,6 milhões de pessoas. O valor equivale a 95,38 % do total inicialmente previsto (R$ 40 bilhões) e a aproximadamente 81% dos trabalhadores (27,7 milhões) nascidos entre janeiro e novembro.

Os valores até R$ 1,5 mil podem ser sacados no autoatendimento, somente com a senha do Cartão Cidadão. Até R$ 3 mil, o saque pode ser feito com o Cartão Cidadão nos postos de autoatendimento, lotéricas e correspondentes do banco. Quanto aos valores acima disso, os saques só podem ser feitos nas agências.

Para facilidade no atendimento, os trabalhadores devem sempre ter em mãos o documento de identificação e a Carteira de Trabalho, ou outro que comprove a rescisão do contrato. Para valores acima R$ 10 mil é obrigatória a apresentação desses documentos.

O banco também criou um serviço exclusivo em seu site para facilitar o atendimento ao trabalhador que tem direito ao pagamento de conta inativa. Na página, a pessoa pode saber se tem contas inativas, conforme contempladas pela Medida Provisória (MP) 763/16, que determina o pagamento, o valor a receber, a data do saque e os canais disponíveis para o pagamento.

Outra opção é o Serviço de Atendimento ao Cliente pelo 0800-726-2017. Para fazer a consulta do saldo no 0800 ou no site, o trabalhador deve informar seu número de CPF ou PIS/Pasep. Nesses canais, o trabalhador pode, inclusive, indicar que deseja receber o crédito em uma de suas contas na Caixa.

De acordo com a MP, tem direito ao saque o trabalhador que pediu demissão ou foi demitido por justa causa até 31 de dezembro de 2015. Ele pode sacar o saldo da conta vinculada, estando ou não fora do regime do FGTS, respeitado o calendário publicado pela Caixa.


Zero Hora

NOTÍCIAS
Brasil registra primeira deflação após 11 anos


Mulher de policial morto em ação descobre que está grávida
VÍDEO: droga apreendida pela primeira vez no RS se assemelha a bala gelatinosa

PORTO ALEGRE
Depois do "tio do churros" ter carrinho furtado, clientes fazem vaquinha que já arrecadou R$ 15 mil


Bombeiros resgatam homem que ficou pendurado em andaime de prédio na Zona Norte
Carro invade calçada e bate em fachadas de lojas na zona norte de Porto Alegre

GRÊMIO
Grêmio contrata duas promessas para a categoria sub-17

INTER

"Como um bebê, o Inter está aprendendo a dar os primeiros passos", afirma Wianey Carlet

ESPORTE
Episódio em vestiário do Gaúcho foi aposta, afirma um dos envolvidos

VIDA E ESTILO

Linha pró-cotista da Caixa, com juros mais baixos para imóveis, ficará suspensa até 2018
Fase final de pagamento das contas inativas do FGTS começa neste sábado

ENTRETENIMENTO
Coldplay confirma show em Porto Alegre

Governo reconhece situação de emergência em mais 19 cidades por chuvas ou seca

O Ministério da Integração Nacional reconheceu hoje (7) situação de emergência em mais19 municípios afetados por desastres naturais em seis estados das regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste do país. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira e tem vigência de 180 dias.

As enxurradas, tempestades e inundações levaram à situação de emergência cinco cidades do Rio Grande do Sul: Barra Funda, Ametista do Sul, Palmeira das Missões, Vista Alegre e Barros Cassal. No estado de Santa Catarina, foram afetados mais sete municípios: Agronômica, Itajaí, Otacílio Costa, São Carlos, Seara, Vidal Ramos e Xanxerê. As cidades de Barreirinha, no Amazonas, e Uiramutã, em Roraima, também tiveram a emergência reconhecida por causa das chuvas.

No Sudeste, o município de Ninheira, em Minas Gerais, teve o pedido deferido por conta da estiagem. Em Sergipe, as cidades de Gararu, Nossa Senhora de Lourdes, Poço Redondo e Tobias Barreto também estão em situação de emergência por causa da seca.

Com o reconhecimento da situação de emergência, os municípios podem solicitar apoio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) para ações de socorro, assistência, restabelecimento de serviços essenciais e recuperação de áreas danificadas. Os pedidos devem ser feitos por meio do Plano Detalhado de Resposta, no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres, disponível no site do Ministério da Integração. Após a análise, se aprovado, o recurso é definido e liberado.


Agência Brasil

Deputados pedem que STF suspenda tramitação de denúncia contra Temer na CCJ

Dois deputados do PDT recorreram hoje (7) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a suspensão da tramitação da denúncia apresentada contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados. Em função do período de recesso na Corte, a questão será decidida pela presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia.

