A onda de migrações tucanas que era esperada pelo partido não se confirmou e a grande festa para a chegada do governador gaúcho, se for ocorrer, não será agora
A grande festa que o PSD do Rio Grande do Sul prometia para a chegada do governador Eduardo Leite, se for ocorrer, não será agora. O partido registrou, sem alardes, a nova executiva estadual, com o ex-tucano na presidência no TRE-RS.
Ao contrário do que se esperava no âmbito do PSD nacional, não se pôde observar, até o momento, uma onda de migrações do PSDB para o partido. Sem sucesso nas tratativas entre Podemos e tucanos para possível fusão ou incorporação, deputados estaduais e federais só podem trocar de agremiação durante a janela partidária, no primeiro semestre de 2026. Vereadores só poderão migrar em 2028. A regra, contudo, não vale para cargos executivos e prefeitos poderiam migrar a qualquer momento.
Na vice-presidência, está a ex-senadora Ana Amélia Lemos, que já fazia parte da legenda. Secretário-chefe da Casa Civil e braço direito de Leite no Palácio Piratini, Artur Lemos Júnior será outro vice-presidente.
Sua chefe de gabinete na Casa Civil e ex-vereadora de Maçambará, Cátia Belmonte, será a secretária-geral. Micheli Petry, ex-PSDB, é a primeira tesoureira. O tenente-coronel Euclides Maria da Silva Neto, chefe do gabinete do governador, será o segundo tesoureiro.
No total, a executiva é composta por 24 membros. Os demais são vogais. Entre eles, a ex-presidente estadual do PSD, Letícia Boll; o prefeito de Passo Fundo, Pedro Almeida; o deputado federal Danrlei de Deus; o deputado estadual Dimas Costa; e o secretário estadual de Esportes Juliano Franczak, o Gaúcho da Geral.
Correio do Povo
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