PAA: Mais de 22 mil agricultores familiares foram beneficiados pelo Programa de Aquisição de Alimentos do Governo Bolsonaro

 

https://gazetabrasil.com.br/governo/2020/12/28/paa-mais-de-22-mil-agricultores-familiares-foram-beneficiados-pelo-programa-de-aquisicao-de-alimentos-do-governo-bolsonaro/?fbclid=IwAR28yGLLDlV6WlDxiP2vjqsKeNP0TX1PGS9MINOJTQcYUPgTEOYaw6ZCcrs

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A NOJENTA E DESCARADA JOGADA ENSAIADA DO STF - Gilberto Simões Pires

 DERROTAS E VITÓRIAS

Enquanto, por um lado, os brasileiros -do bem- estão colhendo TRÁGICAS e COMPROMETEDORAS DERROTAS impostas, dia sim dia também, pelos ministros da Suprema Corte, ou PODER MÁXIMO E INTOCÁVEL DA NOSSA EMPOBRECIDA REPÚBLICA, por outro, os brasileiros -do mal-, ao contrário, respiram um fantástico grau de imensa felicidade. Principalmente, porque as VITÓRIAS que vêm obtendo se traduzem em importante combustível para acelerar a volta do velho e destruidor SOCIALISMO ao nosso País. 


TRANSPARÊNCIA TOTAL

Se, por algum momento do passado pairava uma certa desconfiança quanto aos VOTOS que cada ministro do STF daria para determinadas decisões, de uns tempos para cá a VERGONHA deu lugar ao CARADURISMO. Ou seja, para proteger bandidos e/ou companheiros, as JOGADAS,PASSARAM A SER ENSAIADAS E APLICADAS DE FORMA MUITO TRANSPARENTE, SEM MAQUIAGEM, na frente das câmeras de televisão que transmitem as sessões do Supremo. 


JOGADA ACERTADA E ENSAIADA

Ontem, depois que o ministro Kássio Nunes votou (desempatou) pela NÃO SUSPEIÇÃO DE SÉRGIO MORO, na OPERAÇÃO LAVA JATO, cuja decisão suspenderia a ANULAÇÃO DA CONDENAÇÃO DE LULA, o bandido NÚMERO UM DO BRASL, coube à ministra Carmem Lúcia, em típica e nojenta JOGADA ACERTADA E BEM ENSAIADA, mudar o VOTO que havia dado anteriormente. Assim, o PLACAR voltou a ser 3 x 2, mas a favor da tese de que MORO agiu de forma parcial no processo que condenou o bandido. 


TONEL DA ÁGUA FRIA

Ainda que a atitude da lamentável Carmem Lúcia não foi uma surpresa, o fato é que o gol contra que a canhota ministra marcou com grande precisão e determinação, com o PÉ ESQUERDO, no final do jogo, foi um legítimo TONEL DE ÁGUA GELADA na cabeça dos brasileiros que lutam com todas as suas forças por um Brasil JUSTO, HONESTO e COM ENERGIA SUFICIENTE PARA SAIR DO ATRASO. 


CHORO DO GILMAR MENDES

Mais: dentro do quadro dantesco que se transformou a sessão de LIVRAÇÃO DE LULA, quem ROUBOU A CENA foi o CHORO COPIOSO, carregado de muito CARINHO, do ministro Gilmar Mendes, ao homenagear Cristiano Zanin, o advogado de Lula, pelo excelente trabalho que realizou. Foi algo impressionante porque Mendes fez questão de mostrar e demonstrar que a Suprema Corte decide de forma NADA SUSPEITA, ou seja, sempre a favor dos bandidos. 



QUESTÃO DE TEMPO

Como se vê o FORO DE SÃO PAULO continua firme como nunca na América Latina. Vale lembrar que o petista José Dirceu, lá atrás, disse que o STF não deixaria o PT na mão. Mais: afirmou que no Brasil a volta da ESQUERDA AO PODER é uma questão de tempo. Nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição. 


SANEAMENTO BÁSICO



MDR regulamenta índices máximos de perda de água para concessão de recursos federais para saneamento


 


Municípios de todo o Brasil deverão cumprir metas de perda de água na distribuição aos consumidores para terem acesso a repasses federais e a financiamentos com recursos da União ou geridos por órgãos da Administração Pública. A medida é decorrente da aprovação do Marco Legal do Saneamento Básico. A portaria que estabelece as condições foi publicada no Diário Oficial da União de ontem, 23, e vale para todos os órgãos federais que investem recursos em saneamento básico.