No mandado de segurança, os deputados Afonso Motta (PDT-RS) e André Figueiredo (PDT-CE) pedem que o STF conceda uma liminar para obrigar o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), a colocar em votação no colegiado os requerimentos que foram feitos por parlamentares da comissão, como a participação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, responsável pela denúncia contra Temer.

Ontem (6), o presidente da CCJ indeferiu, por meio de uma decisão individual, todos os requerimentos apresentados por deputados para realização de oitivas, entre eles, o convite para a participação de Janot. Desde que o processo chegou à Câmara, na última quinta-feira (29), 22 requerimentos foram apresentados à CCJ solicitando também a oitiva de outras pessoas ligadas às investigações. Parte dos pedidos solicita o comparecimento dos executivos do grupo J&F, Joesley Batista e Ricardo Saud, que firmaram acordo de delação premiada, além dos ex-assessores de Michel Temer, José Yunes e Rodrigo Rocha Loures.

Rede

No início da noite, a Rede também ingressou com mandado de segurança no STF com o mesmo objetivo. No recurso, o partido pede que Cármen Lúcia determine a participação de Janot na CCJ e que os requerimentos sejam votados pelos integrantes da comissão, já que foram rejeitados “monocraticamente”, segundo o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ).

“Todo processo em qualquer lugar do mundo prevê que as duas partes se manifestem. Não é razoável que no processo que vai afastar a maior autoridade do país apenas a defesa fale. Nós queremos que a acusação possa falar também e manifestar as razões pelas quais é fundamental retirar Temer da Presidência da República. Um processo em que só um lado fala é um processo torto, enviesado, praticamente destinado a produzir um determinado resultado”, afirmou.

Denúncia

No inquérito, Temer é acusado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de ter aproveitado da condição de chefe do Poder Executivo e recebido, por intermédio do seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, “vantagem indevida” de R$ 500 mil. O valor teria sido ofertado pelo empresário Joesley Batista, dono do grupo JBS, investigado pela Operação Lava Jato.

A defesa do presidente Michel Temer argumenta que as provas contidas na denúncia não são concretas e que o presidente não cometeu nenhum ilício. Temer fez um pronunciamento em que classificou a denúncia de "peça de ficção" e questionou a atuação de Janot.

De acordo com a Constituição, a denúncia apresentada contra Temer somente poderá ser analisada pelo STF após o voto favorável, em plenário, de 342 deputados, o equivalente a dois terços do número de membros da Câmara. Na CCJ, será votado um parecer a favorável ou não à abertura do processo, mas a decisão final cabe ao plenário da Casa. Saiba quais são os próximos passos da tramitação.


Agência Brasil

13 perguntas para os manifestantes anticapitalistas na reunião do G20

Polícia impede avanço de manifestação contrária ao G20 nesta quinta-feira (6) em Hamburgo (Foto: STEFFI LOOS / AFP )Tema do protesto em Hamburgo é “bem-vindos ao inferno”.

“A polícia da Alemanha dispersou nesta quinta-feira (6) uma manifestação contrária à reunião do G20 em Hamburgo, na Alemanha. O tema do protesto, que é também usado como hashtag em redes sociais, era “Bem-vindos ao inferno” (#welcometohell). A polícia agiu quando um grupo de black blocs, mascarados e com roupas pretas, se misturou aos outros manifestantes. À frente da marcha, um grande cartaz pedia para “esmagar o G20” (“smash G20”). Ela foi convocada por uma autodenominada “aliança autônoma anticapitalista”.

Seguem algumas singelas perguntas para este pessoal politicamente engajado que tão valentemente luta “contra o capital e a exploração do mercado” – eufemismo para idiota útil:

-> Quantos deles ainda moram com os pais e vivem de mesada?

-> Quantos deles foram às ruas vestindo tênis da Nike, agasalho da Adidas, óculos Ray-Ban e com o Iphone em riste para filmar tudo e bombar nas redes sociais?

-> Que sistema pretendem eles implantar após a sonhada abolição do capitalismo? Alguma novidade elaborada por intelectuais ungidos na Sorbonne, ou a alternativa é o ruim e velho socialismo mesmo, em alguma de suas muitas versões e variantes, do chavismo ao maoismo, que, ao fim e ao cabo, sempre acabam por “deturpar Marx” e motivar novas tentativas de implantá-lo?

-> Quantos deles arrumaram a cama antes de sair de casa?

