Vídeo Aula 01 - Curso Como Vender no Magazine Você

 


Aula 01 - Curso completo Gratuito - Como vender no MagazineVocê. Iniciando do absoluto zero, nesta aula falaremos sobre os primeiros passos para conseguir efetivar vendas. Não deixe de curtir o vídeo, comente e se possível compartilhe nos grupos que vc segue.

Decisão do STF aponta que deputado Antonio Doido liderava esquema de desvio de verbas públicas

 


Uma decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que serviu de base para a operação da Polícia Federal, afirma que o deputado federal Antonio Doido comandava uma estrutura organizada para desviar recursos públicos por meio de empresas utilizadas para movimentações financeiras irregulares.

Segundo o despacho, “o grupo investigado, sob o comando do Deputado Federal Antonio Doido, utiliza diversas empresas para operacionalizar as movimentações financeiras objeto da investigação”.

O parlamentar é alvo da Operação Igapó, que apura suspeitas de corrupção envolvendo uma organização criminosa formada por agentes públicos e privados. A investigação busca esclarecer como funcionava o esquema e quais empresas e pessoas teriam participado das irregularidades.

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A ILUSÃO PROGRESSISTA DA SOMA ZERO - 16.12.25

 Por Alex Pipkin, PhD em Administração


A política que se autodenomina progressista construiu sua autoridade moral sobre um erro fundamental. Baseia-se, equivocadamente, na crença de que a sociedade funciona como um jogo de soma zero. Para que alguém avance, outro precisa perder. Para que haja justiça, alguém deve ser contido ou punido. 

Essa visão é sedutora porque se apresenta como nobre, compassiva, moralmente elevada. Ela permite sinalizar virtude sem enfrentar a dureza da vida vivida.

Mas essa sedução, como sabemos pelos fatos, cobrou e cobra um preço muito alto. Aplicada à economia, essa lógica já produziu estragos incalculáveis. Não apenas estagnação, pobreza e dependência, mas autoritarismo. Quando a riqueza passa a ser tratada como crime e o sucesso como culpa coletiva, a coerção deixa de ser exceção e se torna a estratégia.

Em nome da suposta justiça social, regimes inteiros se ergueram sobre a ideia de que eliminar criadores de riqueza era condição para libertar explorados. O resultado histórico não foi a revolução pela igualdade, mas repressão. Não, não trouxe dignidade, resultou em morte; não implantou justiça, mas poder concentrado.

Na verdade, o erro começa ainda antes, num nível mais elementar. No canto da sereia, na recusa em aceitar que boas intenções não produzem bens, serviços, alimentos ou empregos. 

A política “progressista” da nossa era acredita que desejar a felicidade de todos é suficiente, como se o mundo material respondesse a slogans e palavras de ordem. Fala-se em direitos, dignidade e inclusão como se isso, por si só, colocasse comida na mesa ou transporte nas ruas. Evidente que não. Ninguém se alimenta de abstrações. Não se come justiça social. Não se anda de virtude. Não se vive de intenções, nem que sejam boas intenções.

Na economia real, o mundo funciona de outra maneira. Mercados livres são jogos de soma positiva porque criam valor novo. Eles permitem que indivíduos cooperem voluntariamente, troquem, inovem, assumam riscos e descubram formas melhores de produzir aquilo que as pessoas realmente precisam. 

Mas os “progressistas do atraso” são apologistas do decrescimento.

Qualquer sujeito racional sabe que o crescimento econômico não é um fetiche estatístico; é a base material de qualquer projeto civilizacional minimamente sério. Sem crescimento, não há empregos. Sem empregos, inexiste renda. Sem renda, não há consumo. Sem produção, não há abundância. E sem abundância, toda política social, mesmo que bem-intencionada, degenera em disputa por escassez.

Claro que desejamos que as pessoas comam! Mas como comer sem dinheiro para comprar comida? Queremos mobilidade. Mas como se locomover sem veículos, infraestrutura e capital acumulado? 