 


“O Brasil tem índices elevados de perda de água na sua distribuição e essa portaria foi editada justamente para darmos resposta a esse problema. Estamos estabelecendo metas que serão decisivas para aumentarmos a oferta de água, tanto para o consumo da população quanto para a continuidade de atividades produtivas em todo o País”, destaca o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.


 


A comprovação do cumprimento do índice de perda de água será feita com base em dois indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). O primeiro é o índice de perdas na distribuição, medido em percentual. Esse é um indicador que relaciona o volume de água perdida na distribuição em relação à água produzida.


 


O segundo é o índice de perdas por ligação, que avalia as perdas de água considerando o número de ligações de água. Ele dá melhores condições para a mediação da eficiência operacional dos prestadores de serviço, uma vez que grande parte das perdas ocorre nos ramais de distribuição.


 


Para atenderem aos critérios, os municípios devem ter índices de perda menores ou iguais ao índice médio nacional da última atualização da base de dados do SNIS. Em 2021 e 2022, por exemplo, a perda pode chegar a até 100% da média nacional. O percentual vai diminuindo gradativamente a cada dois anos, alcançando 65% em 2034.


 


No caso das perdas na distribuição, a média nacional no último SNIS foi de 39,3%. Então, em 2021 e 2022, como o percentual pode chegar a 100% dessa média, os municípios podem registrar perda de até 39,3%.


 


Já em 2034, a perda pode chegar a no máximo 65%. Se, por exemplo, a média nacional fossem os mesmos 39,3%, a perda na distribuição poderia ser de até 25,5% (o que corresponde a 65% de 39,3%).


 


Caso o município não atenda aos requisitos, os tomadores devem incluir nas solicitações de recurso ou nas propostas de financiamento medidas para a redução de perdas. Nesse contexto, estão inseridas ações como setorização e zonas de medição e controle; macromedição e pitometria no sistema distribuidor; micromedição; e implantação, ampliação ou melhoria do controle operacional.


 


As intervenções sugeridas nas propostas deverão ser justificadas e estar atreladas a metas a serem alcançadas na redução de perdas de água para atingir os percentuais estabelecidos pela Portaria. Essa exigência também é válida para projetos que tenham esgotamento sanitário em seu escopo, quando a prestação dos serviços for concomitante.


 


Marco Legal


O Marco Legal do Saneamento Básico foi aprovado em 15 de julho de 2020 e tem como objetivo principal estruturar um ambiente de segurança jurídica, competitividade e sustentabilidade a fim de atrair novos investimentos para universalizar e qualificar a prestação dos serviços no setor. A meta do Governo Federal é alcançar a universalização até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% à coleta e ao tratamento de esgoto.



VITRINE ONLINE



Plataforma online exibe produtos e coloca clientes diretamente em contato com as lojas


 


Os lojistas da rede Bourbon Shopping e do Moinhos Shopping, empreendimentos administrados pela AIRAZ, gestora do Grupo Zaffari, acabam de ganhar uma plataforma exclusiva para a exibição de produtos. A partir da vitrine online, o cliente poderá conhecer itens destacados das lojas de cada shopping, sendo que os lojistas poderão renovar o mix de ofertas a 15 dias, incluindo novidades e atrações especiais de datas do varejo, como Páscoa e Dia das Mães. A plataforma ficará online mesmo com a reabertura dos shoppings, oferecendo aos clientes uma nova opção de compra remota.


 


A negociação para a venda e a entrega dos produtos se dará entre o cliente e o lojista a partir de contatos pelo WhatsApp ou telefone, que serão facilitados pelo site, e, através da comunicação direta, os clientes poderão conhecer também outros itens disponibilizados pelos lojistas. A plataforma disponibiliza itens das lojas dos shoppings Moinhos Shopping, Bourbon Assis Brasil, Country, Ipiranga e Wallig, em Porto Alegre; Bourbon Canoas, Bourbon São Leopoldo; Bourbon Novo Hamburgo; Bourbon San Pellegrino, em Caxias do Sul; Bourbon São Paulo. As ofertas da rede Bourbon podem ser acessadas através do hotsite: www.bourb.online. As do Moinhos Shopping, pelo endereço: www.vitrine.moinhosshopping.com.br.


