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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Não existe a ''cultura do estupro'' no Brasil, por Lúcio Machado Borges*

A esquerda brasileira eu classifico como Equus africanus asinus (asno, burro, jumento, jegue, jerico ou ainda asno-doméstico). As pessoas saem por aí ornejando as bobagens que a esquerda verbera, sem ao menos contestar para ver se é verdade. Neste momento, podemos perceber que a esquerda sendo esquerda... "Cultura do estupro" é uma abstração que serve somente para os esquerdistas abanarem suas bandeiras. Fazem isso porque as soluções práticas para os problemas são também por eles combatidas, na outra abstração que fazem que é o tal " direitos humanos".. A esquerda tem a mania de relativizar as coisas. Quando se fala em penas mais duras para vagabundos ou de redução da maioridade penal, a esquerda imunda que domina inclusive as mídias brasileiras, são contra. O que é preciso, sim, é ter penas mais duras para estes vagabundos! Como estas feministas não passam de marionetes do socialismo, acabam fazendo exatamente o que estes partidos podres e demagogos querem. Sempre desviam os assuntos relevantes para o nosso país.

Também quero lembrar que os partidos que “dominam” estas ações tem a mesma linha ideológica do partido nazista de Adolf Hitler. São partidos de extrema-esquerda, o famoso nacional-socialismo. São eles: PT, PSol e PCdoB. Nunca leve a sério o que esta gente fala por uma razão muito simples: esta gente não é séria.

Em tempo: existe a “cultura do estupro” na Índia e isso é milenar. No Brasil o que existe é a “cultura da impunidade”. Quando se fala em alteração do Código Civil ou redução da maioridade penal, os partidos de esquerda e a sua militância, a famosa vagabundagem vermelha, se manifestam e fazem estardalhaço contra. Temos que acabar com a cultura do “não dá nada”, com a cultura da impunidade. O dia que isso ocorrer, teremos resolvido boa parte deste grave problema.

*Editor do site RS Notícias

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