Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/1141262083133779/
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Engajamento político de artistas recomenda cautela
Guilherme Baumhardt
Entre tantas frases ditas por Roberto Campos (e outras tantas atribuídas a ele), tenho especial predileção por uma delas: “É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar: bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês. São os filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola”.
Na semana que passou, uma cantoria (chata) de alguns artistas (?) nacionais foi parar nas redes. Um videoclipe digno de propaganda soviética mostra músicos e cantores falando sobre o Brasil Maravilha, um país que só é possível com a volta do ex-condenado ao poder. Se você não se cuidar corre o risco de soltar uma lágrima. É tocante. É emocionante. E pasmem, leitores: eles resgatam, inclusive, a bandeira e as cores brasileiras, associando-as a quem sempre adorou o vermelho, a foice e o martelo. Sim, uma eleição é capaz de produzir milagres.
Voltando à frase de Roberto Campos. Fidel Castro morreu, os cachês hoje não são mais acertados em dólar (graças ao Plano Real) e, apesar da narrativa de que o atual presidente é um genocida, fascista, ortopedista, dentista, taxista e taxidermista, a liberdade vigora no país – ao menos no que diz respeito ao poder executivo. Sobre o STF, não podemos dizer o mesmo. Ou seja, décadas depois da maravilhosa frase de Roberto Campos, o nosso pessoal continua com sua libidinosa relação com o refrigerante que é ícone do capitalismo.
Em 2018, diante da iminente eleição de Jair Bolsonaro, muitos foram até o guarda-roupas e tiraram de lá o velho fantasma empoeirado da ditadura. Para essa turma, com a eleição de JB voltaríamos aos tempos de AI-5, da censura, da supressão das liberdades individuais, das liberdades artísticas. O tempo mostrou que não passava de groselha, coisa de quem usou substâncias ou talvez viva em uma realidade paralela.
O que assistimos, de fato, foi ao desespero do establishment. Bancos que gozavam do oligopólio perceberam que os dias de moleza estavam próximos do fim. Micro e pequenos empresários, que precisavam do carimbo e da bênção do Estado (no seu sentido mais amplo), agora podem tocar suas vidas, gerar emprego e renda sem a necessidade do amém do governante de plantão. E os artistas?
Bem, essa turma viu secar uma teta. Uma gorda teta. Acredite se quiser, no Brasil, o dinheiro do pagador de impostos (que poderia ser utilizado para obras de infraestrutura ou investimentos em segurança, por exemplo) foi canalizado para bancar espetáculo internacional com ingresso custando o equivalente a um salário-mínimo. Inauguramos a era do “empreendedorismo de risco zero”. Se lotar, ótimo. Se não lotar, as contas (total ou parcialmente) estão pagas. Aliás, meu reconhecimento às empresas (produtoras de eventos) que não faziam uso da lei de incentivo para este fim.
Sobre liberdades. Não se tem notícia de um show daquele cantor Sandy Jr. (ou é uma dupla?) que tenha sido vetado por Bolsonaro. Não se sabe de alguma letra ou música de Chitãozinho e Xororó que tenha sido alvo de censura. Gilberto Gil segue sendo o esquerdista/petista que sempre foi. Não foi preso, não precisou ir para o exílio e nem teve jipe do Exército batendo na sua porta. Caetano Veloso fala abertamente que votará em Ciro Gomes, nossa eterna fonte de humanismo, ponderação, racionalidade e razoabilidade.
Se não assistimos a uma truculência bolsonarista contra as liberdades, o que vimos foi a Suprema Corte do país impor aos cidadãos (alguns, inclusive, protegidos pela imunidade parlamentar) a maior mordaça já vista. E, quanto a isso, o grosso da nossa classe artística, sempre tão estimada, valorosa e corajosa, não deu um pio sequer. Pior, querem que você acredite que a solução dos nossos problemas é colocar de volta no Palácio do Planalto o sujeito que quebrou o país, junto do seu poste, Dilma Rousseff.
