Justiça restabelece dados iniciais da recuperação do Grupo Americanas

 Magistrado acolhe recurso contra o Banco Safra

O 3º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), desembargador José Carlos Maldonado de Carvalho, concedeu liminar ao Grupo Americanas , suspendendo os efeitos do acórdão proferido no dia 21 de março pela 18ª Câmara de Direito Privado do tribunal. Com a decisão, fica restabelecida a data de 12 de janeiro de 2023 como termo inicial da recuperação judicial das Americanas.

A medida liminar restabelece decisão do juiz titular da 4ª Vara Empresarial, Paulo Assed Estefan, que proíbe o levantamento dos valores que tenham sido certos em razão do acórdão a partir destes dados.

O desembargador Maldonado de Carvalho acolheu o recurso especial cível ajuizado pelo Grupo Americanas contra o Banco Safra que, com a decisão da 18ª Câmara de Direito Privado do TJRJ, estabelecendo a data de 19 de janeiro como termo inicial de suspensão de todas as ações e execuções contra o Grupo, havia recuperado o direito de promover a compensação do valor de R$ 95 milhões, referente a créditos junto ao Grupo Americanas.

“À vista do exposto, defiro o requerimento ora formulado para atribuir efeito suspensivo ativo ao recurso especial interposto nos autos do agravo de instrumento, a fim de suspender, imediatamente, os efeitos do acórdão prolatado pela 18ª Câmara de Direito Privado no dia 21/3 /2023, mantendo-se o dia 12/01/2023 como termo inicial da recuperação judicial, nos termos da decisão proferida pelo juízo recuperacional”, detalhou o magistrado na decisão.

Tutela de urgência

Na liminar, o desembargador destacou a interpretação de vários tribunais onde se têm admitido - sem ressalvas - o cabimento de tutela de urgência em caráter antecedente, preparatória de processo de recuperação.

“O fundamento para a concessão da tutela cautelar de natureza antecedente a pedido de recuperação judicial se situava exatamente na preservação da sobrevivência do Grupo Americanas, no qual anunciava-se um estado pré-falimentar que recomendava a antecipação de alguns dos efeitos da recuperação judicial diante do enorme número de acionistas, clientes, fornecedores e empregos envolvidos no negócio. Esse cenário ainda parece perdurar, daí a urgência da prestação jurisdicional ora invocada”, externou o desembargador Maldonado de Carvalho.


Agência Brasil e Correio do Povo

Atlético-MG estreia na Libertadores com derrota para o Libertad

 Galo tropeçou em casa e sofreu 1 a 0 no pleno Mineirão

Depois de passar pela fase preliminar da Libertadores sem muitos sustos, o Atlético-MG estreou na fase de grupos com uma derrota em casa. Na noite desta quinta-feira, o Galo foi derrotado pelo Libertad do Paraguai, por 1 a 0, em pleno Estádio do Mineirão, com gol marcado aos oito minutos do primeiro tempo, em um contra-ataque fulminante. A arrancada no torneio continental para os brasileiros teve um passo positivo com a vitória do Corinthians , mas seguiu complicada, com poucos triunfos.

Com o resultado, o Atlético-MG é lanterna do Grupo G, uma vez que é o único tempo zerado na tabela. Enquanto isso, o Libertad lidera com três pontos, já que no outro confronto Alianza Lima-PER e Athletico-PR ficaram no empate sem gols e somaram um ponto cada.

Agora, o time foca no segundo e jogo decisivo da final do Campeonato Mineiro contra o América-MG, no próximo domingo, às 16h. No jogo de ida, o time alvinegro venceu por 3 a 2 e pode perder até por um gol de diferença para ser o campeão. A vantagem foi conquistada com a melhor campanha na temporada. Uma novidade no time será a volta do atacante Hulk, que não participou deste primeiro jogo na Libertadores por estar suspenso.

Mesmo jogando em casa e começando a partida fazendo pressão na área do adversário, o Atlético-MG viu o Libertad abrir o placar em um contra-ataque fulminante aos oito minutos. Depois de uma bela trama, Diego Gómez chutou de fora da área e mandou no cantinho de Everson, que até se esticou na bola, mas não conseguiu fazer a defesa.

A partir daí, o jogo ficou mais truncado e faltoso no meio-campo. Tanto que o Galo só foi responder a altura aos 44 minutos. Paulinho recebeu livre na área, mas chutou em cima de Martin Silva. Patrick pegou o rebote e a bola ia entrando, mas a defesa paraguaia tirou em cima da linha. Por isso, o Libertad foi para o intervalo na frente no placar.

