Chineses são taxados em 30%, valor inferior ao que o Brasil é alvo de pressão de Trump
Os Estados Unidos e a China devem prorrogar a trégua tarifária em vigor por mais 90 dias, noticiou neste domingo, 27, o jornal chinês South China Morning Post. O acordo entre as duas potências iria caducar em 12 de agosto, mas, segundo o veículo, essa suspensão deve ser estendida por mais três meses.
Uma reunião entre delegações dos dois países está marcada para esta segunda-feira, 28, em Estocolmo, na Suécia. O país asiático tem sido um dos principais alvos das ofensivas da Casa Branca desde que o presidente americano, Donald Trump, iniciou a atual guerra comercial.
Pelo acordo em vigor, Washington impôs uma tarifa-base sobre os produtos chineses de 30%, no lugar dos 145%. Já o país asiático colocou taxas de 10% sobre os produtos americanos até um acordo definitivo ser fechado.
Apenas o Brasil, se Trump concretizar suas ameaças, deverá receber uma tarifa maior. A data de 1º de agosto foi definida para a taxação de 50% baseada quase exclusivamente em víes político, como protesto pelo julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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