AdsTerra

banner

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

AGORA É FAZER E ACONTECER

 CUMPRIMENTOS À REDE BANDEIRANTES

Antes de tudo, da mesma forma como apoiei todas as NOTAS DE REPÚDIO contra as decisões TIRÂNICAS e/ou absolutamente ANTIDEMOCRÁTICAS do ministro Alexandre de Moraes, do STF, sinto-me no dever de CUMPRIMENTAR a Rede Bandeirantes pelo EDITORIAL que foi lido ontem, 30, na abertura do Jornal da Band, no qual chama o ditador Moraes de MANDANTE FORA DA LEI E MINISTRO JUSTICEIRO. A Band até poderia ter ido mais fundo, mas o fato de ser a primeira emissora de rádio e televisão que resolveu sair do silêncio ensurdecedor, isto me agrada muito. Parabéns, Band!


NOTAS DE REPÚDIO

A rigor, as mais diversas NOTAS DE REPÚDIO que foram publicadas até agora, cuja primeira, vale ressaltar, foi emitida pelo CLUBE DE JORNALISTAS E EDITORES DE OPINIÃO DO RS, do qual orgulhosamente ocupo uma vice-presidência, não precisariam ter sido escritas e tornadas públicas caso o COLEGIADO do STF, atendendo apenas e tão somente o que manda a nossa Constituição, resolvesse frear os medonhos e insanos atos ANTIDEMOCRÁTICOS que, em série, passaram a ser tomados pelo tirano Alexandre de Moraes. Infelizmente, a instituição que deveria cumprir o efetivo papel de GUARDIÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, através de seu péssimo presidente, já declarou apoio irrestrito ao MOVIMENTO TIRÂNICO conduzido por Moraes, Facchin e Luiz Barroso. 


PASSO SEGUINTE

Pois, na medida em que entidades e instituições começam, enfim, a SAIR DOS ARMÁRIOS, manifestando total REPÚDIO pelos INEQUÍVOCOS E NOJENTOS atos ANTIDEMOCRÁTICOS, o que a sociedade brasileira espera, com muita pressa, é que as NOTAS EMITIDAS produzam os necessários e devidos EFEITOS. Ou seja, se as INSTITUIÇÕES que foram criadas com o propósito de estabelecer e/ou garantir 1- a HARMONIA ENTRE OS PODERES e,  2- o devido CUMPRIMENTO DA CARTA CONSTITUCIONAL - não cumprirem com suas responsabilidades -, ninguém poderá se dizer surpreso se o POVO -SOBERANO- resolver assumir a encrenca. Resumindo: as NOTAS DE REPÚDIO indicam, com total clareza, que o próximo passo, que não pode demorar, é -FAZER ACONTECER-.


POVO INSATISFEITO COM O STF

De novo: quanto mais NOTAS E EDITORIAIS DE REPÚDIO, melhor para uma correta compreensão do que se passa no nosso país. Tais manifestações servem para esclarecer, de uma vez por todas, quem são os verdadeiros GOLPISTAS. O povo, graças às decisões monocráticas e estúpidas de alguns ministros do STF, começando pela DESCONDENAÇÃO DO PRESIDIÁRIO LULA, tirada da cartola pelo ministro -companheiro- Edson Facchin, passou a conhecer de perto o que realmente significa a prática da INJUSTIÇA. Não é à toa, portanto, o fato de que as pesquisas revelam que a maioria do povo brasileiro está muito INSATISFEITA COM O STF. Pudera... 


PRIME NEWS



RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO



A taxa de desemprego recuou para 9,1% no trimestre encerrado em julho deste ano, informou nesta quarta-feira (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o menor índice da série histórica desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%.


Depois de dois anos, o rendimento habitual do trabalho voltou a crescer e chegou a R$ 2.693 no trimestre, disse o IBGE. A renda vinha em uma trajetória de queda em meio ao avanço da inflação no País. O indicador contempla apenas os ganhos com o trabalho. Ou seja, não tem o efeito de benefícios sociais, por exemplo.


"A última vez que houve crescimento significativo foi há exatos dois anos, no trimestre encerrado em julho de 2020", afirmou Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostra de domicílios do IBGE.


O novo valor (R$ 2.693) é 2,9% maior do que o verificado no trimestre imediatamente anterior, de fevereiro a abril (R$ 2.618). Porém, ainda dá sinais de fragilidade na comparação com outros períodos da série histórica. Está 2,9% abaixo do nível registrado em igual período de 2021 (R$ 2.773).


Segundo o IBGE, o aumento foi puxado pelo rendimento dos empregadores (6,1%, ou mais R$ 369), dos militares e funcionários públicos estatutários (3,8%, ou mais R$ 176) e dos trabalhadores por conta própria (3% ou mais R$ 63).


O número de desempregados, por sua vez, recuou para 9,9 milhões no trimestre até julho. É o menor nível desde o trimestre encerrado em janeiro de 2016, quando o Brasil atravessava recessão. O número recuou 12,9% (menos 1,5 milhão de pessoas) frente ao trimestre anterior.


Pelas estatísticas oficiais, a população desocupada reúne quem está sem trabalho e segue à procura de novas vagas. Quem não tem emprego e não está buscando oportunidades não entra nesse cálculo.


A taxa de desemprego estava em 10,5% no trimestre até abril, período mais recente da série histórica comparável. Na ocasião, o número de desocupados era de 11,3 milhões.


