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5 formas de ganhar renda extra sem sair de casa e sem investir

 


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Fonte: https://www.youtube.com/shorts/S4wqy1JodCY

A NEGOCIAÇÃO TARIFÁRIA LULA E TRUMP - 08.08.25

 Por Stephen Kanitz


O consenso é que Trump é um idiota metido a sabichão, enquanto Lula, o “sábio ponderado”, vai conduzir uma negociação onde o Brasil sairá vencedor e ele, claro, reeleito. Até quando vamos continuar com essa ingenuidade suicida? Vamos aos fatos. Lula é um ex-torneiro mecânico que passou a vida negociando greves sindicais, não tratados comerciais. Nunca se profissionalizou, não fala inglês, depende de intérprete nomeado por político de estimação e achamos mesmo que ele vai “enfrentar” Trump numa mesa de negociação?


Trump, goste-se ou não, é um estrategista, escreveu “The Art of the Deal”, cercado de profissionais com décadas de experiência. Lula tem… Janja, e um PowerPoint mal elaborado do Haddad. Em suma, negociação é técnica, é estratégia, é timing. Existe BATNA, ZOPA, escuta ativa, preparação. Lula acha que BATNA é marca de cigarro, e ZOPA, nome de cachorro. Aliás ele sabe mentir, mas não sabe blefar. Contudo sabe discursar, mas não sabe escutar. E principalmente: nunca defende o Brasil só seu partido, sua base e sua biografia. Acham que Lula e Trump será uma luta equilibrada, com Lula esperto que é levará vantagem.


Quando participei da renegociação da dívida externa brasileira, sugeri contratar William Ury, meu colega de Harvard e coautor de “Getting to Yes”, para nos ajudar a entender a lógica dos banqueiros. Afinal, um especialista, um aliado. “Mas ele é americano!”, berraram os nacionalistas de jaleco acadêmico. Resultado: fomos engolidos. Pois bem. Ury é amigo de Trump. E Lula sequer leu “The Art of the Deal”. Nem ele, nem o anestesista que virou vice, nem o filósofo que virou Ministro da Fazenda.


Estamos mandando uma equipe de amadores para enfrentar profissionais. Gente que nunca negociou nada relevante na vida nem aluguel. E acreditamos que vão trazer bons acordos? Isso não é política externa. É roteiro de comédia. Mas a conta, como sempre, quem paga somos nós.


Pontocritico.com

A NEO TIRANIA BRASILEIRA

 EFEITOS IMPOSTOS PELA TIRANIA

Mais do que sabido, a partir do momento em que LULA foi declarado, pelo TSE, presidente do Brasil, o povo brasileiro passou a VIVER e SENTIR, na prática, os graves efeitos impostos por uma TIRANIA. Mais: com o passar dos dias, semanas e meses, o mundo todo também percebeu que no nosso empobrecido Brasil a DITADURA é exercida -ABERTA E INCONDICIONALMENTE- pelos ministros do STF, notadamente por Alexandre de Moraes, que vê como inimigos mortais do sistema todos aqueles que se opõem às propostas, decisões e/ou atos de corrupção comandados por integrantes do PODER EXECUTIVO CHEFIADO POR LULA. 

NEO TIRANIA

Entretanto, nesses últimos dias, o povo brasileiro, observado pelo mundo todo, passou a VIVER E SENTIR, na prática, os efeitos de uma -NEO TIRANIA-, ou TIRANIA INOVADORA, onde os CHEFES DOS PODERES - EXECUTIVO e LEGISLATIVO passaram a ser INSTÂNCIAS INFERIORES DO STF, e como tal ganharam o DIREITO DE EXERCER A MAIS PLENA -TIRANIA- NAS DEPENDÊNCIAS DOS ÓRGÃOS QUE PRESIDEM.


TIRANIA NAS DUAS CASAS

Por incrível que possa parecer, o FATO é que nesta semana, tanto o presidente da CÂMARA DOS DEPUTADOS, Hugo Motta, quanto o presidente do SENADO, Davi Alcolumbre, acharam por bem assumir o papel de -TIRANOS- DESSES DOIS PODERES, ainda que as decisões tomadas nas -DUAS CASAS- têm se mostrado INÚTEIS, a considerar -mais do que nunca- que quem realmente manda NO IMENSO PEDAÇO BRASILEIRO- é apenas e tão somente o STF. 

