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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Mercado prevê que Selic chegará a 9% ao ano em 2018

O mercado financeiro projeta que a Selic, a taxa básica de juros da economia, chegará a 9% ao ano em 2018. Para 2017, está mantida a projeção da Selic em 9,5% ao ano. O mercado também prevê que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 4,7% este ano, perto do centro da meta: 4,5% com dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

As estimativas estão no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) feita com instituições financeiras. No início do mês, as instituições consultadas para o levantamento ainda previam a taxa básica de juros na casa dos dois dígitos em 2017, em 10,25% ao ano.

O mercado vem se mostrando mais otimista a respeito da Selic depois de o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduzir a taxa básica mais que o esperado, em sua primeira reunião de 2017. Em lugar da queda de 0,5 ponto percentual projetada, o Copom cortou 0,75 ponto percentual. O presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que este deve ser o “novo ritmo” de redução dos juros.

A decisão de intensificar a redução da taxa básica de juros ocorreu após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar que a inflação medida pelo IPCA encerrou 2016 em 6,29%.

A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) em 2017 permanece em 0,50%.

 

Agência Brasil

 

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Protestos nos aeroportos aumentam pressão contra Donald Trump

 

José Romildo - Correspondente da Agência Brasil

A reação da população norte-americana, que compareceu em massa e de forma espontânea, nesse fim de semana, a vários aeroportos dos Estados Unidos para protestar contra a ordem executiva que suspendeu o programa de acolhimento de refugiados colocou o governo do presidente Donald Trump na defensiva. A medida também proibiu viagens ao país de pessoas originárias de sete países de maioria muçulmana. Trump está pressionado por um número crescente de parlamentares do Partido Republicano, agremiação partidária pela qual se elegeu, pedindo mudanças urgentes na ordem executiva.

No exterior, administradores de aeroportos e operadores de linhas aéreas - responsáveis pelo gerenciamento de vários voos com destino aos Estados Unidos - estão reclamando das contradições e da falta de clareza da medida aprovada pelo presidente.

Menos de 24 horas depois de o governo ter informado que os portadores do Green Card (documento que dá direito a emprego legal nos Estados Unidos) também estavam sujeitos ao rigor da ordem executiva, assessores de Donald Trump desmentiram essa informação. Em entrevista, o chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, disse que a medida "não afeta" os detentores do Green Card.

Saiba Mais

Aeroportos

Nesse domingo, em vários aeroportos norte-americanos, passageiros voltaram a ser detidos em salas de imigração, provocando caos nas áreas onde ficam os funcionários e pânico em familiares que aguardavam o desembarque. Advogados de instituições de direitos humanos compareceram também aos aeroportos para tentar libertar as pessoas detidas. No aeroporto John F. kennedy, em Nova York, a ação de muitos advogados foi dificultada pela falta de informações sobre o número de pessoas detidas.

"Simplesmente não sabemos quantas pessoas existem e onde estão", disse Lee Gelernt, vice-diretor do Projeto de Direitos dos Imigrantes da União Americana de Liberdades Civis.

Numa tentativa de acalmar as críticas que vem recebendo por ter assinado a ordem executiva, o presidente Donald Trump divulgou nesse domingo (29) uma declaração em que diz que a proibição não diz respeito à religião. "Para ser claro, esta não é uma proibição aos muçulmanos, como a mídia está falsamente informando", disse Trump. "Isto não é sobre religião, isto é sobre terror e [sobre] manter nosso país seguro."

Republicanos

Ontem, republicanos criticaram o plano de Trump sobe refugiados e imigrantes. Um dos críticos foi o senador pelo estado de Tennessee, Lamar Alexander. Ele disse que, embora não seja uma medida de caráter explicitamente religioso, a ordem executiva de Trump "é inconsistente com o caráter americano". Os congressistas republicanos também se queixaram de que não foram consultados pelo presidente antes de a medida ser aprovada.

 

Agência Brasil

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