Saiba quem são as seis mulheres mais ricas do Brasil, com fortunas acima de 1 bilhão de reais

 

Vicky Safra, a viúva de Joseph Safra, lidera a lista dos mais ricos do País. (Foto: Reprodução)

No topo da lista de bilionários brasileiros da Forbes neste ano, Vicky Safra, viúva do banqueiro Joseph Safra, não é a única mulher a participar desse seleto grupo. No levantamento feito pela revista, há outras cinco brasileiras, todas com fortunas estimadas em mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,09 bilhões) cada e atuantes nos mais diversificados ramos, de bancos e indústrias ao agronegócio. Vicky Safra, a viúva do fundador do Banco Safra, lidera a lista dos mais ricos do País, na 100ª posição, com uma fortuna estimada em US$ 16,7 bilhões.

Segunda brasileira com maior fortuna, e na 1.905ª posição no ranking, Ana Lucia de Mattos Barretto Villela, de 49 anos, também tem sua fortuna oriunda do setor bancário. Ela é herdeira e membro do Conselho de Administração do Banco Itaú, o maior do Brasil. Bisneta do fundador da empresa, Alfredo Egídio de Sousa Aranha, seu bisavô, ela tem um patrimônio avaliado em cerca de R$ 7,63 bilhões.

Em seguida, vem Lucia Maggi, na 2020ª posição global, com R$ 7,12 bilhões. Aos 70 anos, a empresária é uma das proprietárias da Amaggi, empresa que atua no agronegócio. No mesmo levantamento feito pela Forbes no ano passado, Lucia havia ocupado a liderança do ranking, ostentando mais de R$ 35 bilhões de patrimônio, que, porém, sofreu forte declínio no último ano.

A quarta posição entre as brasileiras do ranking fica no ramo de maquinário industrial. Aos 37 anos (a mais jovem entre as brasileiras), Anne Werninghaus também ocupa a 2020ª na lista, com R$ 7,12 bilhões. Ela é acionista da Weg, de Santa Catarina, empresa fundado em 1961, entre outros, pelo avô de Anne, Geraldo Werninghaus.

Neide Helena de Moraes, de 68 anos, está na 2.259ª posição global e é a quinta mais rica do Brasil. Ela tem fortuna estimada em R$ 6,1 bilhões, grande parte pela propriedade de um percentual do Grupo Votorantim, fundado por ascendentes dela. Neide subiu uma posição entre as brasileiras em relação ao ranking do ano passado, mesmo tendo o patrimônio estimado reduzido cerca de US$ 100 mil.

Com US$ 1 bilhão (R$ 5,09 bilhões) de fortuna, Vera Rechulski Santo Domingo, de 74 anos, fecha a presença de brasileiros na lista, na 2.540ª posição. A fortuna dela é decorrente da herança de seu ex-marido, Julio Mario Santo Domingo Jr., morto em 2009, que também herdou uma importante empresa de cerveja da Colômbia.

Liderança entre brasileiras

Com a ascensão ao topo no ranking de brasileiros, Vicky Safra tomou o lugar de Jorge Paulo Lemann, um dos acionistas de referência da Americanas, que ficou em segundo lugar, com uma riqueza de US$ 15,8 bilhões. Vicky Safra é uma mulher de origem grega e tinha apenas 17 anos quando se casou com Joseph Safra, o homem que viria se tornar o banqueiro mais rico do mundo. Ele morreu em 2020.

Não foi apenas Vicky que cresceu no ranking, tanto nacional como global. De acordo com a Forbes, o número de bilionárias no mundo subiu para a 337 bilionárias em 2023. No ano passado eram 327. E, agora, elas representam uma fatia ligeiramente maior da população de bilionários (13%, em comparação com 12% em 2022).

Pelo terceiro ano consecutivo, a mulher mais rica do mundo é a herdeira da L’Oréal Françoise Bettencourt Meyers, com um patrimônio de US$ 80,5 bilhões, um ganho de quase US$ 5 bilhões desde 2022.

Enquanto isso, MacKenzie Scott, cuja fortuna caiu US$ 19,2 bilhões no ano passado, perdeu cinco posições e ficou no 9º lugar. Resultado da queda das ações da Amazon – ela ficou com papéis da companhia após divorciar-se de Jeff Bezos em 2019. As informações são do jornal O Globo.

