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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

10 erros dispendiosos do Search Engine para evitar

Por: Brad Eden

Se você tem um site, já sabe da importância do tráfego. O tráfego é para marketing na Internet como a localização é para o setor imobiliário. É a única coisa que realmente importa. Se você não pode gerar visitantes direcionados ao seu site, você não fará nenhuma venda.
Normalmente, o proprietário ou designer do site é a pessoa designada para direcionar o tráfego para o site. O principal ingrediente na geração de tráfego é o mecanismo de busca. Claro, você pode usar publicidade, mas isso vai custar caro. Usando os motores de busca para gerar tráfego segmentado (interessado no seu produto) é o método menos caro conhecido.
Infelizmente, muitos proprietários de sites não entendem a importância da visibilidade dos mecanismos de busca, o que leva ao tráfego. Eles colocam mais importância na produção de um site "bonito". Não que isso seja ruim, mas é realmente secundário para o posicionamento do mecanismo de pesquisa. Esperançosamente, a seguinte lista de erros comuns, feita por muitos proprietários de sites, ajudará você a gerar mais tráfego direcionado ao seu site ... afinal de contas, não é isso que você quer.
1. Não usando palavras-chave de forma eficaz.
Esta é provavelmente uma das áreas mais críticas do design do site. Escolha as palavras-chave certas e os potenciais clientes encontrarão o seu site. Use os errados e seu site verá pouco ou nenhum tráfego.
2. Repetindo as mesmas palavras-chave.
Quando você usa as mesmas palavras-chave repetidas vezes (chamado de empilhamento de palavras-chave), os mecanismos de pesquisa podem reduzir (ou ignorar) a página ou o site.

3. Roubar páginas de outros sites.
Quantas vezes você ouviu ou leu que "esta é a Internet e está tudo bem" roubar ícones e textos de sites para usar em seu site. Não faça isso. Uma coisa é aprender com os outros que estiveram lá e outro para copiar seu trabalho. Os mecanismos de busca são muito inteligentes e geralmente detectam duplicação de página. Eles podem até impedir que você seja listado por eles.
4. Usando palavras-chave que não estão relacionadas ao seu site.
Muitos proprietários de sites antiéticos tentam ganhar visibilidade nos mecanismos de busca usando palavras-chave que não têm nada a ver com seu site. Eles colocam palavras-chave não relacionadas em uma página (como "sexo", o nome de uma celebridade conhecida, o tópico de pesquisa mais interessante do dia, etc.) dentro de uma meta tag para uma página. A palavra-chave não tem nada a ver com o tópico da página. No entanto, como a palavra-chave é popular, eles acham que isso aumentará sua visibilidade. Essa técnica é considerada spam pelos mecanismos de pesquisa e pode fazer com que a página (ou às vezes o site inteiro) seja removida da listagem do mecanismo de pesquisa.
5. Recheio de palavras-chave.
Um pouco como o empilhamento de palavras-chave listado acima, isso significa atribuir várias palavras-chave à descrição de um gráfico ou camada que aparece em seu site usando o parâmetro HTML "alt =". Se os mecanismos de busca descobrirem que este texto não descreve realmente o gráfico ou a camada, ele será considerado spam.
6. Confiando em texto oculto.
Você pode estar inclinado a pensar que, se você não pode ver, não faz mal. Errado .... Não tente esconder suas palavras-chave ou frases-chave, tornando-as invisíveis. Por exemplo, alguns designers antiéticos definiram as palavras-chave da mesma cor que o plano de fundo da página da Web; assim, tornando-se invisível.
7. Confiando em texto minúsculo.
Esta é outra versão do item acima (contando com texto oculto). Não tente esconder suas palavras-chave ou frases-chave, tornando-as minúsculas. Definir o tamanho do texto das palavras-chave tão pequeno que mal pode ser visto faz isso.
8. Assumindo que todos os mecanismos de pesquisa sejam os mesmos.
Muitas pessoas assumem que cada mecanismo de pesquisa atua com as mesmas regras. Isto não é assim. Cada um tem sua própria base de regras e está sujeito a alterações a qualquer momento que desejarem. Faça questão de aprender o que cada grande mecanismo de pesquisa requer para alta visibilidade.
9. Usando hospedagem gratuita na web.
Não use hospedagem gratuita na web se você realmente quiser aumentar o tráfego do site por meio da visibilidade do mecanismo de pesquisa. Muitas vezes, os mecanismos de busca eliminam o conteúdo desses hosts gratuitos.
10. Esquecer de procurar elementos de página da Web ausentes.
Certifique-se de verificar todas as páginas em seu site para a integridade, como falta de links, gráficos, etc Existem sites na web que farão isso de graça.
Estes são apenas alguns dos métodos e técnicas que você deve evitar. Não ceda à tentação de que esses métodos funcionem para você. Eles vão fazer mais mal do que bem para o seu site.
Não só você vai gastar semanas de esforço desperdiçado, você pode ter seu site banido dos motores de busca para sempre. Invista um pouco de tempo para aprender as técnicas adequadas para aumentar a visibilidade dos mecanismos de pesquisa e seu tráfego na rede aumentará.
Autor Bio
Brad Eden é especialista em Ciências Empresariais com 14 anos de experiência na indústria de imóveis, marketing e comunicação técnica. Atualmente, ele consulta a IBM na CA. Brad é dono e opera um recurso de tráfego livre para empreendedores. Fonte do artigo: http://www.ArticleGeek.com - Conteúdo do site grátis


