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Censura a Valter Nagelstein pelo Facebook
AO ME ABAFAREM (OU DIRECIONAREM NOSSAS LIVES PARA FORA DO RS), DIMINUEM NOSSA FORÇA POLÍTICA E A POTÊNCIA DA NOSSA CANDIDATURA!
Fonte: https://www.facebook.com/ValterNagelsteinRS/videos/1270368527051405
Mochila Executiva para Notebook Fuji, 3 Compartimentos - Preta - Swiss Move
A Mochila Executiva Fuji Track da Swiss Move é ideal para você que precisa de mais espaço, pois ela possui 3 compartimentos com zíper e espaço exclusivo para notebook de até 14 polegadas. Além disso, na parte externa, têm bolsos laterais telados e bolso frontal com zíper. Também conta com alça de mão e de pendurar reforçadas, alça de costas acolchoada e ajustável, sendo toda produzida em poliéster.
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Caraterística Mochila Executiva para Notebook Fuji:Cor Preto
Material: Poliéster
Capacidade: 16,7 L
Alça de mão.
Alça de pendurar.
Alças de costas acolchoada e ajustável.
Ideal para notebook de: 14 polegadas.
Dimensão: 45x31x12 cm
Produto acompanha:
1 Mochila executiva Fuji com 3 compartilhamentos
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Valter Nagelstein pede o voto dos gaúchos
OUÇA, QUERO TE ORGULHAR!
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Alexandre de Moraes derruba liminar que impedia redução do IPI
Medida assegura diminuição em 35% do Imposto sobre Produtos Industrializados
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou a medida liminar que suspendia a redução em 35% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A decisão assinada nesta sexta-feira, 16, leva em conta a norma publicada pelo governo federal, que restabeleceu as alíquotas do IPI para 109 produtos fabricados na Zona Franca de Manaus, o que faz com que mais de 97% do faturamento local sejam preservados. A medida liminar então assinada por Moraes tinha como alvo três decretos publicados pelo governo federal, a pedidos do Solidariedade. No texto, o partido argumentava que com a redução do IPI em todo o país, produtores da Zona Franca de Manaus perderiam competitividade com a redução das alíquotas no restante do país, uma vez que a isenção do imposto é seu principal incentivo. Para resolver o impasse, o governo editou um novo decreto, publicado em agosto, que excluiu 170 itens que são fabricados na zona franca do Amazonas. Com isso, segundo o ministro, as alterações preservaram a competitividade das mercadorias produzidas na Zona Franca de Manaus, o que justifica a revogação da liminar.
Jovem Pan
Decisão do STF para suspender o piso da enfermagem vale por 60 dias; entenda
Governo federal, estados e municípios terão o prazo para enviar informações ao STF, que reavaliará medida após receber os dados
Decisão do STF para suspender o piso da enfermagem não derrubou a validade da medida | Foto: Fellipe Sampaio / SCO / STF / Divulgação / CPA decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) de confirmar a suspensão do piso salarial nacional da enfermagem não derrubou a validade da medida. Segundo o ministro Luís Roberto Barroso, responsável por barrar os efeitos da norma de forma temporária, a iniciativa ficará congelada por, no mínimo, dois meses. Após esse tempo, Barroso vai avaliar se é possível restabelecer o piso.
Nesse período, governo federal, estados e municípios, além de entidades ligadas a serviços de saúde, terão de enviar à Suprema Corte informações sobre a viabilidade do piso. Assim que tiver todas as explicações, Barroso tomará uma nova decisão. O ministro quer entender, por exemplo, se existe a possibilidade de demissões em massa, quais são os impactos da iniciativa às finanças de estados e municípios e se há risco de fechamento de leitos por falta de pessoal.
Barroso cobrou do Ministério da Economia, das 27 unidades da Federação e da Confederação Nacional de Municípios (CNM) informações sobre a situação financeira dos entes federativos com o pagamento do novo piso. Além disso, o ministro pediu ao Ministério do Trabalho e Previdência e à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) esclarecimentos sobre o risco de aumento da taxa de desemprego no setor da enfermagem.
Por fim, o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Saúde (CNS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a Federação Brasileira de Hospitais (FBH) terão de apresentar dados sobre possíveis impactos à qualidade dos serviços de saúde, como redução nos quadros de enfermeiros e técnicos.
Suspensão atende a pedido de entidade
Barroso suspendeu o piso após a Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde) questionar a legalidade da iniciativa no STF.
Para a entidade, o novo piso desrespeita a auto-organização financeira, administrativa e orçamentária de estados e municípios, tanto por repercutir sobre o regime jurídico de seus servidores, como por impactar os hospitais privados contratados para realizar procedimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A confederação diz também que a iniciativa pode representar a falência de unidades de saúde ou fazer com que os custos para bancar o piso sejam repassados aos usuários de serviços privados de saúde. Além disso, a CNSaúde alerta que pode haver redução da oferta de alguns serviços por estabelecimentos particulares, o que poderia sobrecarregar o sistema público.
A entidade também destaca como efeitos da medida a queda na qualidade dos serviços, em razão da substituição de trabalhadores com maior qualificação por outros que não tenham a mesma capacitação e pela destinação prioritária de recursos para custeio de pessoal em detrimento de outras frentes.
Congresso buscará soluções
O piso foi instituído a partir de um projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional. A norma passou pelo parlamento sem que fosse indicada uma fonte de recursos para bancar os salários. Para resolver o impasse, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), informou que vai reunir lideranças partidárias na próxima semana para discutir possíveis recursos para financiar o piso.
Algumas das fontes cogitadas pelo Legislativo são o reajuste da tabela do SUS, a desoneração de folhas de pagamento e a compensação de dívidas dos estados com a União.
De acordo com a lei que criou o piso, enfermeiros passariam a receber um salário mínimo inicial de R$ 4.750, a ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados. A remuneração mínima de técnicos de enfermagem seria de 70% do piso nacional dos enfermeiros (R$ 3.325), enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiros corresponderia a 50% do piso dos enfermeiros (R$ 2.375).
R7 e Correio do Povo