-> Quantos daqueles que estão raivosos com a recusa de Donald Trump a tomar parte do acordo do clima em Paris tiveram acesso a algum material que refute as cascatas que dominam a discussão sobre o tema, e quantos limitaram-se tão somente a assistir à “Uma Verdade Inconveniente” comendo pipoca feita em um micro-ondas produzido por alguma empresa capitalista poluidora e opressora, e bebendo Coca-Cola?

-> Quantos daqueles que pedem “igualdade” já fizeram doações à caridade ou passaram seu fim de semana prestando serviços gratuitos para um orfanato ou casa de repouso de idosos?

-> Quantos deles recebem subsídio estatal (ou seja, provido com o dinheiro cobrado dos pagadores de impostos) de qualquer espécie para estar ali fazendo baderna sem precisar trabalhar?

-> Quanto de dinheiro da Open Society Foundation, de George Soros, foi injetado como patrocínio para esta turba ruidosa?

-> Quantos deles estão cientes da ameaça globalista, que faz uso do mesmo discurso coletivista para justificar interferências de entidades supranacionais nas soberanias de seus países?

-> Quantos deles tem ciência que em países comunistas (inclusive na Alemanha Oriental) seria impossível realizar tal protesto, pois seriam eles reprimidos com tiro, porrada e bomba – tal qual vem fazendo Maduro na Venezuela, que matou mais de cem cidadãos “insatisfeitos” com a fome e a miséria em menos de um mês?

-> Quantos deles estão preocupados com a iminente islamização da Europa, a qual, uma vez convertida em um continente de teocracias muçulmanas, também reprimiria manifestações do gênero com a morte, e conduziria os sobreviventes à forca em praça pública?

-> Quantas destas pessoas que afrontam a autoridade policial nunca precisaram chamar a polícia em situações de emergência?

-> Quantos destes rebeldes marionetes dos bilionários que lucram com o capitalismo de compadres tem noção de que são massa de manobra das mais descartáveis?

Aguardo retorno…


Por um Brasil sem Populismo!

Não existe crise econômica no Brasil, diz Temer antes do G20

Kai Pfaffenbach/Reuters

Michel Temer e Angela Merkel na cúpula do G20 em Hamburgo

Michel Temer e Angela Merkel na cúpula do G20 em Hamburgo

DIOGO BERCITO
ENVIADO ESPECIAL A HAMBURGO


O presidente brasileiro, Michel Temer, afirmou nesta sexta-feira (7) que não existe uma crise econômica no Brasil. Ele havia acabado de chegar a Hamburgo, na Alemanha, onde participa da cúpula do G20.

"Crise econômica no Brasil não existe. Vocês têm visto os últimos dados. Pode levantar os dados e você verá que estamos crescendo no emprego, estamos crescendo na indústria, estamos crescendo no agronegócio. Lá não existe crise econômica."

Questionado sobre se a crise política não atrapalharia, ele negou com um gesto movendo o dedo indicador.

No último dia 30, o IBGE divulgou que o desemprego no Brasil é de 13,3% e atinge 13,8 milhões de pessoas, dado considerado estável pelo instituto em comparação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2016, por outro lado, houve alta de 20,4%, com um adicional de 2,3 milhões de pessoas desocupadas.

Já a produção industrial brasileira cresceu em maio pelo segundo mês consecutivo. A recuperação, porém, é considerada "pouco vigorosa" pelo IBGE.

Outro fator citado por Temer, o agronegócio cresceu 13,4% no primeiro trimestre do ano, puxando o PIB do país.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, havia dito em Hamburgo no dia anterior que o governo manterá a previsão inicial de crescimento de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano.

No fim de junho, durante evento em São Paulo, Meirelles chegou a dizer que a economia cresceria menos do que o esperado neste ano. Ele afirmou, na época, que a previsão de crescimento do PIB em 2017 seria "um pouco menor" que 0,5%.

AGENDA

Temer participa durante o dia de uma reunião dos Brics (grupo composto por Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul), durante a qual adiantou que discutirá o ambiente com os demais países.

A mudança climática é um dos grandes eixos dessa cúpula, que congrega os líderes das principais economias do mundo –são 19 países, incluindo EUA e Alemanha, somados à União Europeia.

A passagem de Temer por Hamburgo, com retorno previsto à tarde de sábado, coincide com as negociações em Brasília para barrar na Câmara a denúncia de corrupção passiva contra ele.

O presidente brasileiro havia cancelado sua participação no G20, mas reavaliou a decisão na segunda-feira. O governo tenta, com sua visita, transmitir uma imagem de normalidade institucional, em meio à crise política.

Temer não tem nenhuma reunião bilateral prevista com outro líder internacional, nem se reuniu em Berlim com a chanceler alemã, Angela Merkel, algo que estava inicialmente planejado.