Queremos que o Estado forneça serviços públicos de qualidade. Mas como financiá-los se a economia não produz, se empresas não prosperam, se indivíduos não geram renda? O Estado não cria riqueza do nada. Ele depende integralmente daquilo que a sociedade produz antes. Ignorar isso não é ingenuidade; é irresponsabilidade moral disfarçada de compaixão “progressista”.

Nas últimas décadas, nada ficou mais cristalino do que a rejeição da esquerda identitária a essa lógica. Claro, ela dissolve sua narrativa central. Admitir que o crescimento, sustentado pela liberdade econômica e individual, permite que muitos avancem ao mesmo tempo exigiria abandonar a sua conhecida política do ressentimento. 

Em lugar do crescimento econômico, instalou-se uma moralidade da desconfiança, em que o sucesso se transformou em culpa, o lucro virou violência, e a prosperidade em apropriação indevida. A economia deixou de ser um espaço de criação e passou a ser tratada como um tribunal permanente.

O erro mais profundo está em deslocar a unidade moral do indivíduo para o grupo. Ao fazer isso, a sociedade se transforma num campo de batalha entre identidades coletivas, onde justiça deixa de significar regras neutras e passa a significar reequilíbrio forçado de poder. Status, dignidade, reconhecimento e atenção — bens escassos e posicionais — tornam-se objetos de política pública. Cada ganho simbólico exige uma perda correspondente. Dessa forma, o conflito deixa de ser circunstancial e passa a ser estrutural.

Assim como ninguém pode viver economicamente às custas de todos sem destruir a base material da sociedade, ninguém pode viver simbolicamente às custas de todos sem destruir sua base moral. A resposta adequada não está em vencer esse jogo, mas em recusá-lo. Porque uma política fundada no jogo de soma zero não constrói uma sociedade mais justa, apenas transforma a escassez em método, o ressentimento em qualidade e o fracasso econômico em projeto de poder.

É funesto e o que temos para o momento.

A política “progressista” da pós-democracia não protege a democracia, muito menos os reais criadores de riqueza. Factualmente, ela a instrumentaliza, usa o Estado como braço ideológico do coletivismo e chama de direitos aquilo que, na prática, restringe a liberdade individual e sufoca o crescimento econômico.


Pontocritico.com

COMPORTAMENTO SABUJO

 COMPORTAMENTO SABUJO

Mais do que sabido, a chamada MÍDIA TRADICIONAL sempre fez de tudo e mais um tanto no sentido de obter um quinhão das polpudas VERBAS DE PUBLICIDADE GOVERNAMENTAL. Entretanto, chamou muito a atenção o -COMPORTAMENTO SABUJO- da diretoria e dos funcionários do SBT, rede de televisão comercial aberta e fundada em 19 de agosto de 1981 pelo inesquecível SILVIO SANTOS, na cerimônia de lançamento do CANAL SBT NEWS, na última 6ª feira, 12/11. 

PLATEIA SERVIL

Pelo tamanho da BAJULAÇÃO tudo leva a crer que o CANAL SBT NEWS foi FINANCIADO, com sobra, pelo GOVERNO LULA, com o compromisso -óbvio e sincero- de ELOGIAR, ELOGIAR E ELOGIAR tudo que FAZ, PENSA E PROPÕE o presidente. Mais: o ato da mais notória SABUJICE também foi vivamente manifestado, de forma apoteótica, pela plateia SERVIL, quando o ministro Alexandre de Moraes, ao comemorar a retirada de seu nome e da sua esposa da lista de sancionados da Lei Magnitsky, disse que a -VERDADE PREVALECEU-. 


ZEZÉ DI CAMARGO

A propósito das manifestações que li e ouvi daqueles que preferem ficar longe deste tipo de gente, gostei da postura do cantor Zezé Di Camargo, que usou o seu perfil no Instagram para pedir -publicamente- ao SBT o CANCELAMENTO de seu ESPECIAL DE NATAL, marcado para ir ao ar amanhã, 17. Em vídeo, o cantor demonstrou incômodo com a atual postura do canal, especialmente após a presença do presidente Lula na inauguração do SBT News. Zezé Di Camargo, como se vê, FEZ USO DO SEU DIREITO DE MANIFESTAÇÃO E DE APARIÇÃO. Parabéns, meu caro. 