O Sul

Brasileiras têm malas trocadas e são presas injustamente

 Empresária Katyna Baía e veterinária Jeanne Paolini estão detidas há quase um mês


Brasileiras estão presas na Alemanha Fot

Duas brasileiras estão presas injustamente há quase um mês na Alemanha por tráfico de drogas após terem malas trocadas no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por funcionários de empresas terceirizadas que prestam serviços para empresas aéreas. As etiquetas das malas que as mulheres despacharam foram colocadas em outras bagagens, que levavam 40 quilos de cocaína.

Em uma operação da Polícia Federal realizada nesta terça-feira (4), seis funcionários de empresas terceirizadas do terminal foram presos. Imagens de câmeras do aeroporto mostraram o momento em que um funcionário troca as etiquetas de identificação das malas da empresária Katyna Baía e da veterinária Jeanne Paolini, que depois seguiram para Frankfurt, na Alemanha.

Com isso, após 14 horas de viagem, as brasileiras foram paradas pela polícia alemã e presas em flagrante por tráfico internacional de drogas. As duas tentaram explicar que não eram donas das malas que foram apreendidas pelos policiais, mas não adiantou, já que os nomes delas estavam nas etiquetas coladas nas bagagens.

– Elas foram abordadas pela polícia alemã sem entender muito bem o que estava acontecendo. Elas só falam inglês e, quando eles começaram a falar que provavelmente elas estariam presas por questão de cocaína, elas não entenderam muito bem – relatou a advogada Luna Provázio Lara de Almeida, que representa as duas.

Diante da investigação, a Polícia Federal já encaminhou para as autoridades alemãs vídeos da quadrilha que fazia a troca das etiquetas, além de imagens e documentos que mostram que a mala das brasileiras tinham cores e pesos diferentes das que foram apreendidas. As duas brasileiras seguem presas, no aguardo de uma definição da Justiça da Alemanha.

Pleeno.News

Ação que pode beneficiar empreiteiras gera impasse no Supremo

 

Diante do impasse, e após afirmar discordar dos argumentos, o ministro André Mendonça deixou a decisão final para a presidente do Supremo, Rosa Weber

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Partidos aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, PSOL, PCdoB e Solidariedade estimulam uma disputa no Supremo Tribunal Federal (STF) e insistem em definir a relatoria da ação que tenta suspender e renegociar multas bilionárias fechadas em acordos de leniência na Operação Lava Jato. O ministro André Mendonça, sorteado para o caso, disse ter competência para tratar do processo, enquanto as siglas querem Gilmar Mendes.

O tema virou também uma batalha político-partidária, com o Novo ingressando com pedido de amigo da Corte (amicus curiae) e defendendo a rejeição de todos os pleitos das legendas governistas.

Como o Estadão revelou, as três legendas apresentaram uma ação contra os acordos de leniência – espécie de delação premiada de empresas – na quarta-feira passada, sob a alegação de que o Ministério Público Federal (MPF) coagiu executivos e empresários de empreiteiras flagradas em desvios na Petrobras. Nela, já invocaram a relatoria de Gilmar. No mesmo dia, o sistema interno do STF entregou o caso a Mendonça. No dia seguinte, os partidos voltaram a pedir Gilmar à frente do processo.

Diante do impasse, e após afirmar discordar dos argumentos, Mendonça deixou a decisão final para a presidente do Supremo, Rosa Weber.

Clube Vip

A ação pede que todas as multas assumidas pelas empresas até agosto de 2020 sejam repactuadas. Cinco leniências firmadas com a União pelo chamado “clube vip” de empreiteiras investigadas e punidas na Lava Jato somam R$ 8 bilhões. No âmbito da Operação Greenfield, que revelou fraudes em fundos de pensão e na Caixa, o Grupo J&F se comprometeu a devolver R$ 10,3 bilhões aos cofres públicos. Os partidos afirmam que as penalidades impostas às empresas afetam toda a sociedade, ao levar a uma “quebra generalizada” e causar desemprego.

Para PSOL, PCdoB e Solidariedade, Gilmar tem prevenção – deve ser o relator por julgar no STF casos que têm alguma conexão com a matéria. Mencionaram que o decano da Corte foi relator de pedidos de empreiteiras contra punições aplicadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que excediam valores pactuados em acordos de leniência.

Mendonça, no entanto, escreveu, no despacho de ontem, que a “simples pertinência temática ou identidade de matérias, tal como alegado pelas suscitantes (partidos), não é suficiente para afastar a regra geral que norteia a distribuição processual, de forma aleatória e impessoal, de modo randomizado”. Gilmar é um dos ministros mais críticos no Supremo aos métodos da extinta Lava Jato.