O programa oficial distribuído à imprensa ainda registra como chefe da delegação brasileira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e não Temer. Era o arranjo previsto caso o presidente não viajasse. O material na internet já foi corrigido.

A comitiva liderada por Temer tem cerca de 15 pessoas, incluindo embaixadores, assessores da Fazenda, a assessoria internacional do presidente e o cerimonial.

Do gabinete, estão confirmados o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o chanceler Aloysio Nunes.

A imprensa alemã relatou durante a semana que o Brasil pediu o credenciamento de 13 guardas armados, número considerado alto. Os EUA teriam pedido apenas 11. Mas os governos brasileiro e alemão não confirmaram a informação à Folha.

Temer participará de uma reunião dos Brics (grupo composto por Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul). Estão também na agenda uma reunião informal com os líderes do G20, um almoço de trabalho e um concerto na Filarmônica.

G20 na alemanha

DIVERGÊNCIAS

O debate desta cúpula se centrará em temas como ambiente, migração e terrorismo, em que há divergência entre governantes, por exemplo, Trump e Merkel.

Segundo a Folha apurou com fontes familiares ao processo, o Brasil deve defender visões semelhantes às da União Europeia. O país concorda com o Acordo de Paris sobre o ambiente e quer manter o sistema multilateral de comércio -dois assuntos em que Trump discorda.

A migração também terá força na visão brasileira, que será apresentada como mais aberta do que a americana, onde viajantes vindos de uma série de países islâmicos têm tido seus vistos de entrada negados. No caso do Brasil, o enfoque será nos haitianos e venezuelanos.



Folha de S. Paulo



"Dentro de 15 dias haverá um novo presidente"

O senador tucano Cássio Cunha Lima, noticia o Painel, disse a investidores que "o governo caiu" e “dentro de 15 dias o país terá um novo presidente”...[leia mais]

Maia não atrai amores nem ódios
Outra vantagem de Rodrigo Maia no Planalto: ele é do DEM, um partido que não tem a menor chance de fazer um presidente...

Maia só teria de manter a equipe econômica
Se Rodrigo Maia mantiver a equipe econômica e conseguir fazer uma reforma mínima da Previdência...

Mais do que Dilma?
Alguns tucanos acham Rodrigo Maia muito limitado para ocupar a Presidência...



O poderoso Eduardo Cunha

Bernardo Mello Franco constata, na Folha:

"Cunha acionou a máquina que instalou o 'vice decorativo' no comando do país...[ leia mais]

O que a democracia brasileira pode mostrar

Olhando o copo meio cheio, a democracia brasileira pode mostrar...[ leia mais]

Operação Salva Temer, Lula e Dilma

Michel Temer está duro na queda porque quer manter o foro privilegiado...[leia mais]

Temer está nas mãos de Zveiter

A articulação que começa a ser feita para colocar Rodrigo Maia no Planalto é a manchete dos grandes jornais...[ leia mais]


Momento Antagonista: Sangria praticamente estancada

Claudio Dantas comenta o fim da força-tarefa da Polícia Federal na Lava Jato em Curitiba...[ assista aqui]

Procuradores da República: redução da PF pode ser retrocesso para a Lava Jato

A ANPR também vê com desconfiança a extinção do grupo de trabalho da Lava Jato pela PF....[ leia mais]



E o quadrilhão de Lula, Janot?

Enquanto Leandro Daiello parece ter caído no canto de Michel Temer, Rodrigo Janot dá aquela ajudinha marota a Lula...[ leia mais]

Manifestantes deram show de truculência na Câmara

Há instrumentos legítimos para contestar um projeto aprovado, e a papagaiada de quarta-feira não está entre eles

Por: Paulo Germano


Manifestantes deram show de truculência na Câmara André Feltes,Especial/Especial

Foto: André Feltes,Especial / Especial

Não tem desculpa, não há justificativa que explique os servidores municipais invadirem o plenário da Câmara, subirem na Mesa Diretora feito bugios e impedirem os vereadores de votar.

Não interessa se o projeto é injusto. Não interessa se consideram inconstitucional. Que protestem, que façam pressão, que lotem as galerias, que acionem a Justiça para derrubar a lei — como o PSOL já anunciou que acionará —, mas, na Câmara de Vereadores, projeto se derruba no voto. Aqueles vereadores representam 1,5 milhão de porto-alegrenses, e não 30 mil funcionários públicos.

Leia mais:
Votação na Câmara que elevou contribuição previdenciária infringe regras?
Radicalização e cenário político conturbado

Nossa democracia representativa pode ser pavorosa, mas por enquanto é o que temos: se a maioria dos vereadores eleitos aprova um projeto que aumenta a alíquota previdenciária dos servidores de 11% para 14%, então basta o prefeito sancioná-lo para virar lei. Há instrumentos legítimos para contestar um projeto aprovado, e a papagaiada de quarta-feira não está entre eles.

Não vai faltar, claro, quem me acuse de "conservador" por defender as regras do jogo. Bobagem. Apenas me recuso a abençoar todo tipo canalhice como se fosse uma corajosa conduta progressista. Invadir o plenário da Câmara para impedir vereadores de representar quem votou neles é só — e somente só — autoritarismo.

O presidente do Legislativo, Cássio Trogildo (PTB), fez bem em convocar uma sessão extraordinária para retomar a votação em outra sala do parlamento. O regimento interno da Casa permite isso. Não pode o mundo parar toda vez que um grupinho — de esquerda ou de direita, conservador ou liberal — entender que, se as coisas não forem do meu jeito, não serão de jeito nenhum.


Zero Hora

Geddel admite ‘mais de dez’ ligações a mulher de Funaro em um ano

O ex-ministro está preso preventivamente sob suspeita de atrapalhar investigações e de tentar evitar que Eduardo Cunha, condenado a 15 anos na Lava Jato, e o doleiro Lúcio Funaro façam delação premiada

Luiz Vassallo e Fabio Serapião


O ex-ministro nos governos Dilma e Temer, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), repudiou, ‘com veemência’, as suspeitas da Procuradoria de que pressionou investigados ou tentou embaraçar a Justiça, durante audiência de custódia de sua prisão, realizada nesta quinta-feira, 6. O encarceramento do peemedebista foi decretado pelo juiz federal Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara de Brasília, no âmbito da Operação ‘Cui Bono?’.

+ Veja Geddel de cabeça raspada na Justiça

+ Tudo isso é uma surpresa, diz Geddel


Ele é acusado de atrapalhar investigações e de tentar evitar que Eduardo Cunha, condenado a 15 anos na Lava Jato, e o doleiro Lúcio Funaro façam delação premiada.

Funaro está preso na Papuda, em Brasília, desde 1 de julho de 2016, quando foi alvo da Operação Sépsis. Por meio de seu advogado, Bruno Espiñeira, o aliado de Eduardo Cunha fez chegar à PF ‘impressos de ligações’ recebidas por Raquel via WhatsApp. As ligações foram feitas por um certo ‘Carainho’, que, segundo os investigadores, é Geddel.

“Acabei de dizer que nesta ligação se tratou exatamente: ‘como vai você?’, porque é o mínimo. ‘Sua família está bem?’ Não se tratou de marido dela, de esposo dela, nada disso”, afirmou Geddel.

Questionado a respeito de quantas ligações fez a Raquel Pitta, esposa de Funaro, o ex-ministro relatou que conversou com ela ‘mais de dez vezes’. Sempre, segundo o peemedebista, o teor era o mesmo: “Isso: ‘Como vai? Tudo bem?’ Ela me ligava”.

Funaro é citado nas delações da J&F como recebedor de um mensalinho de R$ 400 mil, para ficar em silêncio na cadeia. Sua irmã, Roberta, foi flagrada pegando uma mala com este exato valor do diretor de Relações Institucionais da hold, Ricardo Saud e acabou presa, no âmbito da Operação Patmos, no último dia 18 de maio. A detenção de sua familiar pesou na decisão do doleiro de abrir o jogo e assumir crimes em depoimento à Polícia Federal. Ele negocia delação premiada e, em sua última fala à PF, citou, além de Geddel, Michel Temer. O doleiro afirmou que o presidente teria feito uma orientação para que R$ 20 milhões oriundos de verbas desviadas do FI-FGTS fossem parar no caixa da campanha de Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo, em 2012.


Estadão


"Não existe crise econômica no Brasil" afirma Temer ao desembarcar na Alemanha. Foto: Beto Barata/Presidência da República/Divulgação

NOTÍCIAS
Assembleia aprova fim de licença-prêmio a servidores
PF desmancha equipe da Lava-Jato e provoca controvérsias
Traficantes cobravam por gás de cozinha e correspondência e expulsavam moradores em bairro da Capital
Facção de traficantes assinava carteiras de trabalho no RS
Encontro do G20 sintetiza mundo e seus conflitos

PORTO ALEGRE
Entenda por que a obra da Avenida Ceará segue parada cinco anos depois da licitação
Votação que elevou contribuição previdenciária infringe regras?
Os bairros mais caros e os mais baratos para comprar imóvel