DEFENSOR DA LIBERDADE

Outro -sensato- que manifestou oportuna opinião a respeito foi o pensador Roberto Rachewsky: - O IEE - Instituto de Estudos Empresariais- reconheceu Silvio Santos como um DEFENSOR DA LIBERDADE. Camelô, comerciante, comunicador e empresário, Silvio Santos sempre foi um defensor da livre iniciativa e da propriedade privada. O prêmio LIBERDADE DE IMPRENSA foi concedido a ele in memoriam e foi entregue a sua filha Renata Abravanel. Nesta semana que passou, ao DAR PALANQUE PARA A CORJA QUE GOVERNO O BRASIL, o SBT traiu o legado do seu fundador e cuspiu no prêmio que lhe foi concedido.


Reagan disse em 1964, no discurso “A Time for Choosing”, durante a campanha presidencial de Barry Goldwater:  "A liberdade nunca está a mais de uma geração de distância da extinção.” 


A ideia central era que a liberdade não se preserva automaticamente: ela precisa ser defendida, ensinada e transmitida conscientemente de uma geração para a seguinte, caso contrário se perde — não por um evento súbito, mas por erosão gradual, complacência e expansão do poder do Estado.


Na maioria das vezes, como ficou comprovado no caso presente, a lição não é entendida, ou então, quando é, falta convicção ou coragem para ser seguida. Um corrupto, um hipócrita e um tiranete se revezaram nos microfones da emissora como estupradores inseminando a audiência com suas ideias nefastas, liberticidas. O IEE fez bem em homenagear Senor Abravanel, pena que quem recebeu e guarda o prêmio parece não ter a mesma dignidade do pai.


PRIME NEWS

ECONOMIA EM QUEDA

A economia do Brasil iniciou o quarto trimestre com queda inesperada em outubro, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira,15, que trazem mais indícios da tendência de desaquecimento da atividade em meio à política monetária restritiva.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou em outubro queda de 0,2% na comparação com setembro, em dado dessazonalizado informado pelo BC.

O resultado do mês é o segundo seguido no vermelho, depois de queda de 0,19% em setembro, em dado revisado pelo BC de recuo de 0,20% informada antes.

Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 17.12.2025

 O futuro do nosso país depende da próxima geração de líderes. Precisamos capacitá-los para lutar pela liberdade.

- Charles Kirk

Marcel van Hattem denuncia processo de perseguição da esquerda contra ele

 



Fonte: https://web.facebook.com/share/v/1ANzmMKfDE/

Gertrude Astor: a pioneira versátil que atravessou a era do cinema mudo ao sonoro

 


Gertrude Astor foi uma das figuras mais prolíficas e duradouras da era clássica de Hollywood. Nascida em 9 de novembro de 1887, em Lakewood, Ohio, ela construiu uma carreira que atravessou cinco décadas, atuando em mais de 250 filmes — um feito raro, especialmente para mulheres de sua geração.

🎬 Início como musicista e entrada no cinema

Antes de chegar às telas, Gertrude era trombonista em bandas femininas itinerantes, algo incomum para a época. Sua presença de palco e carisma chamaram atenção, e ela logo migrou para o cinema, assinando contrato com a Universal Pictures em 1915.

Carreira no cinema mudo

Durante a era do cinema mudo, Astor se destacou por sua versatilidade. Interpretou:

  • mulheres elegantes da alta sociedade

  • vilãs sofisticadas

  • personagens cômicas

  • coadjuvantes marcantes em melodramas

Ela trabalhou com grandes nomes, incluindo Laurel & Hardy, Harold Lloyd e Buster Keaton, tornando-se uma presença constante em produções de comédia e aventura.