Política

A ação começou a atrair a atenção da oposição. O Novo pediu à Corte para rejeitar o processo sob o argumento de que os partidos aliados de Lula “estão se valendo de ação de controle concentrado de constitucionalidade para buscar no Supremo Tribunal Federal fazer valer suposto direito em favor de terceiro” – este “terceiro”, para o Novo, são as empresas lenientes. Esse controle concentrado se dá em razão do instrumento usado pelo partidos – ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF).

“Ora, se as sociedades empresárias pactuantes entendessem que estivessem em alguma vulneração a direito próprio, poderiam, de maneira eficaz, buscar a tutela do Poder Judiciário por meio de demandas individuais ou, quem sabe, a composição de associação para a defesa coletiva de seus interesses enquanto sociedades investigadas, acusadas ou punidas por atos de corrupção contra a administração pública”, afirma o Novo. O partido pede para participar do processo.

Interesse Nacional

PSOL, PCdoB e Solidariedade, no entanto, afirmam atuar em benefício de um interesse nacional de retomada do setor de infraestrutura no País. “Assinei porque confio nos partidos que estão propondo a ação, nos argumentos elaborados pelos advogados e porque é preciso rever os acordos que foram firmados sob coerção, em meio à Lava Jato, para garantir a entrada de grupos estrangeiros no Brasil. A iniciativa não tem nada a ver com o governo”, declarou o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB), afirma que assinou na condição de dirigente partidária. “É uma decisão partidária, que parte da compreensão de que é preciso preservar as empresas nacionais como elementos decisivos para impulsionar a economia do País”, disse.

As empreiteiras que integravam o “clube vip” da Operação Lava Jato (Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez, UTC e Camargo Corrêa) confessaram ter formado um cartel para fraudar contratos da Petrobras e outras estatais, além de pagar propina a agentes públicos e políticos.

Das multas, até hoje, apenas pouco mais de R$ 1 bilhão foi quitado. Como mostrou o Estadão, empreiteiras têm procurado o governo para a renegociação, com a possibilidade de pagar parte dos débitos com obras de infraestrutura.

O Sul

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Comissão divulga calendário dos depoimentos

 #OsPingosNosIs | Por José Maria Trindade: "A CPMI [do 8 de janeiro] já ouviu nomes relevantes e colheu dados importantes […] Militares que atuaram no dia demonstraram que algo muito estranho aconteceu"




Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=752552739730439

Deputados aprovam reajuste de 9,45% para professores estaduais

 Votação teve unanimidade dos parlamentares


Após mais de quatro horas de discussões, a Assembleia Legislativa assumiu por unanimidade o Projeto de Lei (PL) 139/23, que equipara o salário inicial dos professores ao piso nacional do magistério, reajustando em 9,45% os adiantamentos dos professores e parte dos aposentados da categoria. A aprovação do texto original da proposta do Executivo, que ocorreu por 52 votos aprovados, era uma tendência, mas a discussão se ampliou devido a emendas protocoladas pelos partidos de oposição à esquerda e à direita.

Entenda como fica na prática a aplicação do projeto . 

O reajuste será de 9,45% na tabela inteira do rendimento, assim, o salário de entrada será de R$ 4.641,45 para professores com licenciatura plena (40 horas).

As bancadas de PT, PCdoB e PSol adotaram um texto que propunha um aumento de 14,95%, mantendo a parcela de irredutibilidade e extensão a funcionários de escolas não docentes. Outras alterações vieram das bancadas do PL e Republicanos, que previam congelamento da parcela de irredutibilidade e extensão do reajuste de 9,45% para aposentados sem equiparação. Os dois partidos uniram-se no pedido pela baixada do requerimento de preferência protocolado pela liderança do governo. O movimento, no entanto, não surtiu efeito, apesar dos gritos de “rejeita, rejeita” vindo das galerias. O requerimento foi aprovado por 27 aceito a 24 contrários, o que prejudicou os demais requerimentos e, automaticamente, conforme emendas. 

O campo da balança foi a posição do PDT. Apesar de ser base do governo, o partido foi queimado, por sua essência trabalhista, a voto pela queda do requerimento. No entanto, a bancada manteve-se fiel ao governo, com os quatro votos a preferirem. Segundo líder da bancada, Eduardo Loureiro, o PDT defende um reajuste maior e a extensão aos demais funcionários de escolas, mas as emendas eram inconstitucionais e esse tema deveria ser trabalhado em futuros novos projetos de lei. 