Para entender a cantoria (ou choro) dos artistas nacionais vermelhos, além de Roberto Campos, é prudente relembrar também a frase vinda a público no escândalo Watergate, nos Estados Unidos: “Follow the Money”. Ou, em bom português, siga o dinheiro.
O engajamento político de artistas recomenda cautela. Como hoje resolvi citar frases, lembro de Millôr Fernandes, falando sobre Chico Buarque (outro vermelho): “Eu desconfio de todo idealista que lucra com o seu ideal”. Vale para Chico Buarque. E vale para todos aqueles que receberam gordas indenizações do pagador de impostos brasileiro, por terem participado da luta armada. Como dizia Millôr: “Não era ideologia, era investimento”.
Se aqueles que gravaram o clipe enaltecendo o ex-condenado querem nele votar, são livres para isso (mais uma prova de que não há ditadura bolsonarista vigente no Brasil). Só não me chamem de burro ou otário. De gente assim eu prefiro manter distância. De gente como Millôr e Roberto Campos eu sinto saudade.
Correio do Povo
Norma visa garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha
Para o segundo turno, a norma começa a valer em 15 de outubro | Foto: Antonio Augusto / TSE / CP MemóriaA partir deste sábado, 17, a 15 dias do primeiro turno das eleições, candidatos a qualquer cargo não podem mais ser presos. A exceção estabelecida pela lei eleitoral é em casos de flagrante.
"Ocorrendo qualquer prisão o preso será imediatamente conduzido à presença do juiz competente que, se verificar a ilegalidade da detenção, a relaxará e promoverá a responsabilidade do coator", diz a lei.
A norma visa garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha, além de evitar que prisões sejam utilizadas como estratégia política. Para o segundo turno, a norma começa a valer em 15 de outubro.
Agência Estado e Correio do Povo
William e Harry estavam com uniformes militares durante ritual que durou 15 minutos
Príncipes William e Harry velam juntos o caixão de Elizabeth II | Foto: Aaron Chown / POOL / AFP / CPOs oito netos de Elizabeth II, incluindo os príncipes William e Harry, velaram juntos, neste sábado, o caixão da rainha, enquanto dirigentes de todo o mundo, encabeçados por Joe Biden, chegam a Londres para o funeral de Estado na segunda-feira.
Os filhos do novo rei Charles III e de Diana, considerados afastados desde 2020, permaneceram de costas e com os rostos voltados para baixo, ao lado dos primos, ao redor do caixão de Elizabeth II, como seus pais fizeram na sexta-feira na Vigília dos Príncipes.
O ritual demorou 15 minutos. William e Harry estavam com uniformes militares. "Adeus, amada avó. Foi uma honra ser sua neta. Estamos muito orgulhosas", escreveram em mensagem divulgada pelo Palácio de Buckingham as filhas do príncipe Andrew, Beatrice e Eugenie. "Todos vamos sentir muito a sua falta".
Harry estava de uniforme militar no velório, apesar de ter abandonado a família real em 2020, ao lado da esposa, a ex-atriz americana Meghan Markle. Os dois se mudaram para a Califórnia, o que provocou o distanciamento de William.
A ruptura foi confirmada em 2021, após uma entrevista explosiva de Harry e Meghan, na qual acusaram a família real de racismo. Os dois irmãos apareceram ao lado de suas esposas na semana passada em Windsor, em uma aparente tentativa de mostrar aproximação.
Elizabeth II faleceu em 8 de setembro aos 96 anos em seu castelo escocês de Balmoral, após sete décadas de reinado. A proclamação do rei Charles III aconteceu dois dias depois e as homenagens à monarca britânica mais longeva da história prosseguem.
Pela primeira vez desde o falecimento de Elizabeth II, a rainha consorte, Camilla, homenageou publicamente a monarca, "uma mulher só" em um mundo de homens, disse em declarações que a BBC exibirá no domingo.
"Deve ter sido muito difícil para ela ser uma mulher só. Não havia mulheres primeiras-ministras, nem presidentes. Ela era a única, sendo assim penso que forjou seu próprio papel", declarou a esposa do rei Charles III.
Desde quarta-feira, milhares de pessoas aguardam em uma fila de vários quilômetros para dar o último adeus à única rainha conhecida pela maioria dos britânicos, em uma capela instalada em Westminster Hall.
"Foi muito emocionante. Era como a avó da nação. Vamos sentir muita falta dela", disse à AFP Shaun Mayo, que esperou por 14 horas para a despedida. O técnico de computação inglês, de 27 anos, é uma das 750.000 pessoas que devem passar pelo local.
Para agradecer a paciência dos britânicos e as demonstrações de carinho, Charles III e o príncipe William fizeram uma visita inesperada à fila de entrada da capela, onde apertaram as mãos dos súditos e conversaram com várias pessoas.
"God save the King" (Deus salve o Rei) e "God bless the Prince of Wales" (Deus abençoe o príncipe de Gales) gritaram os britânicos no centro de Londres, diante das novas faces de uma monarquia que perdeu sua rainha emblemática.
No último fim de semana da capela ardente, as autoridades alertaram pela manhã que a espera era de 24 horas, mas depois o tempo foi reduzido para 12 horas e meia.
Nestes dias, os serviços de ambulâncias de Londres atenderam pelo menos 435 pessoas na fila, às margens do rio Tâmisa e arredores, por desmaios na maioria das vezes.
A despedida acontece em um ambiente de recolhimento, solenidade e disciplina. Na sexta-feira à noite, em um fato pouco usual, um homem foi preso ao sair da fila e tentar se aproximar do caixão, informaram as autoridades.
Ao lado de milhares de britânicos, também passaram pelo local personalidades como ex-jogador de futebol David Beckham e os chefes de Governo da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, e Canadá, Justin Trudeau.
Estes últimos se reuniram neste sábado com Charles III, assim como outros governantes e representantes dos países da Commonwealth (Comunidade Britânica de Nações), e vão assistir ao funeral na segunda-feira.
O "funeral do século" começará na segunda-feira às 10H00 GMT (7H00 de Brasília) na Abadia de Westminster, diante de 2.000 convidados. Analistas calculam que será assistido por 4,1 bilhões de pessoas no mundo, graças à televisão e às redes sociais.
O primeiro funeral de Estado desde o do ex-primeiro-ministro Winston Churchill, em 1965, terá a presença de dezenas de líderes mundiais, o que representa um desafio de segurança "maior que os Jogos Olímpicos de 2012", declarou o vice-comissário adjunto Stuart Cundy.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou neste sábado à noite perto da capital e do domingo visitará com a esposa, Jill, a capela ardente.
À noite, comparecerá à recepção organizada pelo rei Charles III no Palácio de Buckinham para os líderes presentes, entre os quais são esperados o presidente Jair Bolsonaro, o rei da Espanha, Felipe VI, sua esposa, Letizia, e seus pais, Juan Carlos e Sofia.
O vice-presidente chinês, Wang Qishan, representará seu país. A China foi convidada ao funeral, ao contrário da Rússia, devido à guerra na Ucrânia, e um reduzido número de países, como Venezuela e Mianmar.
Após o funeral, o caixão será transportado pela capital britânica em um suporte até o Arco de Wellington, no Hyde Park Corner. No local, será colocado em um carro fúnebre para a última viagem até o Castelo de Windsor.
O corpo da monarca será sepultado a partir das 19h30 locais (15h30 de Brasília) na capela do rei George VI, onde estão os caixões de seu pai e sua mãe, assim como as cinzas de sua irmã, Margaret.
AFP e Correio do Povo
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Organizadora do evento estima que 85 mil pessoas passaram pelo Parque Harmonia ao longo do dia
O dia ensolarado colaborou para que milhares de pessoas comparecessem ao Acampamento Farroupilha neste sábado em Porto Alegre. Churrasco, atrações musicais, competições de trova, parque de diversões, cantoria, dança e muito entretenimento. Não faltaram atrativos para os mais de 85 mil que, segundo a organização do evento a GAM3 Parks, passaram pelo Parque Harmonia celebrando as tradições gaúchas. Desde cedo os visitantes puderam assistir à extensa programação musical, no palco principal, que teve show de chula e apresentações gauchescas e cantores nativos.

Foto: Fabiano do Amaral
O espetáculo teatral Quatro Tentos de Uma Raça - do Cipreste ao Piratini, dirigido por Rinaldo Souto estava entre os atrativos do dia. Com mais de 90 artistas em performance, a história conta a origem do povo que forma o gaúcho. "Também será uma imersão na Província de São Pedro do Rio Grande, pelos idos de 1835. Abordando, de forma lúdica, os motivos que desencadearam a Guerra dos Farrapos, os planos e estratégias dos líderes farroupilhas", revela Rinaldo Souto, criador e diretor.
Segundo a organização do evento, mais de 70 atrações culturais passarão pelo acampamento Farroupilha neste ano. "Estamos satisfeitos com o envolvimento das pessoas que chegam ao parque. Temos uma programação com diversidade cultural e étnica para todos conhecerem ainda mais o nosso Rio Grande e as pessoas que construíram a nossa tradição", contou Liliana Cardoso, presidente da Comissão Municipal dos Festejos Farroupilhas..

Foto: Fabiano do Amaral
Nos piquetes, muita dança e churrasco ao longo do dia. As lojas e praças de alimentação lotadas recebiam os clientes. Houve também que aproveitou as churrasqueiras disponíveis no meio do parque para fazer aquele costelão 12 horas. Foi o caso do William Aschidamini de 33 anos. O motorista de aplicativo de Gravataí, tirou um dia de folga e reuniu a família e os amigos. Chegou no parque às 6 horas da manhã. À tarde já saboreava o costelão. “Não tem coisa melhor, que aproveitar momentos assim com quem gostamos”, afirmou Aschidamini.
Correio do Povo
Estações de Bombeamento de Água Bruta (Ebab) São João e Moinhos de Vento estão sem energia elétrica na noite deste sábado
O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) alerta para a possibilidade de problemas no abastecimento de água em 51 bairros de Porto Alegre. Conforme o Dmae, as Estações de Bombeamento de Água Bruta (Ebab) São João e Moinhos de Vento, responsáveis por captar água e abastecer as Estações de Tratamento São João e Moinhos de Vento, estão sem energia elétrica na noite deste sábado.
Com isso, podem ser atingidos os bairros Auxiliadora, Azenha, Bela Vista, Bom Fim, Centro Histórico, Cidade Baixa, Farroupilha, Floresta, Independência, Jardim Botânico, Menino Deus, Moinhos de Vento, Mont’Serrat, Partenon, Petrópolis, Praia de Belas, Rio Branco, Santa Cecília, Santana, São João e Três Figueiras.
De acordo com o Dmae, a Estação de Tratamento de Água São João ainda tem os reservatórios cheios. No entanto, ainda pode ocorrer baixa pressão nos bairros Anchieta, Auxiliadora (parte), Boa Vista, Centro Histórico (parte), Chácara das Pedras, Costa e Silva, Cristo Redentor, Farrapos, Floresta, Higienópolis, Humaitá, Jardim Carvalho (parte), Jardim Europa, Jardim Floresta, Jardim Lindoia, Jardim Itu, Jardim Sabará, Jardim Leopoldina, Jardim São Pedro, Mario Quintana, Morro Santana (parte), Navegantes, Parque Santa Fé, Passo D'Areia, Passo das Pedras, Rubem Berta, Santa Maria Goretti, Santa Rosa de LIma, São Geraldo, São João, São Sebastião, Sarandi, Três Figueiras (parte), Vila Ipiranga e Vila Jardim.
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