Entre seus filmes mais lembrados estão:

  • The Strong Man (1926)

  • The Cat and the Canary (1927)

  • Uncle Tom’s Cabin (1927)

  • The King of Kings (1927), de Cecil B. DeMille

🎤 Transição para o cinema sonoro

Ao contrário de muitos artistas do cinema mudo, Gertrude conseguiu se adaptar ao som. Embora seus papéis tenham se tornado menores, ela continuou atuando regularmente, aparecendo em produções importantes como:

  • His Girl Friday (1940)

  • The Women (1939)

  • The Man Who Shot Liberty Valance (1962)

Sua longevidade profissional impressiona: ela seguiu trabalhando até 1966, algo extremamente raro para atrizes de sua geração.

🎭 Estilo e legado

Gertrude Astor era conhecida por:

  • sua altura incomum para a época (1,75 m), que lhe rendia papéis de mulheres imponentes

  • sua habilidade em transitar entre drama e comédia

  • sua presença constante em filmes de estúdios grandes e pequenos

Ela faleceu em 9 de novembro de 1977, exatamente no dia em que completou 90 anos.

🌟 Por que ela importa

Gertrude Astor representa uma geração de artistas que ajudou a moldar Hollywood desde seus primeiros passos. Sua carreira extensa, sua capacidade de adaptação e sua presença marcante fazem dela uma figura essencial para entender a evolução do cinema americano.

Senado autoriza mais de US$ 400 milhões em empréstimos para programas de recuperação e gestão no RS

 


O Plenário do Senado aprovou, na noite desta terça-feira (16), a autorização para que o Governo do Rio Grande do Sul contrate empréstimos internacionais que ultrapassam US$ 400 milhões — cerca de R$ 1,8 bilhão. Os recursos irão financiar ações do Programa de Apoio ao Desenvolvimento e à Resiliência Social, Ambiental e Fiscal do RS (Pró-Resiliência).

A maior parte do montante, US$ 359 milhões, será obtida junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), conforme o projeto MSF 81/2025, relatado pelo senador Paulo Paim (PT-RS).

O Senado também autorizou um segundo empréstimo, igualmente com o Bird, no valor de US$ 50 milhões (MSF 82/2025). Essa verba será destinada ao Programa de Sustentabilidade Fiscal, Eficiência e Eficácia do Gasto Público do RS (Pró-Gestão). O relator desse projeto também foi o senador Paim.

CPI dos Pedágios é instalada na Assembleia, e disputa por relatoria já movimenta bastidores

 


A Assembleia Legislativa instalou oficialmente, na noite desta terça-feira, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Pedágios, que irá investigar possíveis irregularidades nos processos de concessão das rodovias estaduais do Bloco 1 e Bloco 2, além de realizar uma análise complementar dos contratos do Bloco 3.

A primeira reunião está marcada para sexta-feira, 19, às 9h, quando serão escolhidos o relator e o vice-presidente da comissão. A presidência ficará com o deputado Paparico Bacchi (PL), autor do requerimento que criou a CPI. No ato de instalação, ele afirmou que pretende conduzir uma comissão “técnica e propositiva”, com o objetivo de “ajudar o governo”.

Disputa pela relatoria já causa tensão

Mesmo antes do início dos trabalhos, a escolha do relator já provoca movimentação política intensa. Dois grupos atuam em direções opostas:

  • Oposição (PT e PL): articula o nome de Miguel Rossetto (PT), líder da oposição e crítico frequente dos projetos de concessão. Rossetto também é autor de uma proposta que busca devolver ao Parlamento o poder de decidir sobre a transferência de rodovias à iniciativa privada.

  • Base governista: defende Felipe Camozzato (Novo), considerado por aliados como um nome de perfil técnico, capaz de conduzir análises sem comprometer o modelo de concessões defendido pelo governo.

Embora a base tenha maioria para eleger o relator, ainda há incertezas sobre o posicionamento de alguns deputados, especialmente aqueles que têm críticas às concessões dos blocos 1 e 2.

Se quiser, posso transformar essa versão em um resumo curto, uma manchete mais forte ou um texto para redes sociais.