Jornal português cita negócio "alinhavado" entre Grêmio e Porto por Pepê

 Clube português poderá pagar 15 milhões de euros pelo jogador



jornal português A Bola noticiou nesse domingo que o atacante Pepê está muito perto de se tornar reforço do Porto. Conforme a publicação, o clube português e o Grêmio já teriam um negócio "alinhavado" pelo jogador. A intenção dos Dragões é pagar 15 milhões de euros pelo atleta, enquanto o Tricolor ficará com 15% do jogador em uma futura venda. 

Segundo o jornal, o Grêmio apenas aguarda a oficialização da proposta para dar andamento ao negócio. A oferta será repassada ao Tricolor assim que estiverem concluídas as tratativas as formalidades com Pepê e seu empresário. 

O acordo por Pepê garante a permanência do jogador para a disputa da reta final do Brasileirão e os dois jogos da final da Copa do Brasil, inicialmente marcados para 11 e 17 de fevereiro. 

Correio do Povo

Marta rebate Bolsonaro após crítica ao futebol feminino

PIB da China tem menor crescimento em 44 anos com impactos da Covid-19

 Queda é expressiva em comparação com 2019, quando o crescimento chinês foi de 6,1% e já era o menor nível em quase três décadas



A China foi uma das poucas economias do mundo que registraram crescimento positivo em 2020, apesar da pandemia do coronavírus, com avanço de 2,3% no Produto Interno Bruto (PIB). Ainda assim, esse é o menor resultado do país em 44 anos.

"A economia chinesa enfrentou uma situação grave e complexa tanto no país quanto no exterior por causa das enormes consequências da epidemia", reconheceu ontem, em entrevista, Ning Jizhe, do Escritório Nacional de Estatística (BNS). "As bases da economia não estão estáveis", disse Ning, que admitiu haver "incertezas" causadas pelo ressurgimento de casos da doença, mas assegurou que os riscos são controláveis graças "à experiência acumulada' no combate à pandemia".

O valor oficial do PIB foi superior às previsões dos analistas consultados pela agência de notícias France Presse (+ 2%). No entanto, a queda foi expressiva em comparação com 2019, quando o crescimento chinês foi de 6,1% e já era o menor nível em quase três décadas.

A China, primeiro país afetado pela pandemia de covid-19, sofreu uma queda histórica no crescimento no primeiro trimestre de 2020 (-6,8%), após as medidas de confinamento, que pesaram sobre a atividade econômica. A melhora progressiva das condições sanitárias fez com que o PIB se recuperasse.

No último trimestre de 2020, a atividade econômica no país asiático foi de 6,5%, semelhante ao nível de antes da pandemia, informou o Escritório Nacional de Estatísticas. Ao contrário da maioria dos países, que devem anunciar uma recessão, "a economia chinesa teve um histórico invejável na maior parte de 2020", disse o analista da agência de classificação de risco Moody's Xiao Chun Xu.

Por outro lado, a produção industrial chinesa atingiu o maior porcentual de crescimento em 2020 em dezembro, com crescimento de 7,3% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As vendas no varejo, principal indicador do consumo, desaceleraram, com crescimento de apenas 4,6% em dezembro, ante 5% em novembro. 


Agência Estado e Correio do Povo


RS tem 48 novos óbitos e se aproxima das 10 mil mortes por Covid-19


Inter não irá mais fretar voos nas quatro rodadas finais do Brasileirão

Maia confirma que eleição da Câmara será presencial e no dia 1º de fevereiro

 Votação de forma virtual foi proposta, porém o candidato líder do Centrão, Arthur Lira, foi contra



O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), confirmou nesta segunda-feira que as eleições para o comando da Casa serão realizadas de forma totalmente presencial em 1º de fevereiro. A decisão foi tomada pela Mesa Diretora da Casa, com voto contrário de Maia.

A Casa estudava a possibilidade de voto virtual ao menos para os deputados do grupo de risco na pandemia de Covid-19, mas o bloco do candidato Arthur Lira (PP-AL), líder do Centrão, era contra. O Progressistas já havia questionado oficialmente a Câmara, inclusive, levantando suspeitas sobre ataques hackers.

Para resolver o imbróglio, a Mesa Diretora da Câmara foi convocada para reunião hoje para deliberar e definir o formato da eleição. "Se decidiu por maioria, contra meu voto, não haver flexibilidade na votação presencial", disse Maia. Ele era a favor da flexibilização para os idosos e para parlamentares com comorbidades.