A taxa já estava abaixo de 10% no trimestre até junho (9,3%), que marcou a divulgação mais recente do IBGE. Os dados integram a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).


Já o contingente de pessoas ocupadas alcançou 98,7 milhões, recorde da série histórica iniciada em 2012. A alta foi de 2,2% (mais 2,2 milhões) ante o trimestre anterior.


O levantamento retrata tanto o mercado de trabalho formal quanto o informal. Ou seja, são avaliados desde empregos com carteira assinada e CNPJ até os populares bicos. 


Conforme o IBGE, o número de desocupados chegou a romper a faixa dos 15 milhões no começo de 2021, sob efeito da pandemia. Com o avanço da vacinação contra a Covid-19 e a reabertura da economia, houve um processo de retorno ao mercado de trabalho. O desemprego, então, passou a ceder.


A criação de vagas, contudo, foi marcada pelo tombo na renda média dos trabalhadores.


A disparada da inflação foi apontada como uma das questões responsáveis pelo rendimento fragilizado. A perda do poder de compra dos brasileiros pressiona o presidente Jair Bolsonaro (PL) às vésperas das eleições. Para atenuar os danos sentidos pelo eleitorado, o governo federal aposta na trégua do desemprego e em um pacote de estímulos turbinados à economia. As medidas incluem a ampliação do Auxílio Brasil.


Até o primeiro turno das eleições, agendado para 2 de outubro, haverá mais uma divulgação da Pnad, prevista para 30 de setembro. A nova edição contemplará dados até agosto.


-Folhapress-


 


 


DOIS ESCLARECIMENTOS IMPORTANTES:


 


1- O primeiro, muito bem apontado por Felix Maier, trata do - ORÇAMENTO SECRETO-, uma fake news criada pela mídia. Eis:


Em 2020, foi criada a Emenda do Relator, durante a presidência de Rodrigo Maia na Câmara dos Deputados, inimigo declarado do Presidente Jair Bolsonaro. Esse sistema tinha por objetivo tirar poder do Presidente, gatunando na mão grande uma parte do Orçamento da União que deveria ficar a cargo do Presidente, mas que passou a ser de competência do Parlamento, nas mãos do Relator do Orçamento.


 


A distribuição do Orçamento da União já tinha as jabuticabas de emendas individuais, emendas de bancada e emendas de comissões, dinheiro bilionário destinado legalmente aos senadores e deputados, para distribuição aos seus grotões eleitorais. Com as emendas de relator, ficou ainda mais precária a situação do Presidente da República, a quem cabia agora liberar um orçamento ainda mais restrito, tendo em vista também as liberações orçamentárias que são obrigatoriamente destinadas aos ministérios, pagamento de precatórios etc., por força legal.


 


Em 2021, o valor estimado dessa pedalada parlamentar, as tais "emendas de relator", foi de R$ 16 bilhões, valor similar projetado para 2022.


 


Como não existe transparência nesse tipo de liberação do Orçamento, como valor dos repasses e nomes dos parlamentares envolvidos, tal prática passou a ser chamada pela mídia como sendo um "Orçamento Secreto". Pior: passou a ser chamada de "Orçamento Secreto do Bolsonaro", como se tal prática fosse invenção sua. Pior ainda: Bolsonaro passou a ser acusado de favorecer parlamentares do "Centrão" com esse dinheiro "secreto", em nome da "governabilidade", como se estivesse repetindo o Mensalão do PT. 


 


As emendas de relator foram criadas para tirar poder do Presidente da República, isso é fato, não há mais nada a acrescentar. 


 


Se Bolsonaro tem influência sobre o Parlamento, principalmente sobre o Relator do Orçamento, de modo que a maior parte dessas liberações orçamentárias sejam feitas pelos seus aliados - como ele vem sendo acusado pela mídia e pela oposição -, parece ser o célebre caso em que o feitiço virou contra o feiticeiro. 


 


2- O segundo, bem observado por Carlos Machhi, expõe as mentiras deslavadas ditas por Lula durante a -entrevista- ao JN.


 


- Lula afirmou que foi ele quem criou a lei contra lavagem de dinheiro. É mentira. A lei (nº 9.613) contra a lavagem de dinheiro foi criada em março de 1998, no governo Fernando Henrique.


- Depois ele disse que criou o COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Novamente, é mentira. A COAF foi criada pela mesma lei 9.613, em março de 1998, no governo Fernando Henrique.


- Depois disse que criou a CGU (Controladoria Geral da União). Mais uma vez, é mentira. A CGU foi criada pela Medida Provisória 2143, que reorganizou a Presidência da República, em 2001, governo FHC.


- Disse que pegou a inflação a 10,5% ao ano. Sim, pegou, mas não contou que o desarranjo da economia em 2002 se deveu, principalmente, ao temor de sua eleição. Omitiu que nos seus três primeiros anos de governo a inflação ficou acima da meta estabelecida.


Em 2003 a inflação foi de 9,3%, acima da meta de 8,5%.


Em 2004, a inflação foi de 7,6%, bem acima da meta de 5,5%.


E em 2005, a inflação foi de 5,69%, mais uma vez acima da meta de 4,5%.


Quer dizer, ele não só mente, mas também rouba feitos dos outros.


Pontocritico.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário