Confira quanto ganham os líderes mais bem pagos do mundo; Dilma está na lista

Confira quanto ganham os líderes mais bem pagos do mundo; Dilma está na lista
Ser presidente não é tarefa fácil, mas o salário aparentemente compensa. A rede americana CNN elencou os 12 líderes mais bem pagos de países do primeiro mundo e os emergentes.
Veja o quanto eles ganham por ano em dólar, segundo conversão feita pela CNN Money.
12º Xi Jinping, presidente da China O líder da segunda maior economia do mundo está no último lugar dos salários de dirigentes, com a quantia modesta de US$ 22 mil (cerca de R$66 mil). Isso porque ele ganhou um aumento invejável de 60% este ano
Wu Hong-08.mar.2015/Efe
Presidente chinês, Xi Jinping, aplaude durante sessão do Congresso
Presidente chinês, Xi Jinping, aplaude durante sessão do Congresso
11º Narendra Modi, premiê da Índia O indiano ganha 1,9 milhão de rupias, que dá cerca de US$ 30 mil (ou R$ 90 mil)
Saurabh Das-25.jan.2015/Associated Press
Indiano Narendra acena aos apoiadores em Nova Delhi
Indiano Narendra acena aos apoiadores em Nova Delhi
10º Dilma Rousseff, presidente do Brasil A nossa presidente está à frente das potências asiáticas, com um salário calculado pela CNN em US$ 120 mil (R$ 360 mil). Desde janeiro, após aumento aprovado pelo Congresso, a petista recebe R$ 30,9 mil por mês (antes eram R$ 26,7 mil)
Marlene Bergamo - 25.jul.13/Folhapress
Presidente Dilma em seu gabinete
Presidente Dilma em seu gabinete
9º Matteo Renzi, premiê da Itália Ele não é um magnata e anfitrião de festas como seu antecessor, Silvio Berlusconi, mas tem um salário anual de US$ 124,6 mil (R$ 374 mil)
Tony Gentile-26.fev.2015/Reuters
Premiê italiano, Matteo Renzi, sorri durante uma entrevista a jornalistas em Roma
Premiê italiano, Matteo Renzi, sorri durante uma entrevista a jornalistas em Roma
8º Vladimir Putin, presidente da Rússia O líder russo enfrenta uma das maiores crises econômicas da história do país e decidiu fazer sua parte: vai cortar em 10% seu salário anual de US$ 136 mil (R$ 408 mil)
Sergei Karpukhin - 5,mar.2015/AFP
O presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro com o primeiro-ministro italiano no Kremlin, em Moscou
O presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro com o primeiro-ministro italiano no Kremlin, em Moscou
7º François Hollande, presidente da França O francês está "somente" em sétimo da lista depois de cortar seu próprio pagamento em 30% ao assumir a Presidência em 2012. Ele ganha US$ 194.251 (R$ 583 mil)
Philippe Wojazer/Reuters
Presidente francês, François Hollande, aguarda convidados nas escadarias do Palácio Eliseu, em PAris
Presidente francês, François Hollande, aguarda convidados nas escadarias do Palácio Eliseu, em Paris
6º Shinzo Abe, premiê do Japão O japonês ocupa o sexto lugar na lista, com um salário anual de US$ 202.700 (R$608 mil)
Toshifumi Kitamura-08.mar.2015/AFP
Premiê japonês, Shinzo Abe, discursa em convenção do seu partido, em Tóquio
Premiê japonês, Shinzo Abe, discursa em convenção do seu partido, em Tóquio
5º David Cameron, premiê britânico Com a junção de seu salário de parlamentar e primeiro-ministro, o conservador conseguiu garantir um lugar nos top cinco da lista e um salário de US$ 214.782 (R$ 644 mil)
Andy Rain-09.mar.2015/Efe
Premiê britânico, David Cameron, discursa em escola de Londres
Premiê britânico, David Cameron, discursa em escola de Londres
4º Jacob Zuma, presidente da África do Sul A "surpresa" da lista, o sul-africano se garante com um pagamento anual de US$ 223.500 (R$ 670,5 mil)
Rodger Bosch-19.fev.2015/AFP
Presidente sul-africano, Jacob Zuma, ri ao responder pergunta no Parlamento
Presidente sul-africano, Jacob Zuma, ri ao responder pergunta no Parlamento
3º Angela Merkel, chanceler da Alemanha Com um aumento em março de 2,2%, a alemã dos ternos multicoloridos ganha US$ 234.383 por ano (R$ 703 mil)
Michael Sohn-11.mar.2015/Associated Press
Chanceler alemã, Angela Merkel, sorri ao chegar para reunião de gabinete
Chanceler alemã, Angela Merkel, sorri ao chegar para reunião de gabinete
2º Stephen Harper, premiê do Canadá Harper garante a medalha de prata dos salários dos líderes mundiais com um rendimento de US$ 260 mil (R$ 780 mil)
Darren Calabrese-04.mar.2015/Associated Press
Premiê canadense, Stephen Harper, fala com jornalistas
Premiê canadense, Stephen Harper, fala com jornalistas
1º Barack Obama, presidente dos EUA Como esperado, o americano lidera a lista com um pagamento anual de US$ 400 mil, o que o torna dono de um salário milionário no Brasil com a atual valorização do dólar (R$1,2 milhão). Segundo a CNN, o salário do ocupante da Casa Branca dobrou quando o republicano George W. Bush assumiu a Presidência, em 2001, e inclui ainda um orçamento de gastos de US$ 50 mil (R$ 150 mil) sem impostos.
Jacquelyn Martin-10.mar.2015/Associated Press
Presidente Barack Obama dá discurso na Geórgia
Presidente Barack Obama dá discurso na Geórgia
Fonte: Folha Online - 13/03/2015 e Endividado
 