De acordo com Maia, em razão dessa decisão, 513 deputados e um total de ao menos 3 mil pessoas terão que comparecer à Câmara no dia da votação. Ele lembrou a posse do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Fux, em que vários convidados, incluindo Maia, se contaminaram com Covid-19. "Vamos trazer parlamentares de 27 Estados em um momento de crescimento da pandemia", disse, destacando que a nova variante do vírus é mais contagiosa e letal.

A Mesa Diretora adiou a terceira decisão que deveria ter tomado sobre a validade das assinaturas de deputados suspensos do PSL, o que pode tirar o partido do bloco de Baleia Rossi (MDB-SP) e colocar a sigla no de Lira. A legenda é a segunda maior bancada da Casa.

Ainda sobre a eleição, Maia disse ter divergido da Mesa, mas que precisa respeitar o resultado. "Eu achei que uma parte lá (Mesa), ia pedir voto impresso, contaminada pelo governo", disse Maia em tom de brincadeira. "Parece que vêm manifestantes defender candidato do governo e voto impresso já. Você vê que risco nós estamos correndo para 2022", disse. Maia afirmou ter certeza que o ministro do STF, responsável pelas eleições de 2022, Alexandre de Moraes (...) terá bastante comando sobre o processo eleitoral.

Como o Broadcast Político mostrou na semana passada, grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro organizam caravanas em direção a Brasília para pressionar pela eleição de Lira na presidência da Câmara. Na visão deles, o líder do Centrão é o único nome na disputa que pode levar adiante a adoção do voto impresso para as eleições presidenciais de 2022. O novo modelo de votação é bandeira de Bolsonaro, que tem colocado em xeque a lisura do sistema eleitoral brasileiro, mas sem apresentar provas.


Agência Estado e Correio do Povo


Palmeiras atropela o Corinthians e se mantém na briga pelo título do Brasileirão


Flamengo vence fácil o Goiás, alivia pressão e entra no G4 do Brasileirão


Doria admite a governador que disputa com Bolsonaro motivou vacinação antecipada

 Nunca foi pela ciência, nunca foi pela saúde, nunca foi pelo povo, SEMPRE FOI POR GANÂNCIA!


https://flipboard.com/@CNNBrasil/doria-admite-a-governador-que-disputa-com-bolsonaro-motivou-vacina-o-antecipada/a-xCnXjQhFQsu6ztyqtG7dMA%3Aa%3A3526763806-de840dd0d8%2Fcom.br



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3781080761982402&id=198620036895177

Maia fala em “papelão” de Pazuello com vacinas e em futura CPI

 Presidente da Câmara critica tentativa do ministro de capitalizar com imunização, que não foi priorizada na sua gestão



O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) fez duras críticas ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e à gestão do governo federal no combate à pandemia da Covid-19. Ele chamou de "papelão" a atuação do ministro em relação à vacinação da população.

"O presidente da República disse várias vezes que não compraria a vacina chinesa, mas na hora da verdade a coragem não é a mesma.  Pelo menos apesar do papelão do ministro Pazuello, agora querendo capturar o tema das vacinas, agora conseguiram comprar e pelo menos 6 milhões de brasileiros estarão imunizados nas próximas semanas". 

Maia criticou a falta de planejamento do governo e cita caso de farmacêutica que tentou vender vacina para o Brasil no ano passado, mas não teve nem o e-mail respondido. Para ele, o problema é que o governo não acreditava na importância da vacinação.

"Não tem planejamento no governo federal. O presidente coloca uma narrativa que o Supremo tirou o poder do governo federal, não foi nada disso. O Supremo deixou claro que a coordenação do SUS é do governo federal. Sei de farmacêutica que mandou e-mail para o governo federal querendo vender vacina por semanas e não foi nem respondido. Não há planejamento e não se acreditava nesse tema, da importância da vacina".

A atuação do governo federal no combate à pandemia deve ser tema de CPI no Congresso, avalia Maia, dizendo ainda que Pazuello foi escolhido para comandar o Ministério da Saúde pela capacidade de logística, mas que até o momento foi um fracasso nessa área.

"O motivo que o levou ao ministério era ser bom de logística se mostrou um fracasso, pelo menos até o momento. Se ele fosse bom teria acompanhado problema em Manaus para não faltar insumos. Mas isso vai acabar em uma grande investigação. É inevitável que a gente tenha uma CPI da Câmara ou do Congresso mais na frente para encontrar os responsáveis que não responderam e-mail de farmacêutica querendo vender vacina para o Brasil, que agora não tem mais essa vacina. Toda a desorganização e falta de capacidade de logística vai ficar claro mais na frente, mas a gestão da saúde me parece que ao que veio, logístico, não parece que tenha atendido os objetivos da sua nomeação".


R7 e Correio do Povo