Constatamos com pesar e indignação que chegamos ao ponto de observar que circulam diariamente inúmeros órgãos da imprensa secundados pela mídia televisiva, que se especializaram em expor de maneira pejorativa, negativa e mentirosa todas as ações do poder executivo atual, bem como a vida do presidente e dos componentes da sua equipe de governo.
A maledicência é o mais rotineiro vício de conduta da humanidade que demonstra total ausência de respeito e consideração dos que a praticam em relação ao próximo. Por causa desse veneno sutil, várias vidas são prejudicadas e relacionamentos destruídos com esta famigerada prática que se vulgarizou no cotidiano atual da política brasileira. Ela é uma prova autêntica dos recalques e frustrações de seus autores que se comprazem com as tragédias e os fracassos, mas que no caso do governo atual invejam por ele estar alcançando metas ambiciosas de progresso as quais, além disso, são reconhecidas pela maioria dos cidadãos de bem!
Os invejosos e maledicentes atuais (jornalistas, professores, artistas, políticos entre outros) oriundos e privilegiados pelos governos anteriores, mas alijados do governo atual e obstados em suas práticas corruptas vulgarizadas, mas que ainda sonham ter uma posição de destaque dentro das diretrizes atuais, mas obstruídos por representarem uma política ultrapassada caracterizada pela franca decadência moral.
A crítica nociva dos maledicentes é característica de indivíduos que não realizam nada de importante, não enfrentam desafios nem aceitam mudanças, ficam apenas observando para depois discorrer improdutivamente sobre as realizações do governo, usando suas elucubrações dissociadas de equilíbrio e bom senso. Não devemos ignorá-los, pois vão se sentir fortalecidos, assim é necessário repudiá-los de forma vigorosa, visto que eles com suas críticas destrutivas objetivam tão-somente agredir, magoar e desestimular os que agem em favor do progresso da nação.
Plínio Pereira Carvalho
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