Fonte: https://www.activesearchresults.com/articles/search_engine_mistakes.php


LIBERDADE, LIBERDADE...
XVIII- 211/18 - 14.08.2019

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UM PASSO IMPORTANTE PARA UM NOVO BRASIL

Ontem, durante todo dia, acompanhei, via -WhatsApp- a narração feita pelo pensador Paulo Moura, que foi a Brasília com o propósito de documentar a longa tramitação da admirável MP DA LIBERDADE ECONÔMICA, cujo texto-base, para felicidade geral da NAÇÃO BRASILEIRA, resultou aprovada por 345 votos a favor e 76 contrários.

FUNDAMENTAL

Me perdoem por insistir neste assunto, mas o fato é que a LIBERDADE ECONÔMICA é fundamental, entre tantas e importantes mudanças que o nosso empobrecido Brasil precisa, para se livrar das pesadas correntes que impedem o exercício das mais diversas atividades produtivas.   

NOVA CARA

Ainda que os destaques ficaram para ser votados hoje, e depois disso a MP 881 precisar, antes do dia 27/8, da aprovação dos senadores, tudo leva a crer que a APROVAÇÃO ESTÁ GARANTIDA. Com isso, o Brasil, que  paulatinamente avança no plano das REFORMAS,  das PRIVATIZAÇÕES e das DESREGULAMENTAÇÕES,  vai ganhando uma nova e boa cara, que seduz  pretendentes INVESTIDORES.

CUMPRIMENTOS DE FORMA GERAL

O passo dado ontem merece ser muito festejado. Como tal cumprimento, de forma geral, todos os 345 deputados que  votaram a favor, assim como todos os valorosos empresários que se deslocaram para Brasília com o propósito de avalizar a MP 881.

EM PARTICULAR

Em particular, os meu cumprimentos vão para incansável pensador Paulo Uebel, Secretário Especial da Desburocratização; para o correto relator da MP, deputado Jerônimo Goergen; e para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que vem abraçando as causas econômicas que vão mudar o Brasil.

MUITO A FAZER

Da mesma forma e com a mesma ênfase parabenizo o grande número de leitores que de forma firme e valiosa vem apoiando as medidas -liberais- defendidas desde sempre em todos os editoriais do Ponto Critico. Esta frente de pessoas que usam o raciocínio lógico, indiscutivelmente, estão fazendo a diferença.

Em frente, meus caros, pois ainda temos muito a fazer!


ESPAÇO PENSAR+

Eis aí o excelente estudo produzido pelo pensador Darcy Francisco dos Santos - ESTADOS BRASILEIROS; UMA SINTESE DAS CONTAS PÚBLICAS 2002-2018

Os estados brasileiros apresentaram no período 2003-2018 um crescimento real da RCL de 4% em média. O grande crescimento se verificou no período 2003-2010, com 5,7% ao ano. No intervalo 2010-2014, essa taxa caiu para 2,8%, caindo ainda mais no quadriênio no intervalo 2014-2018, quando houve queda, na ordem de -0,5%.

Dois fenômenos contrários influíram nessa variação: o “boom da commodities” no primeiro, e a crise econômica no segundo. A bem da verdade deve ser dito que entre 2011 e 2014, o crescimento já caíra para apenas 2,8%, indicando como causa outro fenômeno, cuja principal foi a queda da arrecadação do ICMS, principal item de receita.

A margem para investir foi declinante desde 2008, com leve aumento no último triênio, em decorrência do acordo da dívida. A situação de cada estado em particular é muito variável, que pode ser observada nas tabelas do Anexo.

O resultado primário também é declinante desde o ano citado, com algumas oscilações, sendo negativo em três anos (2013, 2014 e 2017). O aumento em 2018 deve-se mais à mudança de critério, quando passou a ser considerada a despesa paga, quando antes era a empenhada. A situação de cada estado é variável e pode ser consultada na tabela A do Anexo.

O serviço da dívida também é declinante, com redução ainda maior no último triênio, devido ao acordo de 2016.

A relação DCL/RCL é cada vez menor, indicando uma melhora. Há, no entanto, estados que reduziram muito pouco essa relação (RS e SP) e que aumentaram (MG e RJ). Nos principais estados acreditamos que, a exemplo do RS, as causas foram a grande formação de resíduos, porque o limite de pagamento foi bem menor ao longo do tempo que o valor das prestações calculadas.

A soma da despesa com pessoal e outras despesas correntes (ODC) vem crescendo desde 2009 e ficando muito perto ou mais que 90% da RCL, restando muito pouco para investimentos e serviço da dívida, o que resulta em déficit. Destacamos o grande crescimento desses dois grupos de despesa no intervalo 2011-2014. Nos principais estados o incremento da soma desses dois itens foi muito maior que o da RCL, o que contribui sobremaneira para crise que atravessam. Em dois estados foi o triplo e em outros dois, o dobro. Foram criadas despesa permanente sem garantia de receita para custear essas despesas. Além disso, usaram recursos de operações de crédito em despesa correntes, mesmo que fosse de forma indireta, usando os recursos próprios antes destinados a investimentos.

A despesa com previdência (bruta), na ordem de 20,7% da RCL é um gasto alto, porque corresponde a 20% da arrecadação líquida dos estados. Mas, o que preocupa mais é o grande crescimento, ao passar de 13,5% da RCL em 2008 para 20,7% em 2018, num crescimento real de 53,3%, o que corresponde uma média de 4,4% acima da RCL. A razão despesa previdenciária bruta/RCL apresenta uma mediana de 22,4%, mas há três estados em que ela supera 35%.

Em síntese, podemos enumerar cinco das principais causas da difícil situação de muitos estados (caótica para alguns):

Crescimento da despesa com pessoal mais ODC em ritmo superior ao da RCL que, por sua vez, foi prejudicada por um ritmo menor de crescimento do ICMS, pelo menos, nos principais estados.
Crescimento excessivo da despesa previdenciária, crescimento esse que se acelerou a partir de 2011;
Queda da arrecadação a partir de 2011, que foi acentuada pela recessão econômica, especialmente a partir de 2014.
Irresponsabilidade fiscal na concessão de reajustes salariais em ritmo muito superior à capacidade pagamento dos estados, criando despesa permanente sem a existência de receitas que tenham essa característica.
Maquilagem na despesa com pessoal com o beneplácito e até com a inciativa dos tribunais de contas, ao retirarem do cômputo da despesa alguns itens, prejudicando ou até acabando com a eficácia da lei de responsabilidade fiscal, no tocante a essa despesa.

Para ler o texto completo, em PDF, com tabelas e gráficos, clique no link seguinte: Estados brasileiros – contas públicas  clique em (http://darcyfrancisco.com/2019/07/30/estados-brasileiros-uma-sintese-das-contas-publicas-2002-2018/).

FRASE DO DIA

Você nunca fará nada neste mundo sem coragem. É a melhor qualidade da mente ao lado da honra.

Aristóteles

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