Na volta do segundo tempo, o Atlético-MG foi ao ataque em busca do empate, mas não conseguiu levar o grande perigo ao gol de Martin Silva. Mas, aos 30 minutos, um lance atraiu a torcida mineira. Depois de uma bola cruzada na área, a defesa do Libertad cortou e os atleticanos pediram pênalti por um claro toque na mão.

Mas, depois de analisar o VAR, o árbitro argentino Yael Falcón decidiu não marcar os débitos. No lance seguinte, o zagueiro Maurício Lemos apareceu no ataque e arriscou um chute de fora da área, mas o goleiro paraguaio espalmou para fora. Nos minutos finais, o duelo seguiu movimentado, mas o Libertad venceu mesmo por 1 a 0.


Agência Estado e Correio do Povo

Governo estuda criar disque denúncia contra violência nas escolas

 Outra medida em análise é a definição de um protocolo de emergência

A primeira reunião do grupo de trabalho interministerial criado para propor políticas públicas de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas foi realizada na manhã desta quinta-feira (6), na sede do Ministério da Educação (MEC ) .

A reunião ocorreu um dia após o ataque à creche privada Cantinho Bom Pastor , em Blumenau (SC), em que quatro crianças morreram.

Após a reunião do grupo, em Brasília, os ministros anunciaram, em coletiva à imprensa, que foram ações imediatas e outras que foram adotadas em médio e longo prazo para combater o problema.

Primeiras propostas

De acordo com o ministro da Educação, Camilo Santana, que coordena o grupo de trabalho, a primeira proposta é a criação de um disque denúncia – um canal telefônico direto e específico para relatos de casos suspeitos de ataques a instituições de ensino. “É importante as pessoas se anteciparem, se notarem um episódio suspeito em relação a um colega de sala de aula, a alguma pessoa na rua, no bairro. Então, queremos ver a viabilidade de criar esse canal de denúncia de violências nas escolas o mais rápido possível e ter esse canal mais ágil”, destacou Camilo Santana.

A proposta é que o novo serviço funcione nos moldes de duas centrais telefônicas do governo federal: o Disque 100, coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e o Ligue 180, coordenado pelo Ministério das Mulheres.

O governo federal também vai elaborar um protocolo de emergência para orientar as escolas públicas e privadas e os profissionais de educação sobre como agir em caso de novos ataques.

O ministro da Educação disse que, em outra frente, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que já vem fazendo um trabalho de combate ao ódio, à intolerância e à radicalização de grupos, agora, deve antecipar o relatório que trata especificamente desta questão vivida no ambiente escolar.

Pelo MEC, o governo federal ainda pretende destinar recursos financeiros ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), gerido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para repassar recursos para mediação de conflitos dentro das unidades escolares.

"Vamos repassar recursos às escolas para que construam ações e círculos de cultura de paz com os alunos. A gente pode formar e qualificar nossos diretores e professores", disse o ministro.

O ministro da Educação vai encomendar um mapeamento nacional sobre violência nas escolas. Outra ação que deve ser lançada em breve pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a adição da oferta do ensino em tempo integral para crianças e jovens.

No campo da saúde, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que o Programa Saúde na Escola, de 2003, deve ser reforçado para melhorar a atenção psicossocial dentro do ambiente escolar, com atenção preventiva à saúde mental de estudantes e profissionais da educação . “Queremos fortalecê-lo em uma visão abrangente de promoção, de prevenção [à violência] e trabalhar com foco na juventude”, disse a ministra, lembrando que a violência é considerada um problema de saúde pública desde a década de 1980.

Na área da cultura, editais devem ser lançados para promover a cultura da paz dentro das escolas. Outra proposta apresentada foi o lançamento de uma campanha de esclarecimento, ainda sem dados definidos. "A Secretaria de Comunicação Social [da Presidência da República] vai discutir o formato da campanha porque isso envolve questões das redes sociais", explicou Camilo Santana.

A Secretaria Nacional de Juventude, da Secretaria-Geral da Presidência da República, pretende realizar caravanas pela paz em todo o território nacional para acolhimento dos jovens, em parceria com entidades estudantis.

No Ministério da Justiça e Segurança Pública, o trabalho de inteligência nas redes sociais, com foco nas chamadas deep e dark web, deve monitorar discussões sobre o planejamento de novos ataques criminosos.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, conduziu a imprensa para aderir ao pacto no sentido de não dar visibilidade a assassinos que atacam escolas para que não sejam cultuados como celebridades nas redes sociais.

"É importante que a imprensa ajude com protocolos, como tem em outros países, quando acontece esse tipo de situação. Que esse cidadão não sirva de exemplo de herói a outras pessoas na internet. Nós sabemos que tem grupos de pessoas que se alimentam desse tipo de situação. Então, vocês [da imprensa] também podem ajudar a não dar visibilidade a esse cidadão para não influenciar outras pessoas a cometerem esse tipo de atrocidade."

