IBGE recebe autorização para contratar 39 mil temporários em novos censos

 


O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) autorizaram a contratação temporária de 39.108 trabalhadores para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os profissionais atuarão na realização do Censo Agropecuário e do Censo da População em Situação de Rua. A medida foi oficializada pela Portaria Conjunta MGI/MPO nº 90, publicada na quarta-feira (17).

Objetivo das contratações

Segundo o MGI, os novos postos têm como finalidade garantir a execução completa dos levantamentos censitários, abrangendo:

  • Planejamento técnico

  • Coleta de dados

  • Supervisão das equipes

  • Processamento das informações em todo o território nacional

Os contratos serão firmados conforme a Lei nº 8.745/1993, que regulamenta admissões temporárias no serviço público.

Processo seletivo

A seleção ocorrerá por meio de processo seletivo simplificado, com reserva de vagas prevista em lei e alinhamento às políticas de ações afirmativas.

Remuneração

A portaria estabelece que o IBGE será responsável por definir os valores de remuneração, respeitando critérios legais relacionados à relevância e complexidade das funções.

Com a autorização, o IBGE reforça sua estrutura para realizar dois levantamentos considerados estratégicos: o diagnóstico da produção agropecuária nacional e o mapeamento da população em situação de rua.

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Haddad defende paciência para assinatura do acordo Mercosul-União Europeia

 


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (18) que considera válido aguardar caso países europeus precisem de mais tempo para concluir o acordo Mercosul-União Europeia (UE), cuja assinatura estava prevista para este sábado (20), em Foz do Iguaçu (PR).

Em conversa com jornalistas, Haddad negou que haja prejuízos para agricultores italianos e franceses, destacando que o tratado prevê salvaguardas.

“Se alguns países da Europa estão precisando de mais tempo para esclarecer isso para a opinião pública, para os produtores rurais, eu penso que talvez, se for pouco, vale a pena esperar”, disse.

Relação com Macron

O ministro ressaltou sua proximidade com o presidente da França, Emmanuel Macron, com quem mantém contato direto.

“Ontem eu não resisti e mandei uma mensagem para ele, dizendo que o que estava em jogo no acordo Mercosul-União Europeia era muito mais que um acordo comercial, era um acordo de natureza política, um sinal claro para o mundo de que não podíamos voltar a um ambiente de tensão entre dois blocos fechados”, relatou.

Segundo Haddad, Macron respondeu de forma cordial, afirmando ter apreço pelo Brasil, mas indicando a necessidade de mais conversas.

“Vale a pena insistir um pouco mais. Esta é a minha percepção”, completou o ministro.

Lula busca apoio da Itália

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelou ter ligado para a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, na tentativa de destravar o acordo. De acordo com Lula, Meloni relatou enfrentar dificuldades políticas internas e pediu um prazo de alguns dias até um mês para viabilizar a assinatura.

O presidente lembrou que representantes da União Europeia haviam garantido que o tratado seria firmado ainda em 2025, no dia 20 de dezembro.

Com os entraves, o governo brasileiro mantém a expectativa de que o acordo seja concluído em breve, reforçando sua importância estratégica tanto no campo econômico quanto geopolítico.

Bares do Trecho 3 da Orla do Guaíba reabrem após obras de qualificação

 


As obras de qualificação dos três bares do Trecho 3 da Orla do Guaíba foram concluídas e, nesta semana, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) autorizou o uso dos espaços pelos permissionários. As intervenções foram necessárias devido aos danos provocados pela enchente de 2024.

Estruturas adaptadas às mudanças climáticas

Os novos bares foram projetados para oferecer segurança, funcionalidade e resiliência diante de eventos climáticos extremos. Entre as soluções adotadas estão:

  • Esquadrias removíveis

  • Paredes em bloco estruturado

  • Bancadas de concreto

  • Tomadas posicionadas acima do piso, reduzindo riscos em caso de alagamento

Durante as obras, dois estabelecimentos funcionaram provisoriamente em contêineres.

“São estruturas projetadas para se adaptar melhor aos eventos extremos, minimizando impactos e permitindo uma recuperação mais rápida”, destacou o secretário da Smamus, Germano Bremm.

Infraestrutura ampliada

Cada bar conta com oito banheiros — quatro masculinos (um acessível) e quatro femininos (um acessível). Além disso, o trecho dispõe de outros 14 sanitários administrados pela Smel.

Retomada das atividades

O empresário Guilherme Sotero, que atua em um dos bares desde a inauguração do Trecho 3, celebrou a reabertura:

“É um alívio poder voltar ao espaço e retomar as atividades econômicas. Acompanhei diariamente as construções e agora teremos uma estrutura mais firme e adaptada.”

Com as melhorias, os bares da Orla do Guaíba estão prontos para receber novamente o público, oferecendo mais segurança e condições adequadas para enfrentar futuros episódios de cheia.

Lula defende investigação ampla sobre fraudes no INSS e diz que até familiares seriam alvo se envolvidos

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (18), em entrevista no Palácio do Planalto, que todas as pessoas envolvidas em crimes relacionados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devem ser investigadas pela Polícia Federal, sem exceções. Ele destacou que até familiares seus seriam alvo caso houvesse indícios de participação.