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Governo pretende economizar R$ 100 bilhões com ajuste fiscal

por Luisa Brasil

União está agindo para equilibrar suas contas. Saiba por que ele é necessário 
Rio - Do ano passado até agora, o ajuste fiscal do governo já mira na economia de mais de R$ 100 bilhões. As medidas, que envolvem o corte no orçamento de ministérios, aumento de impostos e mudanças em benefícios trabalhistas, tentam colocar as contas do governo nos trilhos e fazer o país voltar a crescer.
É consenso que o ajuste fiscal é um remédio amargo que o país precisa voltar a crescer. Clique para ampliar Foto:  Arte: O Dia
Em sua rápida passagem pelo Rio, na semana passada, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo esgotou seus recursos para combater os efeitos da crise mundial. “O que nós estamos fazendo é o que todo mundo faz quando se trata da sua casa, quando há algum problema. Nós estamos reajustando nossas contas para prosseguir crescendo”.
É consenso que o ajuste fiscal é um remédio amargo que o Brasil precisa tomar para voltar a crescer. A expressão, que aparece o tempo todo no noticiário econômico, significa que o governo está agindo para equilibrar suas contas, gastando menos e arrecadando mais. A meta é chegar ao final do ano com superávit, isto é, uma “sobra”, de 1,2% do Produto Interno Bruto, o conjunto de riquezas produzidos pelo país. “São medidas importantes, para que a gente possa usufruir uma condição melhor no futuro”, avalia Otto Nogami, economista do Insper. O problema é que, para se chegar até lá, todos os brasileiros pagam a conta.
É o que está acontecendo, por exemplo, com a energia e com a gasolina. Nesta semana, a Ampla anunciou um reajuste de 35% para seus consumidores residenciais. Duas semanas antes, a Light teve um reajuste de 22,5%. Um dos motivos foi o corte de R$ 7,5 bilhões que o governo fez na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), uma espécie de fundo usado para cobrir ações da política energética.
A gasolina subiu mais de 8% no Rio, por causa do aumento de impostos que começou a vigorar em fevereiro. A medida irá gerar, para o caixa do governo, R$ 12,2 bilhões no final do ano.
Há ainda alterações que estão na mão do Congresso. É o caso da medida provisória que muda o acesso ao seguro-desemprego e à pensão por morte, que aumenta os impostos recolhidos na folha de pagamento do setor produtivo. Ambas têm sofrido lobby contrário dos setores interessados.
No caso dos benefícios trabalhistas e previdenciários, a resistência maior é das centrais sindicais, que não concordam com medidas que posssam prejudicar os trabalhadores. No que diz respeito à folha, a indústria rejeitou a medida, que vai encarecer seus custos de produção. Apesar de estarem em lados opostos, trabalhadores e empresários concordam que o ajuste fiscal menor para a sociedade seria por meio de cortes na própria estrutura do governo.
Uma eleição no meio do caminho
Apesar de o governo culpar a crise mundial pelo cenário difícil pelo qual está passando, especialistas têm um diagnóstico diferente. Para a professora da UFRJ Maria Beatriz David o Brasil foi imprudente no uso de seus recursos. Ela afirma que o país surfou numa onda de altos preços de commodities (como petróleo e minério de ferro) e não fez reservas para o futuro.
“Mesmo antes de 2008, o Brasil tinha sinais de que as grandes economias estavam demandando menos e que o preço não iria ficar alto. Em vez de fazer uma reserva, a gente viveu muito acima das nossas possibilidades e não fizemos uma reserva”, afirma.
As eleições do ano passado só complicaram o cenário, pois o quadro pintado no processo eleitoral foi diferente do que realmente estava ocorrendo. “Os governos fazem sua agenda eleitoral querendo a continuidade. Você faz coisas para ganhar a eleição, mas os custos disso são pesadíssimos”, afirma o professor Nelson de Sousa, do Ibmec.
Nota de crédito em risco
Ruim com ele, pior sem ele. É assim que especialistas veem o processo de ajuste. Segundo o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas, se o Congresso não aprovar as medidas que estão em seu poder, como a mudança nos benefícios trabalhistas e o aumento de impostos na folha de pagamento, o Brasil corre o risco de afundar ainda mais e perder investimentos. “O que está em jogo é o carimbo de bom pagador que as agências internacionais deram para o governo”, diz ele.
Se o Brasil perder a sua nota de crédito, ele passa a ser considerado um país inseguro para receber investimentos, fazendo com que a recuperação da economia se torne ainda mais difícil. “Há muitos fundos que são proibidos de aplicar em países com nota baixa”, diz.
Fonte: O Dia Online - 14/03/2015 e Endividado








































































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