O líder do PT, deputado Luiz Fernando Mainardi, lamentou a decisão. “O PDT virou governista e contra os interesses do trabalhador. Aderiu a um governo neoliberal. O PDT não se opõe mais ao arrocho do magistério e às privatizações”, disse. Ele antecipou o voto favorável ao projeto pois mesmo sendo “pouquinho”, na sua avaliação, era um aumento para a categoria. “Nós queríamos que todos fossem beneficiados. Não serão todos. Perdemos, mas não sou contra o aumento”, afirmou. 

Apesar das divergências ideológicas, o PT havia gostado das emendas aprovadas pelo PL e Republicanos e votado a favor, caso elas fossem apreciadas e das bancadas de esquerda não. A recíproca, no entanto, não seria verdadeira, se as bancadas de esquerda fossem apreciadas. A proposta petista foi considerada "irresponsável" no âmbito fiscal pelos deputados do campo à direita. 

Matheus Gomes (PSol) afirmou que o aumento ajuda na vida dos que o conquistaram, mas que o projeto demonstra que a educação não é uma prioridade do governo de Eduardo Leite (PSDB). “Faltou vontade política para o governador e seus aliados”, disse na tribuna.

Correio do Povo

Após declarar apoio nas eleições, apresentador Luciano Huck se arrepende e faz críticas ao governo Lula (PT)

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=765299908279460

Haddad discute com Campos Neto parcelamento de dívidas pelo Pix

 Ministro diz que governo prepara 12 medidas para melhorar o crédito


ministro da Fazenda, Fernando Haddad , pediu na última segunda-feira (3) ao presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto , a possibilidade de parcelamento de dívidas no Pix, sistema de transferências instantâneas do BC. Segundo o ministro, a ferramenta ajuda a baratear o crédito no país.

“Falava ontem com Roberto Campos Neto sobre o parcelamento de débito pelo Pix. Pode ser uma grande inovação do nosso sistema bancário você parcelar usando essa ferramenta. Isso melhora as condições de competitividade e de crédito no país”, disse o ministro em evento virtual promovido por um banco de investimentos.

De acordo com Haddad, a proposta integra um pacote de estímulo ao crédito. O ministro voltou a informar que o governo prepara 12 medidas para melhorar as condições de crédito, das quais a metade teve aval do Banco Central.

Desenrola
O ministro também falou sobre o Programa Desenrola, que pretende renegociar até R$ 50 bilhões em dívidas de 37 milhões de pessoas físicas. Segundo Haddad, a medida provisória do programa está pronta e só espera a B3, a bolsa de valores brasileira, conclua o sistema que será usado pelo governo e pelos credores.

Em ao relacionamento fundo que vai cobrir o contrato, já existem R$ 11 bilhões reservados no Orçamento. No mês passado, o ministro havia afirmado que o fundo, formado com recursos do Tesouro Nacional, teria cerca de R$ 10 bilhões, mas o valor foi crescentemente aumentado para R$ 15 bilhões.

Esse fundo garantido proporcionará calotes de pessoas que aderirem às renegociações. O Desenrola abrangerá todas as pessoas fisicamente negativadas, mas aquelas que ganham até dois salários mínimos (R$ 2.604) poderão renegociar em condições mais vantajosas, porque contarão com os aportes do Tesouro no fundo garantidor.

Metas de defesa
Haddad também disse ter debatido com Campos Neto nesta segunda-feira uma possível mudança no calendário de metas de defesa para os próximos anos. O ministro, no entanto, recusou qualquer intenção de alterar a meta de defesa deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional em 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

“[Nos próximos anos] será o momento de verificar se as metas foram bem calibradas. Se é o caso de manter, se é o caso de não adotar o calendário gregoriano, se é o caso fazer aquela meta contínua que a maioria dos países adotou”, declarou Haddad. Segundo ele, apenas o Brasil e a Turquia fixam metas para o ano-calendário. Os demais países adotam o sistema de calendário contínuo, no qual o Banco Central atinge um pouco a pouco, por aproximação.

O ministro repetiu a intenção de buscar a harmonização das políticas monetária e fiscal. Segundo Haddad, o envio do novo arcabouço fiscal ao Congresso e a aprovação da reforma tributária poderá gerar um “choque de crescimento” em 2024, caso o Banco Central contribua com a redução dos juros.

“Se a política motivada vier ao encontro dos resultados fiscais anunciados, com as bênçãos do Congresso e do Judiciário, vamos chegar ao fim do ano com um ambiente econômico favorável”, afirmou o ministro.

O encontro entre Haddad e Campos Neto ocorreu no fim da tarde de segunda-feira, no prédio do Ministério da Fazenda. O presidente do BC entrou e saiu pela garagem, sem falar com a imprensa. Cerca de uma hora depois da reunião, Haddad disse que o encontro foi uma “reunião de rotina”, em que vários assuntos foram tratados.