FRANQUIA

Na real, sem forçar minimamente a barra, essa grande INOVAÇÃO que está sendo revelada pela -NEO TIRANIA- dá conta de que os PODERES DA -REPÚBLICA- funcionam tal qual uma FRANQUIA, onde o STF, como FRANQUEADOR, concede aos demais PODERES, o DIREITO DE -IMPOR A TIRANIA- ESTABELECIDA PELO SISTEMA. Esta NEO TIRANIA, como se percebe, produz os EFEITOS DE TREINAMENTO, APRENDIZAGEM e SUPORTE para tornar mais palatável o PROGRAMA ESTABELECIDO PELO GOVERNO LULA-COMUNISTA. 

Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 09.08.2025

 Dialogar é dizer o que pensamos, e suportar o que os outros pensam.

- Carlos Drummond de Andrade

Previdência deve pagar auxílio a mulheres vítimas de violência doméstica, diz Dino em voto

 Benefício seria direcionado às mulheres que não têm direito ao auxílio-doença

Benefício seria direcionado às mulheres que não têm direito ao auxílio-doença | Foto: Rosinei Coutinho/STF/CP


O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para obrigar a Previdência Social a arcar com benefício assistencial temporário a mulheres vítimas de violência doméstica em situação de vulnerabilidade econômica. Dino é relator de um recurso do INSS que começou a ser julgado nesta sexta-feira, 8. A análise vai até o dia 18 de agosto.

A Lei Maria da Penha, de 2006, assegura à mulher em situação de violência doméstica a manutenção do vínculo empregatício por até seis meses, caso precise se afastar do local de trabalho. A medida visa proteger a vítima e garantir que ela não seja demitida no período. A norma prevê que a situação da mulher que é vítima de violência doméstica equivale à incapacidade temporária, e por isso devem ser aplicadas as mesmas regras do auxílio-doença - o empregador arca com os primeiros 15 dias de afastamento e o INSS é responsável pelo restante.

No caso de mulheres que não contribuem com o INSS e, por isso, não têm direito ao auxílio-doença, Dino afirmou que o Estado deve arcar com o benefício assistencial. 'Entendo que a vítima de violência doméstica, que, por decisão judicial, necessita se afastar de suas atividades laborais informais para garantir sua segurança, enquadra-se como beneficiária da proteção assistencial', escreveu o ministro.

No voto, Dino afirma que o caso das mulheres vítimas de violência doméstica se enquadra nas situações de vulnerabilidade temporária, e por isso o benefício seria 'eventual'. Ele lembra que, enquanto o Benefício de Prestação Continuada (BPC) recai sobre a União, os benefícios eventuais são de responsabilidade dos Estados e municípios.

Dino enfatizou que caberá à Justiça Estadual analisar, em cada caso, a necessidade de fixar benefício assistencial eventual 'que faça frente à situação de vulnerabilidade temporária'. 'Ao analisar a situação fática, o juízo competente deverá atestar que a mulher destinatária da medida de afastamento do local de trabalho não possuirá, em razão de sua implementação, quaisquer meios de prover a própria manutenção, reclamando a assistência do Estado', ressaltou Dino no voto.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Câmara confirma pedido de afastamento de 15 deputados após motim; veja lista

 Conselho de Ética da Casa terá de votar situação de cada parlamentar

Hugo Motta enviou à Corregedoria da Casa os pedidos de afastamento, por até seis meses, dos parlamentares que participaram do motim | Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados/CP


presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, enviou à Corregedoria da Casa os pedidos de afastamento, por até seis meses, de 14 deputados da oposição que participaram do motim no Congresso Nacional e de uma deputada acusada de agressão.

As medidas precisam ser votadas pelo Conselho de Ética da Casa.

Os oposicionistas são, em maioria, do Partido Liberal (PL), legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, e do Novo, e participaram da ocupação da Mesa Diretora da Câmara, obstruindo a retomada dos trabalhos legislativos. Já a deputada do PT é acusada de agredir o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).

Os deputados citados são:

  • Marcos Pollon (PL-MS);
  • Zé Trovão (PL-SC);
  • Júlia Zanatta (PL-SC);
  • Marcel van Hattem (Novo-RS);
  • Paulo Bilynskyj (PL-SP);
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ);
  • Nikolas Ferreira (PL-MG);
  • Zucco (PL-RS);
  • Allan Garcês (PL-TO);
  • Caroline de Toni (PL-SC);
  • Marco Feliciano (PL-SP);
  • Bia Kicis (PL-DF);
  • Domingos Sávio (PL-MG);
  • Carlos Jordy (PL-RJ); e
  • Camila Jara (PT-MS).