 


A vitrine online também poderá ser acessada diretamente através dos sites dos shoppings. Vale reforçar que todas as encomendas serão previamente higienizadas antes de serem despachadas.


Pontocritico.com


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Nebulosidade e abafamento seguem sobre o RS nesta quinta-feira

Petrobras reduz preço do diesel e da gasolina em cerca de 4%

 Preço médio da gasolina passa a ser de R$ 2,59 o litro e do diesel de R$ 2,75 por litro



A Petrobras anunciou, nesta quarta-feira, que vai reduzir o preço do litro da gasolina e do diesel em R$ 0,11 nas refinarias a partir da quinta-feira, 25. O preço médio da gasolina passa a ser de R$ 2,59 o litro, 3,7% abaixo do valor médio anterior (R$ 2,69/l), e o preço médio do diesel passa a ser de R$ 2,75/l, queda de 3,8% contra o valor vigente de R$ 2,86/l.

O anúncio segue a queda do preço do petróleo nos últimos dias, quando a commodity chegou a perder 6% do valor na terça-feira, por conta de novas restrições para tentar conter a Covid-19, especialmente na Europa, que ampliaram as dúvidas sobre o ritmo de retomada da demanda.

Nesta quarta, porém, o petróleo ensaia recuperação, principalmente após a divulgação dos estoques nos Estados Unidos, que tiveram aumento abaixo do esperado.

Agência Estado e Correio do Povo


Thiago Galhardo comemora gol e exalta concorrência no ataque do Inter



Sistema Unimed-RS reforça identidade cooperativista no combate ao coronavírus

Uefa estuda mudanças no Fair Play Financeiro e pode liberar grandes gastos


Finlândia planeja apertar restrições por aumento de infecções por Covid-19


Em novo emprego, Príncipe Harry lutará contra a desinformação


Volkswagen e Mercedes-Benz paralisam fábricas no Brasil


Nova taça do Gauchão traz referências da cultura do Rio Grande do Sul


Inter monitora situação de Taison após desentendimento com técnico na Ucrânia


Médicos tiram Branco, lateral do tetra em 1994, da intubação


FGF adia começo da Segunda Divisão


Fifa suspende por mais seis anos Sepp Blatter e Jérôme Valcke


Gui Azevedo tem lesão muscular e desfalca o Grêmio por pelo menos um mês


Base do Grêmio ganha confiança e jogará por mais duas rodadas do Gauchão


Revezamento da tocha olímpica dos Jogos de Tóquio começa sem público


Exército realiza a entrega de 35 mil medicamentos de utilização em UTI de Covid-19 no Rio Grande do Sul

 Em apoio à Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, o 3º Grupamento Logístico (3º Gpt Log) do Exército Brasileiro realizou a entrega de cerca de 35 mil medicamentos utilizados em UTIs para pacientes com covid-19 em 51 hospitais de 45 cidades do Rio Grande do Sul.




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=4093503247336892&id=1530354433651799


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Sobre decisão do STF, Moro diz que "Brasil não pode retroceder"

 Ex-ministro da Justiça reforçou a sua parcialidade ao condenar Lula no caso do tríplex do Guarujá



O ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro e ex-juiz da Operação Lava Jato, Sérgio Moro, se manifestou nesta quarta-feira sobre o resultado do julgamento, na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que declarou sua parcialidade ao condenar o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) no caso do tríplex do Guarujá.

Em nota enviada à imprensa, Moro diz ter 'absoluta tranquilidade' sobre as decisões tomadas por ele nos processos envolvendo o petista e lembra que a condenação foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).


"O Brasil não pode retroceder e destruir o passado recente de combate à corrupção e à impunidade e pelo qual foi elogiado internacionalmente", diz o texto. "A preocupação deve ser com o presente e com o futuro para aprimorar os mecanismos de prevenção e combate à corrupção e com isto construir um país melhor e mais justo para todos", acrescenta.

No julgamento, encerrado na terça-feira, os ministros consideraram, por três votos a dois, que houve quebra da imparcialidade do ex-juiz no processo contra Lula. O debate foi marcado pelo voto do ministro Kassio Nunes Marques, duramente criticado por Gilmar Mendes, e a mudança de lado da ministra Cármen Lúcia, que votou pela suspeição. A decisão é a maior derrota da Lava Jato no tribunal.

Confira na íntegra a nota de Sérgio Moro sobre o revés no embate com Lula: 

"Sobre o julgamento da 2ª Turma do STF que, por três votos a dois, anulou a condenação do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção e lavagem de dinheiro:

A Operação Lava Jato foi um marco no combate à corrupção e à lavagem de dinheiro no Brasil e, de certo modo, em outros países, especialmente da América Latina, colocando fim à generalizada impunidade destes crimes. Mais de quatro bilhões de reais pagos em subornos foram recuperados aos cofres públicos e quase duas centenas de pessoas foram condenadas por corrupção e lavagem de dinheiro.

Todos os acusados foram tratados nos processos e julgamentos com o devido respeito, com imparcialidade e sem qualquer animosidade da minha parte, como juiz do caso.

Apesar da decisão da segunda turma do STF, tenho absoluta tranquilidade em relação aos acertos das minhas decisões, todas fundamentadas, nos processos judiciais, inclusive quanto aqueles que tinham como acusado o ex-Presidente.

A sentença condenatória contra o ex-Presidente foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região e pelo Superior Tribunal de Justiça que, igualmente, rejeitaram as alegações de falta de imparcialidade. O ex-Presidente só teve a prisão ordenada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, em 2018, após ter habeas corpus denegado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal.

O Brasil não pode retroceder e destruir o passado recente de combate à corrupção e à impunidade e pelo qual foi elogiado internacionalmente. A preocupação deve ser com o presente e com o futuro para aprimorar os mecanismos de prevenção e combate à corrupção e com isto construir um país melhor e mais justo para todos.

Sergio Fernando Moro"

Agência Estado e Correio do Povo


Pedro Lucas relembra teste no Real Madrid e explica escolha pelo Grêmio

Governadores de 16 Estados pedem auxílio de R$ 600 com mesmos critérios de 2020

 

Carta, com a assinatura de Eduardo Leite, foi enviada aos presidentes da Câmara e do Senado



Em carta aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), governadores de 16 Estados pedem que o Congresso disponibilize recursos necessários para que os valores da nova rodada do auxílio emergencial sejam superiores aos estabelecidos pelo governo federal em medida provisória, de R$ 175, R$ 250 e R$ 375. Eles defendem que a reedição do socorro a vulneráveis na pandemia repita a quantia mensal de R$ 600 e os critérios de acesso adotados nos oito desembolsos feitos em 2020.

Os gestores que assinaram a carta reforçam a dramaticidade do cenário no País com novos recordes de mortes diárias pela Covid-19, lotação de leitos hospitalares, ameaça de falta de medicamentos para intubações de pacientes graves e esgotamento dos profissionais da saúde. Lembram, também, que o calendário de vacinação e a obtenção de novas doses dos imunizantes contra o Sars-CoV-2 estão mais lentos do que as respostas necessárias para reverter o quadro atual.

"Agir contra esse cenário requer medidas sanitárias e garantia de uma renda emergencial. Somente com essas medidas seremos capazes de evitar o avanço da morte", escrevem os governadores. "Por isso, entendemos que a redução dos valores do auxílio emergencial é inadequada para a eficácia da proteção da população. Enquanto a vacinação não acontecer em massa, precisamos garantir renda para a população mais vulnerável."

Os signatários apontam ainda que, não obstante sua reivindicação, entendem a importância de o País manter o compromisso com a responsabilidade fiscal para, "logo à frente", voltar a uma trajetória de ajuste das contas públicas que compatibilize programas sociais com formas responsáveis de financiá-los. "É importante entender o esforço de mitigação da crise atual para os mais vulneráveis como extraordinário e temporário", dizem.

A carta é assinada por Renan Filho (MDB), de Alagoas; Waldez Góes (PDT), do Amapá; Rui Costa (PT), da Bahia; Camilo Santana (PT), do Ceará; Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão; Reinaldo Azambuja (PSDB), de Mato Grosso do Sul; Helder Barbalho (MDB), do Pará; João Azevêdo (Cidadania), da Paraíba; Ratinho Júnior (PSD), do Paraná; Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco; Wellington Dias (PT), do Piauí; Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte; Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul; João Doria (PSDB), de São Paulo; e Belivaldo Chagas (PSD), de Sergipe.

Ao menos por ora, ficaram de fora os governadores Gladson Cameli (PSDB), do Acre; Wilson Lima (PSC), do Amazonas; Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal; Ronaldo Caiado (DEM), de Goiás; Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Mauro Mendes (DEM), de Mato Grosso; Cláudio Castro (PSC), do Rio de Janeiro; Coronel Marcos Rocha (PSL), de Rondônia; Antonio Denarium (PSL), de Roraima; Carlos Moisés (PSL), de Santa Catarina; e Mauro Carlesse (DEM), de Tocantins.

Agência Estado e Correio do Povo


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Covid-19: cientistas descobrem americano com superanticorpos contra o coronavírus

 


O escritor americano John Hollis, de 54 anos, achou que iria contrair a covid-19 quando um amigo com quem ele dividia a casa se contaminou e ficou gravemente doente, em abril de 2020.

"Foram duas semanas muito assustadoras", conta John Hollis. "Por duas semanas eu esperei a doença me atingir, mas nunca aconteceu."

Hollis achou simplesmente que tinha tido sorte de não contrair a doença.

Mas em julho de 2020, totalmente por acaso, Hollis mencionou que morava com uma pessoa que ficou muito doente em uma conversa com o médico Lance Liotta, professor na Universidade George Mason, onde Hollis trabalha na área de comunicação.

Liotta, que pesquisa formas de combater o coronavírus, convidou Hollis para se voluntariar em um estudo científico sobre coronavírus na universidade.

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John Hollis, um homem negro de terno e com o cabelo curto, em uma paisagem ao ar livre
Legenda da foto,

John Hollis tem superanticorpos que o tornam imune ao Sars-Cov-2 e suas variantes

Com isso Hollis descobriu que não só tinha contraído o covid-19, como seu corpo tinha superanticorpos que o tornavam imune à doença — ou seja, os vírus entraram em seu corpo, mas não conseguiram infectar suas células e deixá-lo doente.

"Essa tem sido uma das experiências mais surreais da minha vida", conta Hollis.

"Nós coletamos o sangue de Hollis em diferentes momentos e agora é uma mina de ouro para estudarmos diferentes formas de atacar o vírus", afirma Liotta.

Na maioria das pessoas, os anticorpos que se desenvolvem para combater o vírus atacam as proteínas das espículas do coronavírus — formações na superfície do Sars-Cov-2 em formato de espinhos que o ajudam a infectar as células humanas.

"Os anticorpos do paciente grudam nas espículas e o vírus não consegue grudar nas células e infectá-las", explica Liotta. O problema é que, em uma pessoa que entra em contato com o vírus pela primeira vez, demora certo tempo até que o corpo consiga produzir esses anticorpos específicos, o que permite que o vírus se espalhe.

Mas os anticorpos de Hollis são diferentes: eles atacam diversas partes do vírus e o eliminam rapidamente. Eles são tão potentes que Hollis é imune inclusive às novas variantes do coronavírus.

"Você poderia diluir os anticorpos dele em 1 para mil e eles ainda matariam 99% dos vírus", explica Liotta.

Foto em preto e branco mostra dois homens, um deles branco, usando aparelhos antigos para fazer experimentos em um homem negro deitado sem camisa
Legenda da foto,

No estudo antiético sobre sífilis em pacientes negros Tuskegee, os doentes não receberam tratamento ao longo de 40 anos

Os pesquisadores estudam esses superanticorpos de Hollis e de alguns outros poucos pacientes como ele na esperança de aprender como melhorar as vacinas contra a doença.

"Eu sei que não sou a única pessoa que tem anticorpos assim, sou apenas uma das poucas pessoas que foram encontradas", afirma Hollis.

Viés racial em pesquisas

Descobertas como essa, no entanto, muitas vezes não acontecem por causa de um viés racial em pesquisas científicas: a maioria delas é feita com pacientes brancos. A participação de negros em estudos tende a ser muito menor do que sua porcentagem na sociedade.

"Há um longo histórico de exploração (de pacientes negros) que faz com que a comunidade afro-americana tenha desconfiança em relação à participação em pesquisas", afirma Jeff Kahn, professor do Instituto de Bioética da Universidade John Hopkins.

"É compreensível que haja essa desconfiança", afirma.

Um dos experimentos mais conhecido feito com a participação de afro-americanos é o estudo de sífilis de Tuskegee: por mais de 40 anos, cientistas patrocinados pelo governo americano estudaram homens negros que tinham sífilis no Alabama sem prover medicamentos para a doença.

O escritor John Hollis, de terno, sentado ao livre
Legenda da foto,

John Hollis doou seu sangue para que pesquisadores possam investigar os superanticorpos presentes no seu corpo

"Ao longo dos anos, durante a produção do estudo, antibióticos se tornaram amplamente disponíveis e não foram oferecidos a essas pessoas. Os pesquisadores mentiram sobre o que estava sendo feito com eles e tiveram tratamento negado em nome da pesquisa", explica Kahn.

"Quando o estudo de Tuskegee veio a público, foram criadas regras e regulamento para pesquisas em seres humanos, que estão em vigor desde os anos 1970".

Esse histórico é um dos motivos pelos quais uma parte da população, que tem sido fortemente atingida pela pandemia, muitas vezes é relutante para participar de estudos ou tomar a vacina.

"Queremos garantir que as comunidades que são mais afetadas estejam recebendo os benefícios das tecnologias sendo desenvolvidas", afirma Kahn. "E, para isso, essas populações precisam também ser parte de estudos."

"Nós devemos honrar aquelas pessoas, as vítimas do estudo de Tuskegee, através do envolvimento em um processo para garantir que aquilo não aconteça de novo. E também para salvar vidas, especialmente na comunidade afro-americana, que tem sido fortemente atingida pela pandemia", diz Hollis.

"Protegermos uns aos outros é um dever nós mesmos e às pessoas que amamos", afirma o escritor.


BBC News


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Anvisa autoriza teste do soro do Instituto Butantan em humanos

 Soro promete evitar o agravamento dos sintomas



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu hoje (24) a anuência para pesquisa clínica com o soro hiperimune anti-Sars-CoV-2, desenvolvido pelo Instituto Butantan, contra a covid-19. Com isso, o instituto tem autorização para fazer o teste do soro em humanos. Até o momento, o soro foi testado somente em animais.

O teste em humanos é uma etapa chave para que o Instituto possa avançar no desenvolvimento do medicamento e, posteriormente, solicitar seu registro junto à Anvisa, condição necessária para que ele seja usado no mercado.

A autorização foi condicionada a um Termo de Compromisso que prevê a entrega de informações complementares. Para o início do estudo, o Butantan ainda deverá apresentar tais informações, que, segundo a Anvisa, não foram integralmente disponibilizadas.

No início de março o Instituto entregou à Anvisa um dossiê com dados sobre o desenvolvimento da substância. A agência fez considerações sobre o primeiro pedido.

Em seguida, no dia 10 de março, o Instituto enviou dados sobre o ensaio clínico. Em 19 de março foi realizada uma reunião sobre o protocolo clínico. No encontro, técnicos da Anvisa fizeram uma solicitação adicional de informações. Ontem o Instituto Butantan repassou respostas sobre as questões feitas na reunião.

“O objetivo da avaliação de uma proposta de pesquisa clínica é verificar se o estudo é suficiente para produzir dados confiáveis sobre a segurança e a eficácia do medicamento. Isso envolve a avaliação do desenho estatístico da pesquisa, perfil de voluntários, definição de doses que serão testadas, entre outros aspectos”, explicou a Anvisa, em nota.

O soro foi produzido a partir da inoculação do vírus inativo em cavalos. O corpo dos animais reage ao microrganismo e produz anticorpos para combater a infecção. Depois, o sangue dos equinos é coletado e esses anticorpos isolados para que possam ser usados contra a doença. O Butantan já é referência na produção de soros, como os antiofídicos, que neutralizam os efeitos de venenos de cobras, e o antirrábico, contra a raiva.

De acordo com o instituto, o soro tem potencial para evitar o agravamento dos sintomas e curar os pacientes infectados pela covid-19. Ao contrário da vacina, que busca prevenir a infecção, o soro atua no tratamento da doença. No começo do mês, o Butantan já havia divulgado que o soro demonstrou em testes pré-clínicos que é seguro e efetivo em dois tipos de estudos animais.


Correio do Povo


Primeira morte por Covid-19 em Porto Alegre completa um ano