VIDA E ESTILO
Pacientes de convênios podem denunciar superlotação de emergências ao Procon; saiba como
Estação Gramado 2017 começa no sábado levando cultura, diversão e gastronomia à Serra
Tempo seguirá limpo e agradável em quase todo o RS nesta sexta-feira

INTER
Jogo contra o Criciúma marca retorno de Gutiérrez ao Inter

GRÊMIO
Sem pressão, Grêmio abre caça ao Corinthians no Brasileirão

ENTRETENIMENTO
Como Hique Gomez e Simone Rasslan se uniram para manter vivo o mundo de "Tangos & Tragédias"

PF: Lava Jato está "a pleno vapor" e fim de equipe no PR é "adequação à realidade"

Bernardo Barbosa

Do UOL, em São Paulo

Divulgação/Polícia Federal

  • O delegado Igor Romário (esquerda) e o superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Franco

    O delegado Igor Romário (esquerda) e o superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Franco

O delegado Igor Romário de Paula, que coordena as investigações da Operação Lava Jato na Polícia Federal do Paraná, confirmou no começo da noite desta quinta-feira (6) que a operação não contará mais com uma equipe exclusiva no Estado. No entanto, segundo ele, isso se reflete "quase de forma irrelevante" no trabalho desses policiais.

A declaração foi dada em entrevista coletiva concedida em Curitiba junto com o superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Ferreira Franco, depois do anúncio da integração dos grupos de trabalho exclusivamente dedicados à Lava Jato e à Operação Carne Fraca à Delecor (Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas). Segundo Franco, a informação foi noticiada de "maneira distorcida".

"Em nenhum momento o grupo da operação Lava Jato foi extinto, pelo contrário, ele foi aumentado com essa readequação que está ocorrendo", afirmou. "Ela [Lava Jato] está a pleno vapor e os trabalhos estão ocorrendo normalmente."

Igor Romário negou que os delegados da equipe da Lava Jato foram comunicados informalmente sobre a mudança de estrutura. "A equipe de delegados que trabalha no Estado já sabe disso há mais de um mês", afirmou.

As medidas foram duramente criticadas pela força-tarefa da Lava Jato no MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná). Em nota, os procuradores consideraram as mudanças como um "retrocesso" (veja mais abaixo).

"Adequação à realidade"

Segundo o delegado, a decisão de acabar com os grupos exclusivamente dedicados à Lava Jato e à Carne Fraca no Paraná foi uma "adequação à realidade" diante do fato de que a Lava Jato se espalhou pelo país, e com ela os investigadores. Outro aspecto que contribuiu para a mudança foi que a demanda relativa à operação "é bem menor que a do ano passado". Diante disso, a solução mais rápida com os recursos disponíveis foi "incorporar todo o efetivo possível" da PF no Paraná na investigação.

"Obviamente, a Lava Jato vai continuar sendo a investigação prioritária, como a Carne Fraca também", afirmou.

Igor Romário disse ainda que não houve qualquer interferência do comando da PF em Brasília ou "recado para parar investigações".

De acordo com o delegado, a equipe da Delecor terá cerca de 70 policiais e 14 peritos, "o maior grupo de investigação atuando hoje no Brasil", servindo para tornar a apuração "permanente".

As recentes notícias de que a PF está sem orçamento para emitir passaportes, por exemplo, não interferem na Lava Jato, afirmou Igor Romário. Segundo ele, apesar de "uma previsão de dificuldade orçamentária para o final do ano", há também um planejamento para atender às investigações prioritárias de combate à corrupção.

"Quem fala que a investigação vai terminar no ano que vem... Não tem como dizer que vai acabar nesse ano ou no ano que vem", disse.

Procuradores criticam mudanças

A força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, formada por procuradores do MPF-PR, disse em nota que o fim da equipe da Polícia Federal no Estado exclusivamente dedicada ao tema é um "evidente retrocesso", "prejudica as investigações da Lava Jato e dificulta que prossigam com a eficiência com que se desenvolveram até recentemente."

Para os procuradores, "a redução e dissolução do Grupo de Trabalho da Polícia Federal não contribui para priorizar ainda mais as investigações ou facilitar o intercâmbio de informações. Pelo contrário, a distribuição das investigações para um número maior de delegados e a ausência de exclusividade na Lava Jato prejudicam a especialização do conhecimento e da atividade, o desenvolvimento de uma visão do todo, a descoberta de interconexões entre as centenas de investigados e os resultados."

A ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) também divulgou nota sobre o assunto, dizendo que o fim do grupo de trabalho exclusivo para a Lava Jato no Paraná "pode representar um retrocesso indelével para a operação mais extensa e importante de combate à corrupção do país".