Agência Brasil e Correio do Povo

Telescópio James Webb localiza a galáxia mais distante do Universo

 Naquela época, o Universo tinha apenas 2% de sua idade atual

O sentido James Webb localizou a galáxia mais distante já detectada, que remonta à expansão inicial do Universo, a 320 milhões de anos após o Big Bang, de acordo com estudos publicados nesta terça-feira (4).

Os primeiros resultados do aceito James Webb (JWST), em funcionamento desde julho de 2022, identificaram inúmeras galáxias "candidatas" através do espectro infravermelho, um comprimento de onda invisível ao olho humano que permite voltar muito mais longe no tempo. Ou seja, ajuda a identificar suas idades através de sua luminosidade.

O aparato espacial tem uma poderosa capacidade de observação infravermelha, que combina com a espectroscopia - que analisa a luz de um objeto para determinar seus elementos químicos -, identificou "inequivocamente" a existência de quatro galáxias.

Todas estão muito distantes, com idades que variam entre 300 e 500 milhões de anos após o Big Bang (que ocorreu há 13,8 bilhões de anos), segundo dois estudos publicados na revista Nature Astronomy.

Naquela época, o Universo tinha apenas 2% de sua idade atual e passou pelo que os cientistas chamam de período de reionização: após uma fase conhecida como "idade das trevas", ele voltou à atividade e passou a produzir uma grande quantidade de estrelas.

A galáxia mais distante localizada pelo JWST, batizada de JADES-GS-z13-0, se formou "320 milhões de anos após o Big Bang" e sua luz é a mais afastada já observada até hoje pelos astrônomos, explicou à AFP Stéphane Charlot, do Instituto de Astrofísica em Paris, um dos autores do estudo.

 "Uma proeza"

O tratado espacialmente também confirmou a existência da galáxia GM-z11, cerca de 450 milhões de anos após o Big Bang, que já tinha sido identificado pelo Hubble aceito.

As quatro galáxias observadas são de massa muito baixa, apenas cem milhões de vezes a massa do Sol, em comparação ao 1,5 trilhão da Via Láctea. Entretanto, são "muito ativas quando se trata de formar estrelas, proporcionalmente à sua massa", detalha o astrofísico.

A formação destas estrelas está seguindo "aproximadamente no mesmo ritmo da Via Láctea", uma velocidade "surpreendente naquela fase inicial do Universo", comenta o pesquisador.

Estas galáxias são, por outro lado, "muito pobres em metais", uma descoberta que confirma as teorias clássicas da Cosmologia de que quanto mais próximas à origem do Universo, menos tempo estas estrelas tiveram para formar um complexo.

A nova contribuição do JWST é "uma proeza tecnológica", diz Pieter van Dokkum, astrônomo da Universidade de Yale, em um comentário anexado ao estudo.

"Todos os meses" o ultrapassado "as fronteiras da exploração", analisado.

Em fevereiro, o JWST também identificou um grupo de seis galáxias de 500 a 700 milhões de anos de idade após o Big Bang, aparentemente muito mais massivas do que o esperado. Se suas existências foram confirmadas pela espectroscopia, isso poderia questionar algumas das teorias sobre a formação do Universo.

AFP e Correio do Povo

Mano diz que o Inter "cumpriu planejamento" no empate com o Independiente

 Treinador colorado salientou boa preparação para o confronto em Medellín

Mano Menezes elogiou a atuação colorada nesta terça-feira, no empate com o Independiente Medellín por 1 a 1 , na Colômbia. O comandante colorado afirmou que a equipe cumpriu aquilo que foi planejado para o confronto desta noite. Ter a posse de bola era uma das estratégias para sair de Medellín com um resultado importante.

Segundo o treinador, pelo nível apresentado dentro de campo, o Inter poderia ter saído com os três pontos do Atanásio Girardot. "A equipe jogou bem e por isso levamos o empate daqui. Na minha opinião escolhi ter levado a vitória. Mas é preciso ter humildade para aceitar as dificuldades que enfrentamos aqui", respondi.

"Percebemos algumas mudanças nas características com relação ao elenco do ano passado. Nos preparamos bastante para o confronto, entendemos o jogo com a necessidade de ter a bola, fomos bem neste aspecto", finalizou.

Pela principal competição continental, o Inter volta a campo no dia 18 de abril. No Beira-Rio, às 19h, enfrenta o Metropolitanos, da Venezuela, pela segunda rodada do Grupo B.


Correio do Povo