Romildo reclama de logística do Grêmio em derrota para o Novorizontino na Série B

 Presidente quer que Tricolor se recupere de tropeço e confirme o acesso "o mais cedo possível"



O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr., reclamou da logística na derrota para o Novorizontino. Em mais uma atuação ruim fora de casa, o Tricolor perdeu pelo placar de 2 a 0 no interior de São Paulo, em Novo Horizonte, distante mais de 400 quilômetros da capital São Paulo.

Para a partida, o time precisou fazer parte do deslocamento de ônibus. Apesar disso, Romildo reconheceu a atuação abaixo do esperado da equipe. "Tivemos uma logística complicada para chegar. Mas não jogamos bem. Tem que ter a consciência de fazer uma partida boa, e vencer, para retomar um caminho seguro", admitiu. 

Diante disso, o presidente frisou a importância de cobrar o vestiário e trabalhar do que  chamou de "maneira leal" para os jogos que restam. "Não dá para deixar para o final. Temos que confirmar essa posição e o acesso o mais cedo possível", declarou.

O Grêmio volta a campo na terça-feira, quando enfrenta o Sport, na Arena. A partida, válida pela 31ª rodada da Série B, acontece às 19h.

Correio do Povo

Em resposta a seguidora, Bispo Edir Macedo diz que segue com Bolsonaro nas eleições

 Bispo da Igreja Universal afirmou, também, que espera a eleição de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o Governo de São Paulo


O Bispo Edir Macedo, líder espiritual da Igreja Universal, afirmou nesta sexta-feira (16) que vai apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição ao Palácio do Planalto.

Ao responder a comentário de uma seguidora nas redes sociais, o Bispo disse também que apoia a eleição de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o Governo de São Paulo. "Eu continuo com o Bolsonaro e o Tarcísio para governador", escreveu Macedo.

Nos últimos dias, circularam notícias falsas de que o Bispo supostamente poderia apoiar a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Contudo, nota da Igreja Universal sobre a fala afirma que Edir Macedo, depois de se desiludir com vários posicionamentos de governos petistas, vem, nos últimos anos, expressando firme resistência à volta da esquerda ao poder no Brasil.

"São bandeiras totalmente incompatíveis com o pensamento evangélico, como a legalização do aborto indiscriminado, a implantação da ideologia de gênero nas escolas, a instrumentalização do ensino com pautas socialistas, a perseguição religiosa, a descriminalização das drogas, o estímulo à invasão de terras e o constante ataque à estrutura familiar tradicional, formada por pai, mãe e filhos", diz trecho do texto.

A nota ressalta, entretanto, que a Universal não impõe a seus membros que votem em um ou outro candidato, mas reforça a importância de que os cristãos exerçam o direito do voto com consciência para todos os cargos em disputa.


R7 e Correio do Povo

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Grêmio volta a jogar mal fora de casa e perde para o Novorizontino na Série B

 Time de Renato Portaluppi é dominado, quase não cria e leva 2 a 0 na noite desta sexta-feira



O Grêmio teve mais uma atuação constrangedora e para esquecer fora de casa na Série B, em uma rotina que parece não se modificar, mesmo com a chegada de Renato Portaluppi. Na noite desta sexta-feira, voltou a jogar mal, foi dominado pelo Novorizontino e levou 2 a 0 em 45 minutos, em uma atuação em que nenhum jogador se salvou. Apesar do resultado, a distância para o primeiro fora do G-4, o Londrina, caiu apenas para 5 pontos. O time estaciona com 50, ainda na 3ª posição.

Os dois gols foram marcados no primeiro tempo. Aos 23, Douglas Baggio apareceu no primeiro pau para marcar de cabeça após cobrança de escanteio. Depois, Gustavo Bochecha recebeu em jogada que teve falha de Diogo Barbosa para definir o placar.

O Grêmio volta a campo na terça-feira, quando enfrenta o Sport, na Arena. A partida, válida pela 31ª rodada da Série B, acontece às 19h.

Grêmio leva 2 a 0 em primeiro tempo muito ruim 

O técnico Renato Portaluppi teve duas baixas para a partida fora de casa contra o Novorizontino. A primeira delas era Bitello, que recebeu o terceiro cartão amarelo na vitória por 2 a 1 sobre o Vasco. O substituto escolhido foi Lucas Leiva, que havia ficado na reserva nos últimos jogos. Já para o lugar do machucado Campaz, que sentiu ainda no início da partida, Renato optou por Thaciano, justamente quem o havia substituído na Arena no fim de semana.

A primeira chance de perigo foi dos donos da casa. Aos 15 minutos, Williean Lepo recebeu com muito espaço, e teve tempo para pensar e arriscar de fora da área, com bastante perigo. Brenno precisou cair para espalmar e evitar o gol dos donos da casa.

Aos 23 minutos de um jogo lento, o Novorizontino abriu o placar na bola parada. Em cobrança de escanteio venenosa de Diego Torres, no primeiro pau, quem apareceu foi o baixinho Douglas Baggio. Do alto de seu 1,71m, venceu a defesa e cabeceou para o fundo da rede de Brenno, que só olhou, para deixar os donos da casa com 1 a 0.

Nove minutos depois a situação, que já era ruim, ficou muito difícil de reverter. Foi uma jogada em que deu tudo errado e na qual Diogo Barbosa errou tudo. No ataque, o lateral tentou um passe fácil e jogou no pé do rival, gerando contragolpe. Nas suas costas, Douglas Baggio iniciou contra-ataque muito rápido, acionando Gustavo Bochecha em profundidade. Diogo Barbosa até conseguiu recompor, mas errou totalmente a marcação e, com isso, Baggio saiu na cara de Brenno, que demorou uma eternidade para deixar a meta. Quando pensou em fazer isso, já era tarde: o camisa 11 deu um tapa e ela passou por baixo do corpo do goleiro Tricolor, ampliando para 2 a 0 a desvantagem.

A derrota foi a ilustração de um primeiro tempo constrangedor do Grêmio. O Tricolor sequer criou chances para descontar, e viu o Novorizontino controlar as ações nos 45 minutos. Abatido, podia ter a situação ainda mais complicada se Edilson não tivesse escapado de levar o vermelho após levantar o jogador do Novorizontino, em lance que recebeu apenas amarelo.

Renato troca jogadores, mas nada muda

Diante do primeiro tempo ruim e da necessidade de jogar para frente para tentar buscar ao menos um empate, o técnico Renato Portaluppi fez uma troca no intervalo. Sacou o apagado e com dificuldades na marcação Lucas Leiva, que mais uma vez esteve atrasado nos lances - levando inclusive um cartão amarelo na etapa inicial - para a entrada do atacante Elkeson.

Ainda que Guilherme tenha tentado duas finalizações de longe, sem qualquer sucesso, a primeira chance mais perigosa na etapa final foi do Novorizontino. Aos 12, Bruno Costa pegou a bola na direita e passou por dois jogadores da defesa do Tricolor, com muita liberdade. Ele foi cortando para o meio e arriscou de fora da área. Ela passou muito perto do travessão, saindo em tiro de meta.

Houve espaço para uma trapalhada de Geromel, mostrando que nem o zagueiro se salvou na noite ruim do Grêmio no interior de São Paulo. Aos 35, o defensor errou o movimento e a bola quase ficou viva para o ataque do Novorizontino. Por sorte, Brenno saiu a tempo para abafar e ficar com ela.

O segundo tempo de um deserto de ideias e zero criatividade ainda contou com as entradas de Lucas Silva e Thiago Santos, jogadores que em nada acrescentaram na criação. A realidade não mudou. O Grêmio seguiu rodando inutilmente a bola na intermediária e teve uma chance final aos 44: Rodrigo Ferreira, que havia substituído Edilson, recebeu na cara do gol, mas pegou muito embaixo da bola e mandou por cima. Os gremistas apenas esperaram melancólicos o apito final que sacramentou o 2 a 0 e mais uma derrota longe da Arena. 

Campeonato Brasileiro - 30ª rodada 

Novorizontino 2

Lucas Frigeri; Willean Lepo, Joilson, Rodolfo Filemon e Romário; Jhony Douglas, Gustavo Bochecha e Diego Torres; Douglas Baggio, Bruno Costa e Lucas Tocantins. Técnico: Mazola Júnior

Grêmio 0

Brenno; Edilson, Geromel, Bruno Alves e Diogo Barbosa; Villasanti, Lucas Leiva (Elkeson) e Thaciano; Biel, Guilherme e Diego Souza. Técnico: Renato Portaluppi

Gols: Douglas Baggio (23/1T), Gustavo Bochecha (32/1T) 

Arbitragem: Ramon Abati Abel (SC)

Cartões amarelos: Lucas Leiva (Grêmio)

Local: Estádio Jorge Ismael de Biasi, em Novo Horizonte (SP)

Data e hora: 16/09, às 21h30min

Correio do Povo

Rodoviária de Porto Alegre e rodovias gaúchas registram fluxo normal

 Pedágios da BR 101 e BR 386 têm movimentação normal



Parece que não vão ser muitas pessoas que irão estender o feriado do dia 20 de setembro, na próxima terça-feira. O movimento de pessoas que saiu de Porto Alegre para o Litoral e o Interior nesta sexta-feira é considerado normal pela Polícia Rodoviária Federal, apesar do feriado do dia 20 de setembro.

Na BR 101, o pedágio registrou 23 veículos por minuto enquanto na freeway a média dos pedágios de Gravataí e de Santo Antônio da Patrulha foi de 42 veículos por minuto em direção ao litoral norte. Na BR 386, no pedágio de Montenegro, o fluxo de carros era de 20 veículos por minuto. Na rodoviária, o fluxo de pessoas saindo da Capital foi entre 9 mil e 10 mil pessoas, 5% superior aos finais de semana normal.

Na BR-386, no pedágio de Montenegro, o fluxo de carros por minuto era de 20 veículos. Na BR-101 o pedágio registrou 23 veículos por minuto enquanto na Freeway a média dos pedágios de Gravataí e de Santo Antônio da Patrulha foi de 42 veículos por minuto em direção ao litoral norte. A rodoviária de Porto Alegre informou que o fluxo de pessoas saindo da capital foi entre 9 mil e 10 mil pessoas,5% superior aos finais de semana normal. 

Correio do Povo

Ucrânia encontra centenas de corpos, alguns com sinais de tortura, em cidade retomada dos russos

 Segundo as autoridades locais, foram encontrados no total 450 túmulos na localidade



O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, denunciou nesta sexta-feira os crimes de um exército de "assassinos" e "torturadores" após a descoberta de centenas de corpos enterrados em uma área de mata perto de Izium, cidade do leste da Ucrânia, recuperada recentemente das tropas russas.

Segundo as autoridades locais, foram encontrados no total 450 túmulos na localidade e, entre eles, uma vala com os restos mortais de 17 soldados ucranianos. "Noventa e nove por cento dos corpos exumados tinham sinais de morte violenta", disse à noite o governador regional, Oleg Sinegubov. "Há vários corpos com as mãos amarradas às costas e uma pessoa está enterrada com uma corda ao redor do pescoço. Obviamente, estas pessoas foram torturadas e executadas", disse no Telegram.

Segundo ele, neste local foram enterrados no total "450 corpos de civis com marcas de morte violenta e tortura". "Também havia crianças" entre os corpos exumados durante o dia pelos "200 agentes e peritos" que trabalharam no local, acrescentou.

"Assassinos. Torturadores"

O presidente ucraniano prometeu, em um vídeo publicado no Telegram, um "castigo terrivelmente justo" para os responsáveis pelos supostos crimes cometidos em Izium.

Zelensky havia visitado Izium na quarta-feira, em sua primeira viagem a esta região, fronteiriça com a Rússia desde a partida das forças de Moscou, expulsas graças a uma contraofensiva lançada no começo do mês em várias frentes. Também teriam sido descobertos dez supostos "centros de tortura", segundo o chefe da polícia ucraniana, Igor Klimenko, em localidades retomadas dos russos na região de Kharkiv, duas delas na cidade de Balakliya.

O Defensor do Povo ucraniano, Dmitro Loubinets, disse no Telegram que "provavelmente mais de 1.000 cidadãos ucranianos foram torturados e assassinados nos territórios libertados da região de Kharkiv".

"A Rússia só deixa morte e sofrimento. Assassinos. Torturadores", assegurou Zelensky. Alguns dos restos mortais exumados, detalhou o presidente ucraniano, eram de crianças e pessoas que provavelmente foram torturadas antes de morrer.

A comunidade internacional também reagiu à descoberta. A Rússia está agindo de uma "maneira horrível e se vê e se repete cada vez que a maré russa se retira de partes dos territórios que ocupava na Ucrânia", declarou o secretário de Estado americano, Antony Blinken, enfatizando que em "muitos casos se tratará de crimes de guerra".

A União Europeia (UE) se mostrou "profundamente consternada" pelas "atrocidades" cometidas perto de Izium. "Este comportamento desumano das forças russas [...] deve cessar imediatamente", declarou em nota o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.

"Terror sangrento e brutal"

Segundo Oleg Kotenko, encarregado governamental para a busca de pessoas desaparecidas, as tumbas foram cavadas durante os combates ocorridos no momento da tomada da cidade pelas forças russas, em março, e também durante a ocupação russa, que terminou na semana passada.

O governador regional, Oleg Sinegubov, informou que "os corpos serão submetidos a uma autópsia para determinar as causas da morte". Denunciando um "terror sangrento e brutal", considerou que "cada morte (...) se tornará uma prova dos crimes de guerra da Rússia".

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos informou rapidamente que quer enviar "em breve" uma equipe a Izium para "determinar as circunstâncias da morte dessas pessoas".

Putin quer continuar a guerra

Enquanto isso, na região de Lugansk (leste) prosseguiam os "combates de posições" nesta sexta-feira, e na região vizinha de Donetsk, os bombardeios russos, em particular em Bajmut, causaram cinco mortos e seis feridos, informou a Presidência ucraniana.

Na frente sul, onde as forças ucranianas encontraram maior resistência do que em Kharkiv, "a situação continua sendo difícil", embora o exército de Kiev continue bombardeando as pontes usadas pelas tropas do Kremlin, segundo a mesma fonte.

Nesta sexta, 12 pessoas ficaram feridas em bombardeios russos "maciços" em áreas recentemente liberadas pelas forças ucranianas nesta região. Na região separatista pró-russa de Lugansk, no Dombass (leste), o procurador-geral morreu juntamente com sua adjunta em uma explosão nos escritórios onde trabalhavam.

Presente junto do presidente russo, Vladimir Putin, em uma cúpula regional no Uzbequistão, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, pediu o fim do conflito na Ucrânia "o quanto antes". Após se reunir com seu aliado chinês, Xi Jinping, Putin assegurou que quer pôr fim à guerra "o mais rápido possível", e acusou Kiev de "rechaçar qualquer processo de negociação", porém mais tarde informou que a ofensiva continuaria. "O plano não requer mudanças.... Não temos pressa", disse nesta sexta.

Os Estados-membros da ONU autorizaram nesta sexta, de forma excepcional, que o presidente Zelensky se dirija à Assembleia Geral da próxima semana por vídeo, apesar da oposição russa.

AFP e Correio do Povo

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Prefeitura de Porto Alegre amplia horários de três linhas de ônibus da Zona Leste

 Serão feitos acréscimos de 8 viagens



A prefeitura de Porto Alegre irá ampliar, a partir deste sábado, os horários de atendimentos de três linhas da Zona Leste. O programa de reestruturação do transporte trará acréscimo de 8 viagens em três linhas da Zona Leste.

As mudanças estarão disponíveis no site da EPTC, e a localização em tempo real pode ser consultada no aplicativo do TRI (Cittamobi).

Alteração prevista para os sábados a partir de 17/9

Linha M98 Madrugadão Pinheiro - Acréscimo de duas viagens: 23h25 sentido bairro-centro e 0h10 do centro ao bairro.

Alteração prevista para os domingos a partir de 18/9

Linha M98 Madrugadão Pinheiro - Acréscimo de duas viagens: 23h05 do barri ao centro e 23h50 no sentido centro-bairro.

Alteração prevista para os dias úteis a partir de 19/9

Linha 496.1 Jardim Protásio Alves: Acréscimo de duas (duas) viagens na linha no pico da manhã (das 6h às 9h).

Linha 398 Pinheiro: Acréscimo de duas (duas) viagens na linha na faixa das 12h.

Correio do Povo

Lula sobe tom das críticas a Bolsonaro no comício em Porto Alegre

 Durante ato no largo Glênio Peres, apoiadores pediram o chamado "voto útil"



Para apoiadores, que ocupavam o Largo Glênio Peres, no centro de Porto Alegre, na noite desta sexta-feira, ex-presidente e candidato à presidência da República, Lula (PT), subiu o tom de críticas em relação ao governo de Jair Bolsonaro (PL). Pouco antes, em coletiva, ele já havia feito uma série de comentários em relação ao atual presidente, que disputa a reeleição. 

Ao público, Lula citou os recentes casos de violência política. Ao longo de 30 minutos, repetiu promessas, como a criação de ministério para os Povos Originários, da Pesca, da Igualdade Racial, da Mulher, da Cultura e da Segurança, e defendeu ainda o fim do teto de gastos. 

Lula durante comício no centro de Porto Alegre

Ex-presidente fez críticas a Bolsonaro - Foto: Matheus Piccini

Além disso, voltou a falar da relação com o agronegócio. "Eu não tenho problema com o agronegócio. Mas porque eles não não gostam de nós se a Dilma (Rousseff), quando era presidente, botou mais dinheiro que qualquer presidente. Eles não gostam da gente porque vai acabar o desmatamento na Amazônia e o garimpo em terra indígena", enfatizou em um determinado momento da sua fala.

Em relação às eleições gerais, pediu atenção contra possíveis fake news nesta etapa da campanha, faltando cerca de duas semanas para o pleito. 

Reforço para a campanha local

Boa parte do comício de Lula também foi direcionada à disputa local. No palco, por exemplo, o ex-governador Olívio Dutra, que está na disputa ao Senado, foi ovacionado. Um dos discursos mais enfáticos foi o do senador Paulo Paim (PT), que disse que gostaria de passar os últimos quatro anos do seu mandato ao lado de Olívio. 

Já Edegar Pretto, que é o candidato ao governo do Estado, elevou o tom de críticas contra dois dos seus adversários. Sem citar nomes, criticou o ex-governador Eduardo Leite (PSDB). e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL). Também defendeu a retomada do Orçamento Participativo no Estado. 



Lideranças petistas como o ex-governador Tarso Genro também discursaram. Mas os momentos de participação do público couberam, antes de Lula, a ex-presidente Dilma Rousseff. Foi na fala dela que os cânticos similares a torcida de futebol apareceram. Dilma também ressaltou o papel feminino. "Essa eleição mostra a força política e a consciência elevada das mulheres, que não se deixam convencer por aquele que é, talvez, não só o pior presidente do Brasil, mas o pior presidente para seu povo em todo o mundo".

No Largo Glênio Peres, bandeiras de candidatos às vagas proporcionais e de movimentos sociais, além da própria chapa majoritária dominavam entre os militantes. Representantes de partidos que compõem a coligação tiveram espaço de fala, no entanto, somente Manuela D'Ávila (PCdoB) "empolgou". Em discurso, pediu "gás" aos militantes para garantir a eleição de Lula. O alinhamento com o chamado "voto útil" foi uma tônica entre os demais dirigentes partidários, que também destacaram o papel das mulheres nas eleições.

*Com informações do repórter Felipe Nabinger

Correio do Povo

Dólar sobe para R$ 5,2592 e encerra semana com valorização de 2,17%

 Ibovespa encerrou a semana da forma como se manteve desde a última terça-feira, no negativo



dólar emendou nesta sexta-feira, 16, a segunda sessão consecutiva de alta, flertou com o rompimento do teto de R$ 5,30 nos momentos de maior estresse e encerrou a semana com valorização superior a 2%. A rodada de depreciação do real veio na esteira de uma busca global pela moeda americana diante da perspectiva de alta mais intensa e prolongada da taxa de juros dos EUA, após o índice de preços consumidor (CPI, na sigla em inglês) em agosto surpreender para cima na terça-feira, 13.

Redução das expectativas de inflação para um e cinco anos revelada nesta sexta com a divulgação do índice de sentimento do consumidor nos EUA, da Universidade de Michigan, trouxe alívio momentâneo na pressão compradora, mas não conseguiu fazer o dólar trocar de sinal.

Já é dado como certo que, na próxima quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano vai promover, ao menos, nova elevação de 75 pontos-base da taxa básica, hoje no patamar entre 2,25% e 2,50%. Apostas em desaceleração para aumento de 50 pontos-base não apenas foram eliminadas como deram lugar a chances, embora minoritárias, de uma aceleração para 100 pontos-base. Mais: o mercado já espera Fed Funds superior a 4% no fim do atual ciclo de aperto.

"O último dado de inflação (CPI) foi bem ruim, com números bastante pressionados, espalhamento e alta na margem de serviços e de bens. A inflação no curto prazo não permite ao Fed reduzir o ritmo", afirma a economista-chefe da Armor Capital, Andrea Damico. "Essa constatação de que o problema da inflação é um pouco maior do que se imaginava gera também discussão de final de ciclo. Eu acho que o Fed vai aumentar as projeções nos gráficos de pontos para algo como 4,5%".

Nesta semana, o juro real para 10 anos nos EUA tocou 1%, no maior patamar desde 2018. Nesta sexta, as taxas dos Treasuries de 2 anos e 10 ano recuaram ao longo da tarde, em uma leve correção da escalada dos últimos dias. O índice DXY, que chegou a superar os 110,000 pontos pela manhã, com máxima aos 110,260 pontos, também perdia parte do ímpeto e rodava a estabilidade, na casa dos 109,700 pontos.

O euro apresentou leve alta em dia no qual foi revelada que a taxa de inflação na zona do euro acelerou de 8,9% em julho para 9,1% na leitura final de agosto, nova máxima histórica. Em relação a divisas emergentes, o comportamento da moeda americana foi misto, com alta frente ao rand sul-africano, queda frente ao peso chileno e oscilações marginais diante do peso mexicano.

Por aqui, o dólar abriu em alta e trabalhou sempre com sinal positivo. Na máxima, pela manhã, rompeu o teto de R$ 5,30 e tocou R$ 5,3105. Com moderação dos ganhos ao longo da tarde, em sintonia com o ambiente externo, a moeda encerrou o dia com valorização de 0,38%, a R$ 5,2592. Depois de cair 0,72% na semana passada, o dólar acumulou alta de 2,17% nesta semana. Assim, a divisa agora exibe ganhos de 1,11% em setembro. No ano, ainda apresenta perdas (de 5,68%).

Dados mais recentes fluxo cambial nesta semana e da bolsa mostram que houve realmente saída de capital externo pela conta de capital neste mês. A B3 informou nesta sexta que os investidores estrangeiros retiraram R$ 500,116 milhões na sessão de quarta-feira (14), o que levou a retirada líquida da Bolsa em setembro a R$ 1,729 bilhão. No ano, o aporte estrangeiro na B3 está positivo em R$ 68,424 bilhões.

"Tem uma preocupação grande com o crescimento global por conta do aumento de juros nos EUA e na Europa, o que tem provocado aversão ao risco. Esse ambiente de cautela deve permanecer com o mercado esperando novos sinais do Fed e também do Copom na super quarta (21)", afirma a economista Cristiane Quartaroli, do Banco Ourinvest.

Damico, da Armor, observa que, apesar de sofrer nos últimos dias com a aversão ao risco e o fortalecimento global do dólar, o real tem conseguido manter uma "performance relativa razoável" na comparação com seus pares. "Temos o diferencial de juros, de crescimento e o fato de o exportador estar trazendo mais recursos. Isso impacta na performance relativa do real. De todo modo, a gente não consegue ficar totalmente imune ao risk off, tanto que o dólar se aproximou de R$ 5,30".

Taxas de juros

Os juros futuros de médio e longo prazos fecharam a sexta-feira em baixa, enquanto as curtas ficaram estáveis. O mercado aproveitou uma "brecha" na pressão dos Treasuries para devolver uma pequena parte dos fortes prêmios acumulados em quatro sessões de avanço, num movimento técnico, uma vez que nada mudou nas preocupações com o cenário inflacionário global e que deve exigir mão firme dos bancos centrais. Dessa forma, os investidores buscaram algum respiro antes das reuniões do Copom, Federal Reserve e Banco da Inglaterra na semana que vem. No balanço da semana marcada pelo choque com os dados de inflação nos Estados Unidos, a curva local teve ligeiro ganho na inclinação, pelo avanço pouco mais acentuado da ponta longa.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 fechou em 13,23%, de 13,22% no ajuste anterior, e a do DI para janeiro de 2025 caiu de 12,07% para 12,02%. Em ambos, houve avanço de cerca de 30 pontos-base ante o ajuste da sexta-feira passada. A do DI para janeiro de 2027 encerrou a 11,70%, de 11,77% no ajuste da quinta, com alta de 41 pontos na semana.

Apesar dos dados positivos de atividade na China e de espaço para devolver prêmios, as principais taxas oscilaram praticamente o dia todo perto da estabilidade e quando se mexiam, era para cima, até porque a revisão da inflação na zona do euro confirmou o índice recorde de 9,1% anualizado em agosto.

Assim, o mercado de juros por aqui deixou para aparar possíveis excessos somente no fim do dia, alinhadas à trégua das taxas das T-Notes, sobretudo a de dois anos. "Até há espaço para a correção técnica, mas o fim de semana se avizinhando e as preocupações inflacionárias elevadas inspiram cautela", afirmou o operador de renda fixa da Nova Futura Investimentos André Alírio.

Para o Copom da próxima semana, a expectativa de 41 entre 50 instituições consultadas pelo Projeções Broadcast é de manutenção da Selic em 13,75%, com as demais nove esperando alta de 25 pontos. Na precificação da curva, o quadro é um pouco mais apertado, com respectivas probabilidades de 60% e 40% aproximadamente.

Já para a reunião do Federal Reserve, na mesma quarta-feira, 21, do Copom, a expectativa majoritária é de nova elevação de 75 pontos-base no juro, mas não se descarta uma aceleração do ritmo para 100 pontos.

Conforme destaca a Renascença, a precificação para os Fed funds no final do ciclo de ajuste, que seria em março de 2023, no final da semana passada embutia uma taxa terminal de 4,01% e nesta sexta, de 4,41%. "Nesse sentido, a elevação dos yields nos EUA representou o principal fator de pressão altista sobre a curva de juros doméstica no período", afirma o chefe da área de Estratégia da Renascença DTVM, Sérgio Goldenstein.

Bolsa

Ibovespa encerrou a semana da forma como se manteve desde a última terça-feira, no negativo, contido pela cautela em torno da inflação americana e o efeito que terá nas próximas decisões sobre juros nos Estados Unidos, uma combinação que reduz o apetite por ações e outros ativos de risco associados à atividade econômica, como as commodities. O cenário de hard landing, que se conjuga a outros fatores de risco no horizonte imediato, como a crise de energia na Europa às vésperas do outono e a desaceleração chinesa, mantém os investidores na defensiva neste início de segunda quinzena de setembro, após a retomada do Ibovespa de julho para agosto.

Com a queda de 0,61%, aos 109.280,37 pontos no fechamento desta sexta-feira, a referência da B3 oscila para o vermelho em setembro (-0,22%), acumulando perda de 2,69% na semana depois da sequência de quatro baixas diárias. Na semana anterior, o índice havia avançado 1,30%.

O desempenho desta semana que chega ao fim foi o pior desde o recuo de 3,73% no intervalo entre os dias 11 e 15 de julho, há dois meses.

Nesta sexta, o Ibovespa oscilou entre mínima de 108.488,90 e máxima de 109.952,49 pontos, quase igual à abertura aos 109.950,92 pontos. Em dia de vencimento de opções sobre ações, o giro financeiro foi a R$ 39,7 bilhões. No ano, o Ibovespa avança 4,25%.

"Em moeda local, a Bolsa brasileira é uma das poucas que ainda sobem no ano, como a chilena - no caso de lá, pelo alívio proporcionado pela rejeição, em plebiscito, do que seria a nova Constituição. Havia gordura aqui e o mercado tem se ajustado desde a última terça-feira com a inflação nos Estados Unidos em agosto. Está bem precificado que o Fed vai elevar em 75 pontos-base os juros americanos na próxima quarta-feira", diz Erminio Lucci, CEO da BGC Liquidez. "Ficou muito claro o compromisso deles Fed em controlar a inflação mesmo que ao custo da atividade econômica. O cenário de 'hard landing' ganha força e, combinado a outros fatores, como a grave crise na Europa, mantém o risco de recessão global. As incertezas são ainda muito grandes", acrescenta.