A decisão foi tomada pela Mesa Diretora da Câmara após reunião na tarde desta sexta-feira (8).

“A Mesa da Câmara dos Deputados se reuniu nesta sexta-feira, 8 de agosto, para tratar das condutas praticadas por diversos deputados federais nos dias 5 e 6. A fim de permitir a devida apuração do ocorrido, decidiu-se pelo imediato encaminhamento de todas as denúncias à Corregedoria Parlamentar para a devida análise”, informou em nota a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara.

Após passarem pela corregedoria, onde as imagens serão analisadas, os processos voltarão à Mesa Diretora para, então, irem ao Conselho de Ética.

Acusações e defesas

Nesta manhã, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), apresentou à Mesa Diretora um ofício em que pedia a abertura de processo disciplinar e a suspensão cautelar de cinco parlamentares bolsonaristas. A suspensão de Camila Jara foi pedida por deputados oposicionistas.

Último a levantar-se da cadeira da Presidência da Câmara, Pollon é acusado de impedir a retomada dos trabalhos e de xingar Motta dias antes. Em postagem nas redes sociais, Pollon alega ser “autista” e não entender o que estava acontecendo, sentando-se momentaneamente na cadeira de Motta para pedir conselhos a Van Hattem, que estava ao lado.

Zé Trovão, segundo o PT, o PSB e o PSOL, é acusado de tentar impedir fisicamente o retorno de Motta à Mesa Diretora.

Zanatta é acusada de usar a filha de quatro meses como “escudo”, além de colocar a bebê em ambiente de risco e de tensão.

Bilynskyj é acusado de "tomar de assalto e sequestrar" a Mesa Diretora do Plenário e de ocupar a Mesa da Comissão de Direitos Humanos, impedindo o presidente da comissão de exercer suas funções. O ofício também citou a agressão ao jornalista Guga Noblat, flagrada por câmeras.

Zé Trovão, Zanatta e Bilynskyj não tinham se manifestado nas redes sobre a decisão de Motta até o momento.

Na sessão de quinta-feira (7), Zé Trovão disse não ter incentivado a violência, apenas tentado impedir a retirada de parlamentares à força. Em postagem anterior, a parlamentar disse que parlamentares de esquerda "odeiam as mulheres e a maternidade".

Van Hattem é acusado de tomar de assalto e "sequestrar" a cadeira da presidência. Van Hattem postou um trecho do Hino Nacional. Em vídeo anterior, disse que uma eventual suspensão do mandato pedida pelo PT seria golpe.

Os demais parlamentares do PL foram incluídos em uma representação individual do deputado João Daniel (PT-SE).

Em relação a Camila Jara, a parlamentar é acusada de empurrar Nikolas Ferreira durante uma discussão para a retomada do controle do plenário da Câmara.

A assessoria da deputada nega qualquer agressão e afirma ter havido um “empurra-empurra” em que a parlamentar afastou Nikolas, que teria se desequilibrado.

Agência Brasil e correio do Povo

Dois deputados gaúchos estão listados em pedido do presidente da Câmara para afastamento de mandato

 Marcel van Hattem e Luciano Zucco participaram de obstrução dos trabalhos no Congresso Nacional

Van Hattem se defendeu e disse que não ocupou cadeira de Motta | Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados/CP


O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu indicar a punição de afastamento do mandato por até seis meses para 15 deputados que participaram da movimento de obstrução do Congresso Nacional e ocuparam as mesas diretoras da Câmara e do Senado Federal. Caberá à Corregedoria Parlamentar analisar as condutas apontadas.

Entre eles, estão dois gaúchos que podem sofrer sanções: o deputado Marcel van Hattem (Novo) e Luciano Zucco (PL).

Procurado pela reportagem, Van Hattem disse confia que a questão será arquivada. “É um absurdo o que o PT e os partidos do governo estão fazendo contra uma manifestação pacífica, com uma série de representações tentando silenciar a oposição. A Mesa Diretora tomou a única atitude possível ao encaminhar o caso à Corregedoria da Casa, para que ela arquive imediatamente todas essas representações”, avaliou. “Continuarei firme no exercício do meu mandato, defendendo meus ideais e o Brasil, como sempre fiz.”

