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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Conab revisa para cima área plantada de trigo no Rio Grande do Sul

 Segundo a companhia, Estado irá semear 1,145 milhão de hectares, 23,1% a mais do que na última safra



A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou para cima as estimativas para a safra gaúcha de trigo. Segundo levantamento divulgado nesta terça, a área plantada com o cereal deve alcançar 1,145 milhão de hectares no Rio Grande do Sul, mais do que os 1,096 milhão previstos no levantamento do mês passado. Isso significa que a lavoura de trigo deve apresentar um crescimento de 23,1% em relação à última safra. Já a produção é calculada em 3,781 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 67,3% frente ao ciclo de 2020.

Segundo o superintendente da Conab no Rio Grande do Sul, Carlos Roberto Bestetti, ainda é possível que a área do trigo registre novo aumento no próximo levantamento. A alta é atribuída a vários fatores, em especial a valorização do cereal e a possibilidade de venda do grão para ração animal, além do fato de ser a principal cultura de inverno no Estado. "O trigo é a cultura que mais aprofunda raízes, então ajuda na estruturação do solo", complementa. No Rio Grande do Sul, as primeiras lavouras implantadas estão na fase de transição do ciclo vegetativo para o reprodutivo. A colheita se inicia em setembro, mas a maior parte ocorre em outubro.

Caso seja confirmada a estimativa, a produção gaúcha irá representar 44% do volume de trigo produzido no país, que é calculado em 8,5 milhões de toneladas. No entanto, as condições climáticas das lavouras podem influenciar nos resultados. As consequências das geadas registradas nas principais regiões produtoras nas últimas semanas ainda serão quantificadas pela Conab. De acordo com Bestetti, há o risco de novos episódios, porém, caso o fenômeno ocorra nesta semana, serão prejudicadas as lavouras mais adiantadas, em especial no Paraná.

Já as projeções para a produção nacional de grãos foram impactadas pelas adversidades climáticas. A cultura mais afetada é o milho. A segunda safra, com produção estimada em 60,3 milhões de toneladas, deve apresentar queda na produtividade de até 25,7%. No levantamento anterior, a produção era estimada em 66,97 milhões de toneladas. Segundo a companhia, a redução só não foi maior porque os altos preços do grão incentivaram o aumento da área plantada em 8,1%. Com o desempenho do milho, o país deve registrar uma produção total de 254 milhões de toneladas no ciclo 2020/2021, o que representa uma queda de 1,2% em relação à safra anterior. 

Correio do Povo


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