Próximos passos

O grupo de trabalho interministerial foi criado por decreto presidencial (nº 11.469), publicado em edição extra do Diário Oficial da União, nesta quarta-feira (5).

Pelo documento, o relatório final dos trabalhos do grupo interministerial deve ser apresentado em 180 dias, após a primeira reunião. Mas o prazo poderá ser prorrogado. O ministro Camilo Santana antecipou que um primeiro relatório com propostas será divulgado ao público em 90 dias.

Participaram deste primeiro encontro, no MEC, os ministros da Educação, Camilo Santana; da Saúde, Nísia Trindade; do Esporte, Ana Moser; dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida (este por videoconferência); além de representantes dos ministérios da Justiça; da Cultura; da Secretaria-Geral, Secretaria Nacional de Juventude; Secretaria de Comunicação Social; e da Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento da Presidência da República.

No encontro desta quinta-feira, foram definidas as equipes dos ministérios do grupo que vão participar das reuniões setoriais, a partir da próxima semana.

Pelo calendário de trabalho estabelecido, uma vez por mês, os ministros vão se reunir para tomar conhecimento das discussões em andamento.

Nos próximos encontros, o grupo vai abrir espaço a representantes de instituições de ensino superior e também quer ouvir entidades da sociedade civil, especialistas, representantes dos governos municipal e estadual que contribuem para discutir a erradicação do ódio e intolerância nas instituições de ensino.

Para o ministro Márcio Macêdo, o envolvimento de todos é fundamental para ações conjuntas efetivas. “Nós, do governo federal, os governos dos estados, municipal, a sociedade civil. É importante também frisar que as instituições de ensino privado também precisam cumprir o seu papel. Assim como o Congresso Nacional, que precisa tratar do tema com legislação.”

Solidariedade a Blumenau

O ministro da Secretaria-Geral disse à imprensa que o presidente Lula está consternado com as mortes das quatro crianças, ocorridas na quarta-feira, em uma creche privada, em Blumenau. Segundo ele, o presidente acompanha pessoalmente a situação. “Queremos externar toda a nossa solidariedade às famílias que perderam suas crianças, seus amigos, aos habitantes de Blumenau que viveram essa tragédia. Da nossa parte, contem com a nossa solidariedade e o nosso tempo para que isso não aconteça mais, que a dor dessas famílias seja amenizada.”

Os ministros informaram que não há previsão de visitas de integrantes do governo federal à cidade catarinense, neste momento. “O governo federal está à disposição e respeita a situação das famílias [das vítimas]. Da nossa parte, vamos tomar as providências que estão sob jurisdição e missão do governo federal”, garantiu o ministro Márcio Macêdo.

O ministro Camilo Santana declarou que estava em contato direto com as autoridades locais. “Liguei para o governador de Santa Catarina, estava ao lado do prefeito de Blumenau e colocado à disposição não só o Ministério da Educação, mas o governo federal para apoio necessário nesse episódio.”

A tragédia também foi tratada como prioridade pela ministra da Saúde, Nísia Trindade. “Entramos em contato com a coordenação de Saúde Mental de Blumenau e também com a Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarina e vamos colocar essa pauta na reunião do Conselho Nacional de Saúde, na próxima semana”, informou. “O governo federal] quer contribuir para o acolhimento dos familiares das vítimas, da comunidade escolar e de toda a população da cidade de Blumenau”, disse a ministra.

No mesmo dia do massacre em Blumenau, o Ministério da Justiça e Segurança Pública anunciou a liberação de R$ 150 milhões para ampliar as patrulhas escolares em todo o país, em meio à onda de ataques a escolas e creches públicas e privadas.

prisão preventiva

O autor do ataque à creche de Blumenau, que foi entregue à polícia local, teve prisão em flagrante delito interceptado em prevenção, na tarde desta quinta-feira. Na decisão, o juiz plantonista considerou que a conversão se justificava pela “necessidade de manutenção da ordem pública e da reta aplicação da lei penal”. O magistrado ainda registrou que "Blumenau, Santa Catarina e o Brasil estão de luto".

Na audiência de custódia, não houve interrogatório sobre os fatos, nem foram ouvidas outras partes. O preso esteve presente, bem como, a Promotoria de Justiça e a defesa do réu, representado pela Defensoria Pública.

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina informou que o processo tramitará na 2ª Vara Criminal da comarca de Blumenau, sob sigilo, por envolver de menores de 18 anos.


Agência Brasil e Correio do Povo

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Lula (PT) assina decreto que concede aposentadoria a Ricardo Lewandowski e abre espaço para indicação de Cristiano Zanin no STF

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=191983660250138

Lei determina reúso de água e aproveitamento da chuva em edificações

 Água usada em chuveiro, pia e tanque deve ser reaproveitada


Lei que obriga o governo federal a estimular o uso de água das chuvas e o reaproveitamento não potável das águas cinzas foi publicada no Diário Oficial da União. São chamadas “cinzas” as águas usadas em chuveiros, pias, tanques e máquinas de lavar.

Segundo a Lei 14.546/23, a prática deve ser estimulada em novas edificações e atividades paisagísticas, agrícolas, florestais e industriais. A norma altera a Lei do Saneamento Básico e tem origem no projeto de Lei 4.109/12, do ex-deputado Laercio Oliveira (SE), aprovado pela Câmara em 2019.  

Embora a medida não especifique as formas de estímulo, o dispositivo legal estabelece que os reservatórios destinados a acumular águas das chuvas e águas cinzas devem ser distintos da rede de água proveniente do abastecimento público.

Além disso, a lei determina que essas águas devem passar por processo de tratamento que assegure a utilização segura, previamente à acumulação e ao uso na edificação.

Correção de falhas

A regra também obriga os prestadores de serviço público de abastecimento de água a corrigir as falhas da rede hidráulica, de modo a evitar vazamentos e perdas. Além disso, esses prestadores são obrigados a fiscalizar a rede de abastecimento para coibir as ligações irregulares, popularmente conhecidas como gatos. 

Por orientação dos ministérios da Integração e Desenvolvimento Regional, do Meio Ambiente e das Cidades, foi vetado trecho que previa o uso de águas cinzas e de chuvas apenas em “atividades menos restritivas quanto à qualidade".

Na avaliação do governo, a medida poderia causar insegurança hídrica aos habitantes do semiárido brasileiro, uma vez que, nessa região, é comum o uso de cisternas para coletar água da chuva para aproveitamento posterior, incluindo o uso como água potável. 

A publicação da Lei 14.546 de 2023 acontece duas semanas após a Conferência da Água, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque.

Durante esse evento, líderes globais estabeleceram objetivos para transformar o gerenciamento do recurso hídrico com ações que preveem desde escolhas alimentares mais inteligentes até reavaliar a água como forma de impulsionar a economia. Na ocasião, o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que a água deve estar no centro da agenda política global. Uma nova conferência será realizada em 2025 para avaliar a implementação dos compromissos.


Agência Brasil e Correio do Povo

Líder no horário, Jovem Pan sai do ar e Pavinatto desabafa

 

Saída do governo da Telebras, Correios autoriza e EBC de processo de privatização

 Próximo passo para fim de desestatização das empresas é publicação de decreto pelo presidente Lula

A Telebras, os Correios e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) estão autorizados a deixar o Programa Nacional de Desestatização. Na prática, a medida pode significar o fim do processo de privatização das empresas, iniciado em agosto de 2019 com a inclusão das instituições na iniciativa . As três empresas são vinculadas ao Ministério das Comunicações.

A recomendação foi feita pelo Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (CPPI). Assinada pelos ministros Rui Costa (Casa Civil), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) e Juscelino Filho (Comunicações), a resolução foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (5). Rui Costa é presidente do CPPI.

O próximo passo para a saída das estatais do Programa de Desestatização é a publicação de um decreto presidencial. A gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a avançar no processo de privatização da EBC.

Em novembro de 2021, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) finalizou o mapeamento de empresas capazes de elaborar as estimativas necessárias para a desestatização da empresa de comunicação

Os Correios foram criados por lei em 1969. Atualmente, são mais de 6,3 mil agências espalhadas por todo o país. A Telebras, criada em 1972, é uma sociedade de economia mista que fornece soluções de conexão.

A EBC nasceu em outubro de 2007, a partir de uma medida provisória, posteriormente traduzida em lei. A empresa herdou os canais de rádio e TV geridos pela estatal Radiobrás e pela Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp). A criação da TV Brasil, emissora pública de TV da empresa, começou a ser mantida em maio de 2007, durante o I Fórum Nacional de TVs Públicas, em Brasília.

R7 e Correio do Povo

Os queridinhos do dia para você!

 

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Arezzo demite 250 trabalhadores da sua fábrica de Campo Bom, RS

 A Arezzo, uma das maiores indústriaas calçadistas do Brasil, demitiu 250 trabalhadores da sua fábrica de Campo ]Bom, RS.

Ali são poduzidos calçados de várias marcas, como Schulz.

Foi esta semana, dia 4.

A Arezzo registrou queda de 7,1% no seu lucro líquido, tudo relativo ao quarto trimestre do ano passado.


Blog Políbio Braga