“Todas as pessoas. Ninguém ficará livre. Se tiver filho meu metido nisso, ele será investigado”, disse Lula, em tom firme, acrescentando em tom de brincadeira: “Se tiver meu pai, que já morreu, não”.

Operação Sem Desconto

As declarações ocorreram no mesmo dia em que a Polícia Federal deflagrou a quinta fase da Operação Sem Desconto, cumprindo 16 mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão contra suspeitos de desvios no INSS.

Entre os alvos está Adroaldo Portal, secretário-executivo do Ministério da Previdência Social e considerado o número dois da pasta. Ele foi afastado e colocado em prisão domiciliar. O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, afirmou não ter conhecimento prévio sobre o envolvimento de Portal e confirmou sua exoneração imediata após a operação.

Críticas às fraudes

Lula condenou a prática de enganar aposentados com falsas promessas e lembrou que muitos sobrevivem apenas com o valor de um salário mínimo.

“Quem estiver envolvido vai pagar o preço de estar envolvido com isso”, afirmou.

Decisão de apurar partiu do governo

O presidente ressaltou que a decisão de investigar partiu do próprio governo, com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), que conduziu apurações por quase dois anos antes da operação da PF.

“A decisão de apurar esse fato foi do governo. Não queríamos fazer pirotecnia, mas investigar com seriedade”, disse.

CPMI e transparência

Lula também comentou sobre a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura as fraudes no INSS. Ele afirmou que defendia que o próprio governo convocasse a comissão, mas prevaleceu o entendimento de que caberia à oposição.

“Eu achava que, como nós tínhamos descoberto a denúncia, a bandidagem, a corrupção, a roubalheira, a gente tinha que fazer a CPI”, concluiu.

Com a operação e as declarações, o governo reforça o compromisso de investigar e responsabilizar todos os envolvidos no esquema de fraudes que atingiu aposentados e pensionistas em todo o país.

Lula afirma que inflação se combate com dinheiro na mão do povo

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a melhor forma de enfrentar a inflação é garantir poder de compra à população, minimizando o peso de variáveis como câmbio ou macroeconomia. A fala foi dada em entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia, nesta quinta-feira (6), e repercutiu no meio político e econômico.

Declarações do presidente

Segundo Lula, a inflação não deve ser tratada apenas como um problema técnico, mas como uma questão social.

“Inflação se resolve com dinheiro na mão do povo. Não tem macroeconomia ou câmbio que resolva”, afirmou.

Ele acrescentou que é preciso educar o consumidor para não comprar produtos com preços abusivos, o que, segundo ele, ajudaria a forçar a queda dos valores.

Contexto econômico

O Brasil encerrou 2024 com a inflação acima da meta, mesmo diante de juros elevados. O aumento dos preços dos alimentos foi um dos principais fatores de pressão sobre o governo. Lula defendeu que ampliar o crédito e fortalecer o consumo interno são caminhos para aliviar os efeitos da alta dos preços.

Repercussão

A fala gerou críticas da oposição, que acusou o presidente de minimizar a complexidade da política econômica e de “zombar do povo” ao sugerir que a solução estaria apenas no comportamento do consumidor.

Especialistas também apontaram que medidas de estímulo ao consumo podem, em alguns casos, intensificar a pressão inflacionária, se não forem acompanhadas de políticas de oferta e produtividade.

Em resumo: Lula defendeu que a inflação deve ser combatida com dinheiro no bolso da população e crédito acessível, enquanto opositores e analistas alertam para riscos de aumento da pressão inflacionária caso não haja equilíbrio entre estímulo ao consumo e políticas estruturais.

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Trump afirma não precisar de aval do Congresso para ataques contra a Venezuela

 


O presidente Donald Trump declarou nesta quinta-feira (18) que não considera necessário informar ou solicitar autorização ao Congresso dos Estados Unidos para realizar eventuais ataques militares contra a Venezuela. Segundo ele, há risco de vazamento de informações por parte dos legisladores.

“Eu não me importaria, mas não preciso dizer a eles. Apenas espero que não vazem. São políticos, e vazam como uma peneira”, afirmou.

Trump já havia ameaçado em outras ocasiões lançar ofensivas em solo venezuelano, justificando a medida como parte do combate aos cartéis de drogas.

Operações militares e questionamentos

Em setembro, o Exército americano iniciou uma campanha de ataques contra embarcações acusadas de transportar drogas no Caribe e no Pacífico, que resultaram em pelo menos 99 mortes. A legalidade dessas operações foi questionada pela ONU, especialistas e organizações não governamentais.

Parlamentares democratas e republicanos também contestaram a autoridade do presidente para ordenar tais ações sem aval legislativo. Na quarta-feira (17), a Câmara dos Representantes rejeitou dois projetos que buscavam regulamentar os ataques, e medidas semelhantes fracassaram no Senado.

