Impeachment de Alexandre de Moraes

 


Post de News Atual

Fonte: https://www.facebook.com/newsatuall/posts/pfbid0VcqdqmSEdrTvrY2YityRQncDGTYzD7E85ovmMhqZ2iw31Rnfo7nziQjxAwVwRtwYl

Câmara de Porto Alegre cria cotas trans no funcionalismo público

 De autoria de Natasha Ferreira (PT), projeto prevê o provimento de 1% das vagas públicas para pessoas transsexuais

Iniciativa foi idealizada por Natasha Ferreira (PT) | Foto: Júlia Urias/CMPA/CP


Nesta quarta-feira, a Câmara de Porto Alegre aprovou um projeto de lei que reserva 1% das vagas em concursos públicos para pessoas transsexuais. De autoria da vereadora Natasha Ferreira (PT), a matéria se aplica à seleção de servidores efetivos e estagiários no município. A matéria foi acatada com 17 votos a favor e 11 contra.

Não antes, no entanto, de sofrer resistência por parte da base aliada. A vereadora Comandante Nádia (PL), por exemplo, considerou o projeto preconceituoso. “O texto entende que essas pessoas não têm as condições intelectuais de passar no concurso”, afirmou a liberal.

A despeito das contestações, a proposta foi aprovada. Natasha e Atena Roveda (PSol) – as duas parlamentares transsexuais da Casa – se abraçaram no plenário e comemoraram a conquista. Segundo a proponente, o projeto trata do combate à transfobia no contexto do funcionalismo público.

Correio do Povo

Vídeo - OMC: APELAÇÃO INÚTIL

 


OMC: APELAÇÃO INÚTIL

 AÇÃO NA OMC

Usando da sua especial capacidade de ILUDIR os POBRES brasileiros desprovidos de razão e/ou conhecimento, o presidente LULA, na companhia do seu ventríloquo vice-presidente Geraldo Alckmin, do nada diplomático ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e, obviamente, com o apoio total da MÍDIA ALTAMENTE REMUNERADA COM VERBAS PÚBLICAS, sob fortes aplausos DECIDIU, FORMALMENTE, ENTRAR COM UMA AÇÃO NA OMC -ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO-, CONTRA AS TARIFAS APLICADAS PELOS EUA.  


ÓRGÃO DE APELAÇÃO

Mais do que sabido, o FATO é que a grande maioria do povo brasileiro DESCONHECE que TODAS AS AÇÕES que são encaminhas pelos países-membros da OMC precisam, antes de tudo, ser ANALISADAS PELO CORPO JURÍDICO DA ENTIDADE. E, como tal também DESCONHECE que o ÓRGÃO DE APELAÇÃO DA OMC PERMANECE PARALISADO QUANTO AO JULGAMENTO DE RECURSOS DESDE DEZEMBRO DE 2019, quando os EUA passaram a bloquear, sistematicamente, a nomeação de NOVOS JUÍZES.

OBJETIVO

Só por aí já se depreende que a DECISÃO TOMADA PELO GOVERNO LULA vai dar em -NADA-. Mais: foi tomada com o objetivo de 1- RECEBER APLAUSOS DA CLAQUE DESINFORMADA; e,  2- SUSTENTAR O FALSO DISCURSO DE QUE O GOVERNO DEFENDE A SOBERANIA DO PAÍS. 

PRIMEIRA INSTÂNCIA

A bem da verdade, há que se admitir que a etapa de CONSULTAS, assim como a PRIMEIRA INSTÂNCIA do painel da OMC, ainda funciona, apesar do BLOQUEIO NA INDICAÇÃO DE JUÍZES PELO EUA. Ou seja, uma primeira decisão, por um MECANISMO ARBITRAL, tem chance de acontecer, mas em CASO DE RECURSO, aí não tem como, a considerar que NÃO HÁ UMA CORTE DE APELAÇÃO OPERACIONAL.


Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 07.08.2025

 O Brasil vive uma Ditadura Judicial.

- Christopher Landau

Expointer terá maior número de animais de argola dos últimos 12 anos

 Estarão nas pistas do Parque de Exposição Assis Brasil durante o evento 5.107 exemplares, um aumento de 47,69% em relação à feira de 2024

Recorde no animal de argola em 2025 | Foto: Seapi/Divulgação/CP


48ª Expointer registrou a inscrição de 5.107 animais de argola, aqueles que irão a julgamento durante a feira, de 30 agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O número é 47,69% maior que o de 2024 e representa um recorde nos últimos 12 anos do evento. De acordo com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), o aumento se deve ao retorno das aves e dos pássaros, que não puderam participar nos últimos anos por causa das emergências zoossanitárias de gripe aviária e doença de Newcastle.

“No entanto, se desconsiderarmos as aves e os pássaros, o aumento geral também foi significativo, de 21% em relação ao ano passado. É uma demonstração da confiança que os produtores e os criadores depositam na Expointer”, destaca o comissário-geral da feira, Pablo Charão.

A espécie com maior número de inscrições foi a de ovinos, que levará à Expointer o total de 997 animais.

“Um ponto a destacar no incremento da participação dos bovinos é o reconhecimento do Brasil como área livre de febre aftosa sem vacinação. Isso permite que animais de todos os estados possam participar da Expointer”, conta o comissário-geral.

Dos 1.381 bovinos inscritos para a edição deste ano, 260 exemplares são de fora do Estado.

Entre os equinos, os pôneis mais que dobraram a participação, com 217 exemplares inscritos. “Vai ter uma exposição nacional de pôneis dentro da Expointer. O programa teve que incluir mais um dia de julgamento – serão três, no total – porque são muitos animais”, explica Charão.

A Expointer deste ano terá a estreia de duas raças: a Murciana, de caprinos leiteiros de origem espanhola; e os bovinos de corte Greyman, uma raça sintética da Austrália, produzida a partir do cruzamento do Murray Grey com zebuínos Nelore ou Brahman. Retorna à feira a raça de cavalos Anglo-Árabe, cruzamento de Árabe com Puro-sangue Inglês.

A organização da feira recebe inscrições para animais rústicos até o dia 14 deste mês.

Correio do Povo

Frase de João Figueiredo

 


Documentário “Ecos da II Guerra” relembra os 80 anos do fim do conflito que mudou os rumos da história mundial

 A produção, já disponível no streaming da RECORD, mostra como estão as cidades japonesas arrasadas pela guerra, e traz relatos emocionantes de sobreviventes

O documentário "Ecos da II Guerra" já está disponível no PlayPlus | Foto: Record / Divulgação / CP


Na semana em que se completam 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, após o ataque de bombas atômicas contra o Japão, o PlayPlus lança o documentário “Ecos da II Guerra”, produção original do streaming da RECORD.

Em 6 de agosto de 1945 os EUA atacaram Hiroshima com uma bomba atômica e, três dias depois, foi a vez de Nagasaki ser devastada. Os dois episódios dramáticos levaram à rendição japonesa e, consequentemente, ao fim do conflito. Oitenta anos depois, Ecos da II Guerra mostra como estão hoje as cidades japonesas que foram arrasadas pela guerra.

A produção conta ainda com relatos de sobreviventes no Japão e aqui do Brasil, afinal, a população brasileira também foi duramente afetada pelo sangrento conflito que mudou os rumos da história mundial.

“No dia em que caiu a bomba atômica, o tempo era bom. Eu e o meu irmão mais velho estávamos brincando com amiguinhos”, conta Junko Watanabe, uma das sobreviventes do ataque no Japão.

“Eu olhei meu pai e as costas dele estavam sangrando. Depois ele teve câncer de estômago. Eu, câncer de próstata. E minha irmã teve câncer de intestino”, relembra com muito pesar Kunihiko Bonkohara, outro sobrevivente da guerra.

O documentário também aborda os impactos do conflito no Brasil. Navios foram bombardeados por alemães aqui no nosso litoral e alimentos básicos, como trigo, sal e açúcar, faltavam no dia a dia da população. Muita gente passou fome e enfrentou filas para conseguir comida.

Na região norte do Brasil, os chamados “soldados da borracha” tiveram um papel importante durante o conflito, já que o país fornecia matéria-prima usada em equipamentos e uniformes para os países Aliados. “O maior orgulho da vida dele [do pai] é ser seringueiro. Eu tenho muito orgulho de ser filha de Antônio Tomé Dias, soldado da borracha”, se emociona Eliete Dias ao contar a história da família.

Ecos da II Guerra vai à fundo nos acontecimentos daquela época, com o trabalho de equipes de jornalismo no Japão e no norte do Brasil. A produção também emociona com fotos e documentos antigos que ganham vida através do uso de inteligência artificial, e com o recurso criativo das imagens de guerra feitas a partir da confecção especial de três maquetes.

Correio do Povo

Quinta-feira no RS terá chuva e chegada de nova massa de ar frio; veja a previsão

 A MetSul alerta que já deve chover entre a madrugada e o período da manhã nos vales, Serra, Grande Porto Alegre e Litoral Norte

Essa será a primeira forte massa de ar frio deste mês de agosto | Foto: Fabiano do Amaral


O Rio Grande do Sul terá o retorno da instabilidade nesta quinta-feira, 7. Conforme a MetSul Meteorologia, já chove entre a madrugada e o período da manhã em parte do estado, como os vales, a Serra, a Grande Porto Alegre e o Litoral Norte. No decorrer do dia, a chuva se concentra mais na Metade Norte.

Na Metade Sul, a instabilidade será isolada. Mais a Oeste, na área de Uruguaiana, não deve chover. O sol pode aparecer com nuvens em alguns locais e, mesmo nas áreas sob chuva, podem ocorrer intervalos de melhoria. O dia será de temperatura amena, mas uma massa de ar frio começa a ingressar à noite pelo Oeste e o Sul.


Primeira forte massa de ar frio de agosto

Ainda segundo a MetSul, essa será a primeira forte massa de ar frio deste mês de agosto e deve atuar no final desta semana e no começo da próxima. O ingresso começará no Rio Grande do Sul a partir do Oeste e do Sul gaúcho já no final desta quinta e no começo da sexta-feira. No decorrer da sexta, o bolsão de ar mais frio cobre todo o Sul do país.

Trata-se de massa de ar frio de trajetória continental, ou seja, que avançará pelo interior do continente. O ar frio será impulsionado por uma área de baixa pressão que vai trazer chuva entre hoje e sábado, especialmente no Leste gaúcho, e ainda vento principalmente no sábado.

Embora seja uma incursão de ar frio forte para os padrões de agosto, não será tão intensa quanto as duas do mês de junho. O ar frio deve trazer temperaturas abaixo de zero por vários dias seguidos no Sul do país.

Já na noite de sexta-feira, 8, são possíveis marcas negativas entre os Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul e o Planalto Sul Catarinense, mas todas as madrugadas de sábado até ao menos a metade da semana podem ter mínimas abaixo de zero no Sul do Brasil. Deve se esperar geada.

No sábado, mais na Metade Oeste pelo tempo mais aberto. A partir do domingo, deve gear na maioria das regiões gaúchas. Com uma baixa pressão na costa proporcionando instabilidade e ingresso de ar frio continental se estabelece o cenário que é clássico para neve no Sul do Brasil.

O que não faltará é instabilidade, mas a temperatura não estará suficientemente baixa em altitude em muitos locais para que neve. Com isso, um cenário de neve em muitas cidades pelos dados de hoje é improvável.

A região que os modelos apresentam maior probabilidade é para o Planalto Sul de Santa Catarina, mas alguns dados indicam chance nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. O período favorável à ocorrência de precipitação invernal (neve, graupel e/ou chuva congelada) compreenderá, na avaliação da MetSul Meteorologia, o final da sexta-feira e a madrugada e a manhã do sábado.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Dólar cai, fura marca de R$ 5,50 e fecha no menor nível em quase um mês

 Com o ambiente externo favorável, o início da vigência do tarifaço ficou em segundo plano

À tarde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não pretende retaliar os Estados Unidos | Foto: Yasin Akgul / AFP / CP


dólar apresentou queda firme nesta quarta-feira, 6, acompanhando a onda de desvalorização global da moeda americana. O dia foi marcado por apetite por bolsas e divisas emergentes, em meio a crescentes apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve a partir de setembro.

Com o ambiente externo favorável, o início da vigência das tarifas de 50% sobre parte das exportações brasileiras, cujos impactos parecem em boa parte já mapeados, ficou em segundo plano. À tarde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não pretende retaliar os Estados Unidos.

Lá fora, a guerra comercial ganhou um novo capítulo com a imposição pelos EUA de tarifas adicionais de 25% sobre importações indianas, em razão de compras de petróleo russo pela Índia. Os preços da commodity trocaram de sinal ao longo do pregão, encerrando em baixa de mais de 1%.

Afora uma alta pontual e limitada na primeira hora de negócios, o dólar operou em baixa no restante do pregão. Com mínima a R$ 5,4591, terminou a sessão em queda de 0,78%, a R$ 5,4632 - abaixo do nível de R$ 5,50 pela primeira vez desde 8 de julho (R$ 5,4458).

Após encerrar julho com alta de 3,07%, a moeda americana apresenta perdas de 2,46% em relação ao real nos quatro primeiros pregões de agosto. No ano, a desvalorização acumulada é de 11,60%.

A economista-chefe da BuysideBrazil, Andrea Damico, afirma que o real é favorecido hoje pelo ambiente internacional mais propício a ativos de risco, com queda generalizada do dólar. 'Temos um movimento de 'risk-on', com bolsas e moedas emergentes subindo', afirma Damico.

Termômetro do desempenho do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY operou em queda firme ao longo do dia e recuava cerca de 0,60% no fim da tarde, na casa dos 98,200 pontos, após mínima aos 98,128 pontos. O Dollar Index cai cerca de 1,60% em agosto.

Entre divisas emergentes pares do real, destaque para o rand sul-africano, com ganhos de mais de 1%. Já o peso chileno andou na contramão e perdeu mais de 0,80%. O peso mexicano, por sua vez, teve desempenho similar ao da moeda brasileira.

Economistas do Citi afirmam que o anúncio do Banco Central do Chile de um programa de ampliação de reservas internacionais com duração de três anos 'deve adicionar pressão' à divisa do país, que sofre os impactos da postura dovish do BC local e da proximidade das eleições presidenciais.

Após dados fracos da geração de empregos em julho, divulgados na última sexta-feira, cresceram as apostas de que o Fed, sob ataque cerrado do presidente dos EUA, Donald Trump, pode iniciar um processo de cortes de juros em setembro e reduzir a taxa em mais de 50 pontos-base ainda neste ano.

Dois diretores do BC americano, Michelle Bowman e Christopher Waller, votaram no encontro de política monetária da instituição na semana passada a favor de uma redução da taxa básica de juros, que foi mantida na faixa entre 4,25% e 4,50%.

Pela manhã, em entrevista à CNBC, o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que pode ser apropriado começar a 'ajustar a taxa de juros' no curto prazo, com dois cortes ainda neste ano, dados os sinais de perda de fôlego da atividade. À tarde, a diretora do Fed Lisa Cook disse que o payroll de julho foi 'preocupante'.

Cotado para a presidência do Fed com o fim do mandato de Jerome Powell, o diretor do Conselho Econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse que a 'maior prioridade' de Donald Trump 'é a independência' do Fed. 'Mas os integrantes do comitê parecem estar votando de forma partidária, o que não deveria acontecer', disse Hassett.

O diretor de pesquisa econômica do Banco Pine, Cristiano Oliveira, atribui o comportamento do câmbio hoje ao tombo do dólar no exterior, mas acredita que há espaço para continuidade da apreciação do real nos próximos meses.

'O mercado local permanece bastante atrativo para o investidor estrangeiro, seja por conta da confortável posição externa da economia brasileira, pela expectativa de maior crescimento do PIB e pela atratividade do carry trade, dado o alto patamar da taxa de juros', disse.

À tarde, o Banco Central informou que o fluxo cambial na semana passada foi positivo em US$ 2,010 bilhões, graças à entrada líquida de US$ 3,616 bilhões pelo comércio exterior. Em julho, o fluxo total foi negativo em US$ 301 milhões, com saída líquida de US$ 9,247 bilhões pelo canal financeiro.

De janeiro a julho, o fluxo foi negativo em US$ 14,646 bilhões, o segundo resultado mais negativo da série histórica do Banco Central para os sete primeiros meses de cada ano, atrás apenas de 2020 (US$ 15,818 bilhões), no auge da pandemia da covid-19.

Oliveira, do Pine, lembra que julho foi o primeiro mês de 2025 com saída líquida de investidores estrangeiros da bolsa doméstica (R$ 6,372 bilhões). No ano, o saldo continua positivo em R$ 20,077 bilhões. 'Acreditamos que o anúncio de tarifa de 50% sobre exportações brasileiras para os EUA foi o principal fator por trás da saída de dólares do país em julho', afirma.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo