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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Macri endurece controle migratório na Argentina

Da Agência France Presse

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, aprovou medidas que endurecem o controle migratório na Argentina e aceleram os processos de expulsão em caso de delitos e entrada clandestina ou de estrangeiros, em decreto publicado nessa segunda-feira (30) no Diário Oficial. A informação é da Agência France Presse (AFP).

O governo atribuiu a nova regulamentação a "recentes fatos de criminalidade organizada", e disse que ela também visa a acelerar as deportações por meio de um "processamento migratório especial de carácter sumaríssimo", de não mais de dois meses.

O decreto, segundo o governo, será aplicados a estrangeiros envolvidos em atos delituosos e que entraram de forma clandestina no país.

A nova norma estabelece que não poderão entrar na Argentina pessoas que apresentem documentação falsa ou omitam informações de antecedentes penais por delitos graves, que vão do tráfico de armas e de pessoas até "atividades terroristas".

 

Agência Brasil

 

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Mercado financeiro

Getty Images

A Bovespa fechou em queda de 2,62%, com 64.301,73 pontos. Essa é a maior queda percentual diária desde 1º de dezembro. A baixa na sessão foi puxada pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, que caíram mais de 5%, dos bancos e da Ambev, que tiveram desvalorização de mais de 2%.
No mercado de câmbio, o dólar caiu 0,77%, cotado em R$ 3,128 na venda. Este é o menor valor da moeda americana desde 25 de outubro. Leia mais

 

 

Preços continuam a subir

iStock/Topp_Yimgrimm

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado para reajustar o aluguel, teve alta de 0,64% em janeiro. Os dados foram divulgados pela Fundação Getúlio Vargas.
Um dos motivos para a alta foi o aumento dos preços no setor de habitação, que avançou 0,1% depois de um recuo de 0,62% no mês anterior. O índice foi pressionado principalmente pela tarifa de eletricidade residencial. Leia mais

 

Otimismo com a inflação

Getty Images

Economistas consultados pelo Banco Central reduziram de 4,71% para 4,7% a previsão para a inflação no final de 2017
A projeção de 4,7% na alta dos preços deixaria a inflação dentro do limite máximo da meta do governo. O objetivo é manter o índice em 4,5% ao ano, com tolerância de 1,5 ponto para mais ou menos. Leia mais

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