“O presidente não demonstrou autoridade necessária sob a legislação americana ou internacional para realizar ataques militares letais contra essas embarcações”, disse o democrata Gregory Meeks, acrescentando que não havia ameaça iminente que justificasse o uso da força.

Argumento da Casa Branca

A administração Trump sustenta que os ataques não extrapolam a autoridade presidencial, pois se inserem no contexto do “conflito armado” declarado por Washington contra os cartéis de drogas, classificados como organizações terroristas estrangeiras.

De acordo com a Constituição dos EUA, apenas o Congresso pode declarar guerra formalmente. Contudo, há décadas presidentes americanos têm se apoiado em resoluções legislativas para conduzir operações militares limitadas no exterior, como ocorreu no Afeganistão.

Com a declaração, Trump reforça sua posição de independência em relação ao Congresso, ampliando o debate sobre os limites da autoridade presidencial em ações militares internacionais.

Moraes autoriza Bolsonaro a conceder entrevista e realizar fisioterapia na prisão

 


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a conceder uma entrevista ao portal Metrópoles de dentro da Superintendência da Polícia Federal, onde cumpre pena pela condenação na chamada trama golpista. A entrevista está marcada para o dia 23 de dezembro, entre 11h e 12h, com duração máxima de uma hora.

Autorização exclusiva

Outros veículos de imprensa já haviam solicitado permissão para entrevistar Bolsonaro, mas Moraes condicionou qualquer autorização à manifestação prévia da defesa do ex-presidente sobre o interesse em conceder entrevistas. Até o momento, apenas o Metrópoles recebeu esse aval.

Benefícios adicionais

Na mesma decisão, Moraes também atendeu outros pedidos da defesa de Bolsonaro:

  • Sessões de fisioterapia durante o horário de banho de sol.

  • Visitação permanente de Michelle Bolsonaro, sem necessidade de autorização judicial, desde que realizada nas terças e quintas, das 9h às 11h, com duração de 30 minutos e de forma separada.

Precedente com Lula

A autorização para entrevistas de políticos presos já foi tema de debate no passado. Em setembro de 2018, o então ministro do STF Ricardo Lewandowski permitiu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, detido na sede da Polícia Federal em Curitiba, concedesse entrevistas aos jornalistas Florestan Fernandes Júnior (El País) e Mônica Bergamo (Folha de S.Paulo).

Com a decisão de Moraes, Bolsonaro terá sua primeira entrevista pública desde a prisão, em um momento de grande repercussão política e midiática.

Programa Reconstrói RS investe R$ 83 milhões na recuperação de áreas atingidas pelas enchentes

 


Lançado em maio de 2024, após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, o programa Reconstrói RS apresentou nesta quarta-feira (18), em Porto Alegre, um balanço de suas ações. Foram destinados R$ 83 milhões para a recuperação de danos em comunidades de mais de 30 municípios gaúchos, contemplando obras de infraestrutura e apoio a pequenos empreendimentos.

Projetos realizados

Ao todo, 57 projetos receberam investimentos, incluindo:

  • Obras de contenção (14 projetos – R$ 10,5 milhões)

  • Drenagem (13 projetos – R$ 11,7 milhões)

  • Reconstrução de pontes (23 projetos – R$ 15,2 milhões)

  • Pavimentação (3 projetos – R$ 5,6 milhões)

  • Reformas de prédios públicos (2 projetos – R$ 10 milhões)

  • Obras de saúde (1 projeto – R$ 10 milhões)

  • Microcrédito para pequenos negócios (R$ 20 milhões)

Municípios beneficiados

Entre os locais atendidos estão Porto Alegre, Caxias do Sul, Nova Roma do Sul, Santa Tereza, Serafina Corrêa, São Sebastião do Caí, além de cidades dos vales e da Serra.

Origem dos recursos

O programa foi idealizado pelo Instituto Ling, após a família Ling doar R$ 50 milhões para ações emergenciais. Em poucas semanas, novas adesões espontâneas elevaram o montante para mais de R$ 83 milhões, sem campanhas formais de arrecadação.

Para agilizar a análise dos pedidos, foi criada uma comissão técnica com engenheiros, arquitetos e consultores de infraestrutura. Segundo o presidente do Instituto Ling, William Ling, o modelo simples e articulado com lideranças locais garantiu eficiência.

“A missão era permitir que a própria comunidade liderasse as soluções dos seus problemas”, destacou.

Legado comunitário

O presidente do Instituto Cultural Floresta, Claudio Goldsztein, lembrou que a adesão ao programa começou ainda nos primeiros dias após a tragédia, atendendo demandas intermediárias entre o socorro emergencial e as grandes obras.

Já o presidente da Federasul, Rodrigo Sousa Costa, ressaltou que o Reconstrói RS deixou como legado o fortalecimento do espírito comunitário.

“Em muitas comunidades, uma ponte não é apenas um caminho, é acesso à saúde, é a sobrevivência de negócios. O Reconstrói entregou isso com seriedade”, afirmou.

O balanço confirma que todos os recursos foram aplicados e os projetos concluídos, consolidando o Reconstrói RS como uma iniciativa de impacto direto na reconstrução e na valorização da força comunitária gaúcha.