Segundo a entidade, "o MPF, a despeito de estar sujeito às mesmas restrições orçamentárias impostas à Polícia Federal, aumentou nos últimos tempos as equipes dedicadas à Lava Jato, inclusive em Curitiba. O País espera também de todos os demais órgãos envolvidos na investigação, em particular da Polícia Federal, que, como até hoje têm feito, mantenham o mesmo esforço, e a mesma prioridade."


UOL Notícias


Em aceno a Maia, Tasso diz que País 'caminha para a ingovernabilidade'

Presidente interino do PSDB afirma que se Cunha fizer delação 'não tem o que discutir mais'

PF desfaz força-tarefa da Lava Jato em Curitiba

Após redução de equipe de trabalho, delegados não vão se dedicar exclusivamente à operação

Geddel admite 'mais de dez' ligações a mulher de Funaro

Acusado de obstrução da Justiça, ex-ministro admite ter falado com Raquel Pitta; ao ter pedido de domiciliar negado, peemedebista chora

'Pessoas tentam desarmonizar Poderes do Estado'

Sem citar nomes, Temer diz que autoridades são transitórias e é preciso respeitar a Constituição e a determinação do povo



'Estamos de olho, Zveiter'

Artistas fazem campanha a favor da denúncia contra Temer

Anvisa diz que barrará importação comercial de inibidores de apetite

Rafael Hupsel/Folhapress

Lei recentemente sancionada fala em produção, comercialização e consumo

Lei recentemente sancionada fala em produção, comercialização e consumo


NATÁLIA CANCIAN
DE BRASÍLIA


Apesar da recente aprovação de uma lei que libera o uso de inibidores de apetite, a importação desses produtos para a venda no Brasil continuará vetada.
A afirmação foi dada à Folha pelo diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Jarbas Barbosa.

Segundo ele, como a lei fala apenas em autorizar "produção, comercialização e consumo", sem citar a importação, a agência passará a vetar tentativas de empresas em trazer os anorexígenos anfepramona, femproporex e mazindol do exterior.

A ação tem base nas atuais regras brasileiras, que impedem a importação de produtos sem registro na Anvisa para serem vendidos no país.

Para uso próprio, por pessoas físicas, porém, a importação é permitida, desde que em quantidade e frequência compatíveis para uso –com receita médica, por exemplo.

"Como a lei não incluiu a importação, e medicamento sem registro só pode ser importado para uso individual, essa seria uma medida que teríamos de proteção [à saúde da população]", diz Barbosa.

Segundo ele, essa foi a única opção encontrada pela agência para realizar o controle dos medicamentos recém-liberados –ainda assim, somente em parte.

"É a única brecha que vimos, mas é só uma parte. Não elimina os riscos da lei. Em relação à produção no Brasil e comercialização, avaliamos que abre a porteira para o mercado paralelo e ilegal", diz. "Esperamos que o Supremo barre isso porque abre um precedente grave."

Derivados das anfetaminas, os anorexígenos anfepramona, femproporex e mazindol foram comercializados por décadas no país, até serem proibidos pela Anvisa em 2011. Na ocasião, a agência alegou que essas substâncias não possuíam comprovação de eficácia e traziam mais riscos que benefícios.

A proibição deu início a uma disputa com entidades médicas e representantes de associações de pacientes, que recorreram ao Congresso em busca do retorno dos medicamentos.

"Não é só porque é de baixo custo. Era uma opção terapêutica para os pacientes. Se não fossem eficazes, ninguém iria tomar", afirma a endocrinologista Maria Edna de Melo, da Abeso (Associação Brasileira para Estudo da Obesidade), uma das entidades que se posicionou de forma favorável à liberação.

Para Melo, a previsão de veto à importação não se justifica. "Uma importação não deixa de ser atividade comercial", afirma ela, que lembra que o texto dá aval à comercialização dos inibidores.

NA JUSTIÇA

Em meio ao impasse, o cenário para os pacientes que buscam o retorno dos emagrecedores ainda é incerto.

Inicialmente, representantes da indústria declararam considerar pouco provável que houvesse interesse do setor em fabricar os medicamentos, já que ainda são necessários estudos para comprovar segurança e eficácia, considerados de alto custo.

A previsão, assim, era que o impacto da lei fosse maior em farmácias de manipulação –antes da proibição, elas respondiam por 60% das prescrições dessas drogas.

Sem o aval para importar as drogas, porém, farmácias podem ter dificuldade em obter as substâncias, também proibidas em outros países.

A Folha procurou a Anfarmag (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais) para comentar o tema, mas não recebeu resposta.