Antes, havia compartilhado uma nota sobre o tema. Quis destacar que ele não esteve sentado na cadeira da presidência da Câmara durante o motim, mas sim do secretário-geral da mesa. Disse ainda que não se recusou a deixar o local, mas apenas aguardou deliberação dos líderes do movimento.

“Importante registrar que eu estava na cadeira do secretário-geral da Mesa, o que facilmente se comprova pelas imagens. Quando Hugo Motta chegou à Mesa, eu ainda não tinha sido avisado de que os demais membros da oposição tinham aceitado o acordo. Conversei com Pollon, que também não estava a par e decidimos esperar um pouco mais. Só concordei em sair após falar com Nikolas e Zucco, que estavam se encarregando de informar os demais membros da oposição sobre o que tinha sido acordado com demais Líderes”, escreveu Van Hattem.

Nesta sexta-feira, Van Hattem cumpriu agenda em Curitiba (PR) para encontro com o governador local, o presidenciável Ratinho Júnior (PSD); o governador de Minas Gerais e correligionário do gaúcho, Romeu Zema (Novo), que também é cotado para disputar a presidência; e o vice-prefeito da cidade, Paulo Martins, que deve se filiar ao Novo em evento nesta noite. 

Correio do Povo

EUA dobram recompensa por prisão de Maduro, que passa de R$ 270 milhões

 



Post de Mais Sudeste

Fonte: https://www.facebook.com/MaisSudeste/posts/pfbid027LEAw18grubyiPxHLkrcFzE1QYHg3P7dNd9QwvBoRrUoUSdeyiug94Sr3Hv71ssUl

PL entra com representação na Câmara contra Camila Jara, acusada de agredir Nikolas Ferreira

 Sóstenes Cavalcante mudou discurso, já que inicialmente disse que não acionaria a corregedoria da Casa pela questão

Deputada Camila Jara salientou que faz tratamento médico | Foto: Kayo Magalhães / Agência Câmara / Divulgação CP

O líder no PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), alterou o seu discurso e afirmou nesta sexta-feira, 8, que entrará com representação contra a deputada Camila Jara (PT-MS) 'por quebra de decoro com pedido de suspensão cautelar do mandato'. O parlamentar acusa a petista de ter agredido Nikolas Ferreira (PL-MG) enquanto o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), recuperava seu assento na Mesa Diretora após dois dias de ocupação. Camila nega o suposto empurrão ou soco. A Câmara informou os nomes de 15 parlamentares com pedido de afastamento durante o motim

'Acabamos de representar a deputada Camila Jara. A agressão covarde contra o deputado Nikolas Ferreira não ficará impune. O vídeo mostra tudo: um golpe pelas costas. Um deputado caído. Uma deputada rindo e zombando depois', escreveu o deputado por meio de seu X (antigo Twitter).

O pronunciamento marca uma mudança na postura de Sóstenes. No dia anterior, em discurso na Câmara, o deputado pediu desculpas a Motta, defendeu a pacificação e disse que 'se depender do PL, nós não vamos representar contra a deputada da esquerda (Camila Jara). Sabe por quê? Porque ela, emocionalmente, estava como todos nós, inclusive eu'.

No discurso, o líder do PL ainda afirmou ter conversado com Nikolas para evitar a representação contra Camila. O político, no entanto, durante todo o discurso, reiterou a acusação de agressão. Camila Jara, por sua vez, nega o ataque. A política conta que está tratando um câncer na tireoide e que atualmente possui 1,60 metro de altura e 49 quilos.

Ela recebeu o diagnóstico da doença neste ano e foi submetida a procedimentos médicos para retirada do tumor. A congressista está se recuperando e passa por tratamentos para manter a imunidade equilibrada e recuperar a voz completamente. Por meio de nota, a assessoria da deputada afirma que ela 'reagiu ao empurra-empurra da mesma forma que qualquer mulher reagiria em um tumulto, quando um homem a pressiona contra a multidão. Não houve soco ou qualquer outro ato de violência deliberada'.

Desde o ocorrido, Nikolas Ferreira tem feito uma série de postagens em que ataca a parlamentar e chegou a chamá-la de 'jararaca'. Camila diz que 'o resultado dessa campanha de perseguição foram centenas de comentários ofensivos e ameaças à integridade física e até mesmo à vida'.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo