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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Inter deve buscar reposição para o ataque após lesão de Guerrero

Colorado deve investir para repor ausência por lesão para o restante da temporada

Pratto, sonho antigo de Coudet, foi um dos nomes cogitados

Embora não quisesse, o Inter deverá usar uma parte do dinheiro que receberá com a venda de Bruno Fuchs para repor a perda de Guerrero. O negócio com o CSKA de Moscou está perto de ser sacramentado, o que renderá cerca de 9,5 milhões de euros (quase R$ 60 milhões) ao clube, além de possibilidade de bonificações se o rendimento do zagueiro em gramados russos for bom. Logo depois da confirmação da gravidade da lesão, os dirigentes passaram a analisar o mercado. 
Uma possibilidade cogitada foi Luiz Adriano, jogador formado nas categorias de base do Inter e que marcou um gol na semifinal do Mundial de 2006. O negócio, no entanto, é considerado muito difícil pela direção, que se assustou com os valores.
O contato foi confirmado pelo presidente Marcelo Medeiros. “O Inter está sempre atento ao mercado, tanto que contratou o Yuri Alberto e o Lucas Ribeiro . Mas estamos avaliando as possibilidades. Contratar um centroavante não é fácil, principalmente com essas qualidades. Vamos precisar de um pouco de cautela e consciência”, disse Medeiros, que está em contato com o empresário Gilmar Veloz, que representa Luiz Adriano e Alexandre Pato, entre outros. O Palmeiras contratou Luiz Adriano do Spartak Moscou no ano passado. Ficou com 50% dos direitos federativos, mas não pagou nada por isso. Só os salários do jogador, que tem contrato até 2023. 
Outras possibilidades começam, a partir de agora, a ser analisadas. Lucas Pratto, centroavante pedido por Coudet no início da temporada, é uma opção, mas ele reafirmou em entrevista recente que, apesar da má fase, não pretende deixar o River Plate. Pratto tem 32 anos e conhece bem o futebol brasileiro, onde já atuou no Atlético Mineiro e no São Paulo. 
Além disso, contratações de fora do Brasil só poderão ser feitas a partir de outubro, quando reabre a janela de transferências. Por isso, no momento, os dirigentes devem se concentrar no mercado nacional.
Correio do Povo

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