O impasse também deve chegar em breve à Justiça.

Nesta quinta-feira, o CNS (Conselho Nacional de Saúde) aprovou uma recomendação para que as entidades que o compõem –associações de profissionais de saúde, pacientes e movimentos populares, além de gestores de saúde– entrem com ações no STF (Supremo Tribunal Federal) questionando a liberação.

Na ocasião, a CNTS (Confederação Nacional de Trabalhadores de Saúde) e outras entidades informaram que já estudam a possibilidade.

Em 2016, o STF suspendeu os efeitos da lei aprovada pela ex-presidente Dilma Rousseff que liberava a fosfoetanolamina, a "pílula do câncer".

COMO AGEM OS INIBIDORES DE APETITE

O QUE SÃO OS DERIVADOS DE ANFETAMINA
São substâncias que agem sobre o cérebro, aumentando o ritmo do coração e a pressão do sangue e diminuindo o apetite

RISCOS

Anvisa diz que os remédios causam redução modesta de peso corporal, que não é mantida com a interrupção do tratamento. A ausência de evidências de eficácia e os severos efeitos adversos no cérebro e sistema cardiovascular tornam insustentável a manutenção desses medicamentos no mercado

CRONOLOGIA

DÉCADAS DE 1950 A 1970
A anfepramona, o femproporex e o mazindol começam a ser usados para tratar obesidade

1997
A sibutramina é aprovada nos EUA, pela FDA

NOV.2009
Dados de estudo, com 10 mil pacientes, mostram que a droga aumenta o risco cardiovascular

JAN.2010
A agência europeia recomenda a suspensão da droga

MAR.2010
A Anvisa passa a exigir que a droga seja vendida só com receita de controle especial

OUT.2011
A Anvisa proíbe os emagrecedores, mas mantém a sibutramina de forma temporária, com regras mais rígidas

MAI.2013
Depois de avaliar a venda e o controle da sibutramina, Anvisa mantém o medicamento no mercado

2014
Câmara aprova projeto de lei que libera venda de emagrecedores; depois comissão do Senado fez o mesmo

ABR.2016
Aprovada em plenário do Senado e devolvido à Câmara. Os senadores adicionaram que os medicamentos devem ser controlados (tarja preta)

20.JUN.2017
Aprovada pela Câmara e remetida à ao presidente para sanção ou veto

23.JUN.2017
O presidente em exercício Rodrigo Maia (DEM-RJ) sancionou a lei que libera os inibidores de apetite vetados pela Anvisa


Folha de S. Paulo


Rosane de Oliveira: Lava-Jato sofre avaria no casco
MPF discorda da interpretação da Polícia Federal e diz que haverá prejuízo à operação que combate a corrupção no país.

Marta Sfredo: privatização de parte da Eletrobras muda cenário para CEEE
Regra que prevê elevação de tarifa deve aumentar interesse de investidores. No caso da estatal gaúcha, cresce a chance de federalização.

Paulo Germano: manifestantes deram show de truculência na Câmara
Há instrumentos legítimos para contestar um projeto aprovado, e a papagaiada de quarta-feira não está entre eles.

Luiz Antônio Araujo: por que não torço por Trump contra a CNN
Sou suficientemente velho para lembrar da censura à imprensa no Brasil. E de um presidente americano que espionava e perseguia opositores.

Cláudia Laitano: harmonia
Submissa, com corpo de atriz pornô e sempre disponível para o sexo, boneca Harmony é a materialização de todos os clichês de fantasias masculinas.

David Coimbra: Ramiro, o Passarinho
Lá estava o velho ídolo sentado na arquibancada.

Júlia Alves: alta gastronomia na Capital
Embaixada Gourmet estreia segunda edição do Chef's Table, em Porto Alegre.

Roger Lerina: o "Show do Tênis" do Lô
Borges vem a Porto Alegre para apresentar seu primeiro trabalho solo.

Diogo Olivier: a esclarecedora entrevista de D'Alessandro
Capitão tratou de vários assuntos com voz pausada e tranquilidade no momento turbulento.

Luiz Zini Pires: os nove grande pecados dos maiores clubes brasileiros
Os dirigentes gastam mais do que conseguem arrecadar.

Wianey Carlet: quem quer Luan?
Atacante pretende ser negociado com um clube de primeira linha da Europa.

André Baibich: a obsessão pela estatística do toque de bola
Ninguém mais ignora esse número. É uma obsessão saudável, mas provocou uma distorção nas análises.

RBS Brasília: saída com o centrão
Caso o centrão endosse apoio majoritário, a boia do presidente estará garantida. Por Guilherme Mazui (interino).