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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

MOVIDOS PELA INVEJA - Gilberto Simões Pires

 ARMÍNIO FRAGA

Em entrevista recente que concedeu ao NeoFeed, plataforma digital voltada para empreendedorismo, inovação, negócios e tecnologia, o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, achou por bem manifestar a sua opinião quanto ao que DEVE SER FEITO para que o Brasil volte a crescer de forma sustentável. O curioso é que enquanto esteve à frente do Banco Central, durante o governo de Fernando Henrique, Fraga simplesmente NÃO FEZ O QUE DEVERIA SER FEITO. Mais: fez o possível para que Lula viesse a ser eleito presidente. 


PRIORIDADES

Para Armínio Fraga, que apoia a candidatura da senadora Simone Tebet à presidência (pode?), o crescimento sustentado da economia brasileira depende de MAIOR INVESTIMENTO PÚBLICO, DA REVISÃO DE PRIORIDADES DE GASTOS E DO AUMENTO DE IMPOSTOS SOBRE PESSOAS E EMPRESAS. Caso Tebet não venha a ser eleita, aí o seu favorito é o ex-condenado Lula. - "Se ele voltar com a versão Lula um ponto zero, as coisas podem melhorar, sobretudo se vierem sem os defeitos públicos e notórios que conhecemos. Se houver reeleição, aí eu ficaria bem mais preocupado". Que tal? 


AUMENTO DE IMPOSTOS

Pois é, meus caros leitores. Fraga faz parte dos economistas -invejosos-. Quando foi convidado para presidir o Banco Central, o renomado economista recebeu CARTA BRANCA para colocar o Brasil nos trilhos do DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO SUSTENTADO. Agora, de forma lamentável, Fraga diz, alto e bom tom, que o DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO do Brasil exige -AUMENTO DE IMPOSTOS-. Pode? 


INVEJA INDISFARÇÁVEL

Ora, a cada vez que ouço ou leio economistas que já estiveram à frente tanto do Banco Central quanto do Ministério da Economia, ou da Fazenda, vejo o quanto a maioria nutre um indisfarçável sentimento de inveja do ministro Paulo Guedes e de seus inquestionáveis e importantes acertos. Ao invés de aplaudir as propostas e realizações - com viés LIBERALIZANTE-, Fraga e outros tantos economistas só assinam embaixo de programas SOCIALISTAS. 


INVESTIMENTOS PRIVADOS

Na entrevista ao NeoFeed, Armínio Fraga, por diversas vezes afirmou que -não é possível nem desejável desenvolver o país sem INVESTIMENTO PÚBLICO. Ora, mais do que nunca está provado que só o INVESTIMENTO PRIVADO é capaz de fugir da CORRUPÇÃO, pois os interessados sempre estão prontos para defender e rentabilizar os recursos aportados. Estão aí as PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, com administrações entregues para as partes PRIVADA como melhor exemplo. Mais: Além das parcerias, as concessões e privatizações já estão mais que consagradas, garantindo um fluxo intenso de INVESTIMENTOS PRIVADOS.


PRIME NEWS



CLUBE DE OPINIÃO-RS



Fernando Di Primio é o novo Presidente do Clube de Opinião do RS


O Clube de Editores e Jornalistas de Opinião, que em dezembro próximo completa 20 anos de fundação, realizou Assembleia Geral nesta 5ª feira, 11 de agosto, para a eleição de nova Diretoria para o triênio 2022-2025.

O novo Presidente do Clube é o jornalista e publisher Fernando Di Primio, que teve seu nome acolhido de forma unânime por todos os presentes. Fernando passa a substituir o também jornalista e publisher Julio Ribeiro, que presidiu o Clube em 18 dos 20 anos de existência da entidade.

Julio Ribeiro destacou que já havia passado da hora de delegar a outros nomes a direção do Clube. “Alguns queriam que meu mandato fosse vitalício, mas como eu não quero precisar morrer para que o Clube tenha sangue novo, estou aproveitando a minha quase total falta de tempo, para dar espaço para outros. O Fernando é o melhor nome para este momento, porque alia história e credibilidade com capacidade de realização, estaremos muito bem representados nos próximos anos”, destacou.

Fernando Di Primio disse que é uma honra assumir as bandeiras da liberdade de opinião e expressão, especialmente num momento em que estas estão sendo duramente ameaçadas no País, por aqueles que deveriam trabalhar diuturnamente para preservá-las. 

O Clube de Opinião foi criado em 20 de dezembro de 2002, como uma reação à perseguição e ao assédio judicial que inúmeros jornalistas gaúchos haviam sofrido pelo governo do Estado à época, que patrocinou mais de 40 processos contra jornalistas e perseguiu quantos ousaram criticar as ações governamentais. Hoje, essas ações, e essa perseguição, se dão em outra esfera institucional, e a necessidade de uma entidade que valorize o trabalho da imprensa e lute pela liberdade de opinião continua sendo premente.


A nova diretoria do Clube de Opinião passa a ter a seguinte composição:

Presidente: Fernando Di Primio

1º Vice- Presidente: Julio Ribeiro

2º Vice- Presidente: Gilberto Simões Pires

1º Secretário: Flávio Dutra

2º Secretário: Joabel Pereira

1º Tesoureiro: Rogério Amaral

2º Tesoureiro: Marco Poli


 


 


TETO É BANDEIRA, NÃO É DOGMA


Na discussão sobre uma banda de flutuação para a dívida pública, que funcionaria como uma nova âncora fiscal para o País, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem preferência por uma margem de tolerância de 10 pontos porcentuais. O modelo em estudo pelos técnicos do ministério para a nova regra, como revelou recentemente o Estadão, é inspirado no sistema de metas de inflação adotado pelo Banco Central a partir de 1999.


O ministro citou uma banda entre 50% e 70% para a relação entre a dívida bruta e o PIB. Nesse caso, o alvo central seria 60%, patamar da dívida de países emergentes, como o Brasil, mas que têm grau de investimento, o selo de bom pagador conferido pelas agências de classificação de risco.


Guedes procurou deixar claro que a regulamentação da meta para a dívida não tem relação com o aumento de gastos com os programas sociais, incluído em PEC aprovada pelo Congresso. A regra, incluída em emenda constitucional aprovada no ano passado, não significa abandono do teto de gastos (trava que existe para o crescimento das despesas com base na inflação). De lá para cá, os técnicos vêm se debruçando na melhor proposta.


 


"Teto é bandeira, não é dogma", afirmou. O ministro disse que não abre mão do teto de gastos, mas não descarta ajustes. Segundo ele, o arcabouço fiscal ganhará ferramentas adicionais de controle. O desenho final não está fechado. No sistema de metas, o BC controla a inflação por meio da política de alta ou queda da taxa Selic, os juros básicos da economia brasileira.


No caso da política fiscal, a dívida não é o instrumento, mas o alvo. Entre as ferramentas, ele citou uma "arquitetura" fiscal mais ampla que inclui não somente o resultado primário e o controle dos gastos, mas também variáveis como receitas de privatização para a diminuição da dívida, como aconteceu recentemente com a venda da Eletrobras. Essas receitas extraordinárias permitiram ao governo, segundo ele, aumentar os gastos no curto prazo sem prejudicar a trajetória de queda da dívida.


Pontocritico.com

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