Nesta última sessão da semana, as perdas na B3 voltaram a se espalhar pelos segmentos de maior liquidez e peso no índice, com destaque para o setor financeiro, em que os grandes bancos, como Bradesco PN (-1,14%) e BB (ON -1,13%), recuaram. Dia negativo também para Petrobras (ON -0,55%, PN -0,90%) mesmo com ajuste marginal, para cima, nas cotações do petróleo na sessão.

Vale mostrava leves ganhos à tarde, mas também cedeu terreno no fechamento (ON -0,15%), com poucas siderúrgicas (CSN ON +1,31%, Gerdau PN +0,83%) conseguindo chegar ao fim do dia no positivo, em semana ruim também para o segmento (Vale ON -1,87%, Gerdau PN -6,32%, CSN ON -7,16%). Na ponta negativa do Ibovespa, destaque nesta sexta-feira para Natura (-10,47%), Cogna (-9,22%) e Yduqs (-5,52%). No lado oposto, BB Seguridade (+4,02%), Fleury (+2,97%), Magazine Luiza (+2,76%) e Carrefour Brasil (+2,60%).

Ante as incertezas externas e domésticas - entre as quais, sobre como ficará a gestão fiscal no próximo ano, com pressão decorrente de desonerações tributárias e concessões de benefícios sociais -, cresceu fortemente o pessimismo do mercado financeiro sobre o desempenho das ações no curtíssimo prazo, segundo o Termômetro Broadcast Bolsa desta sexta-feira, embora a percepção de alta ainda predomine. Com a perspectiva de estabilidade para o Ibovespa na próxima semana reunindo apenas 6,67% dos participantes, o quadro das expectativas ficou quase binário, com 53,33% acreditando em ganhos e 40,00%, em perdas. Na pesquisa anterior, 60,00% esperavam avanço do Ibovespa nesta semana; 20,00%, queda; e outros 20,00%, variação neutra.

"A piora de perspectiva sobre o crescimento econômico nos EUA com a manutenção de um Fed duro no combate à inflação, ilustrada por forte inversão na curva de juros americana, segue atuando como principal vetor de pressão para os mercados", observa em nota a Guide Investimentos. "A crise energética europeia, que ameaça colocar a economia do bloco em grave recessão, além da postura mais amena do BC japonês na política monetária, dá força adicional ao dólar, já beneficiado pela busca por proteção", acrescenta a casa, referindo-se a novo recorde atingido nesta sexta, acima de 110 pontos. pelo índice DXY, que contrapõe a moeda americana a referências como euro, iene e libra.

"As bolsas seguem em tendência de queda desde a surpresa com o CPI índice de preços ao consumidor nos EUA, na última terça-feira. Foi a pior semana desde junho para as bolsas americanas. No Brasil, as surpresas continuam positivas, como o IBC-Br, mostrando atividade mais forte do que o previsto, o que bateu um pouco na curva de juros daqui, ontem, com abertura, alta de juros futuros refletindo percepção de convergência mais lenta da inflação para a meta no Brasil, e também, claro, juros mais altos nos Estados Unidos, com o yield da Treasury de 10 anos na máxima de 10 anos, acima de 3,40%", diz Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master.

Se os rendimentos de 10 anos escalaram à elevada faixa de 3,44%, os de 2 anos estão agora em torno de 3,85%, ainda mais altos - a inversão vista entre os juros de 2 e 10 anos é considerada um prenúncio de recessão nos Estados Unidos.

"A fraqueza do S&P 500 foi destaque do dia, os ativos de risco em geral sofreram bastante com a abertura da Treasury e a perspectiva de o BC americano puxar mais fortemente a taxa de juros na semana que vem. Declarações de membros do Fomc o comitê de política monetária doFed e os dados de inflação mostraram que isso é possível", diz Luiz Adriano Martinez, portfólio manager da Kilima Asset.

Agência Estado e Correio do Povo