Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%

 Em relação a janeiro, recuo é de 2,66%

As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados hoje (2), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).  



Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades.

Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%.

Argumentação
Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração.

“Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid-19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro”, disse.

Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo.

“Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis”, finalizou.

Fonte: O Dia Online - 02/03/2021 e SOS Consumidor

Brasil no pior momento da pandemia; balanço da B2W e avanço da PEC Emergencial no Senado

 

A Desperta desta quinta-feira, 4, destaca a aprovação em primeiro turno da PEC Emergencial no Senado, o aumento de mortes por covid-19 no Brasil e o balanço da B2W. Boa leitura. 

Brasil bate segundo recorde seguido e registra 1840mortes por covid-19 em 24 horas | Silvio Avila/AFP

1 -  AVANÇO DA COVID NO RADAR

As principais bolsas estrangeiras apresentam leves perdas na manhã desta quinta-feira, 4, com investidores atentos aos movimentos dos títulos americanos e à espera do discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Com parte do mercado internacional migrando de ações de tecnologia para de setores tradicionais que podem se beneficiar de novos estímulos nos Estados Unidos, o Nasdaq futuro recua mais que o S&P 500 e Dow Jones, embora os três sigam no vermelho. Na última sessão, o índice da bolsa de tecnologia caiu 2,7%. No Brasil, as atenções seguem com a PEC Emergencial, aumento do número de mortes por coronavírus balanços do quarto trimestre. Leia mais.

2 - BALANÇO B2W

A varejista online B2W, dona das marcas Americanas.com, Submarino e Shoptime, divulga seus resultados operacionais referentes ao quarto trimestre de 2020 e aos doze meses do ano passado hoje após o fechamento do mercado. A divulgação acontece depois de a empresa anunciar o estudo de uma  "potencial combinação operacional" de seus negócios com a Lojas Americanas, de lojas físicas. Juntas, as empresas têm 1.700 lojas físicas em 750 cidades do país e um marketplace online com mais de 87 mil vendedores. Analistas do mercado esperam uma contração de margem bruta em cerca de 2 pontos percentuais na comparação anual. A redução de prejuízo também é esperada pelos analistas, depois de queda de 64% no terceiro trimestre na comparação ao ano passado. Leia mais.

3 - CHILE

Com pouco mais de dois meses de vacinação contra o coronavírus, o Chile tem conseguido ser uma rara exceção na América Latina. O país já está entre os dez que mais vacinaram proporcionalmente ao tamanho da população. E com a chegada de novas levas da vacina da Pfizer, começa nos próximos dias a vacinar uma população relativamente mais jovem, com idosos na casa dos 60 anos, além de profissionais de educação, que são prioridade no plano de vacinação do país. Hoje começa a vacinação em pessoas de 61 anos e trabalhadores da educação entre 24 e 27 anos. Até o fim da próxima semana, o país já terá chegado até mesmo aos adultos entre 46 e 49 anos, o grupo mais jovem a ser vacinado na América do Sul até agora, com exceção de grupos prioritários. Mais doses da vacina da Pfizer estão previstas para chegar nos próximos dias, o que deve garantir o sucesso das próximas fases, segundo o governo chileno. Leia mais.

4 -  OPEP

A Opep e aliados incluindo a Rússia, um grupo conhecido como Opep+, têm considerado manter seus cortes de produção em março e abril, em vez de aumentar a oferta, uma vez que a demanda por petróleo ainda tem uma recuperação frágil devido a persistentes preocupações com o coronavírus. Os ministros da Opep+ terão uma reunião hoje para discutir os volumes de produção para os próximos meses. O mercado vinha esperando que a Opep+ aliviasse seus cortes de oferta em cerca de 0,5 milhão de barris por dia (bpd) a partir de abril. Também havia expectativa do fim de cortes de produção voluntários da Arábia Saudita, líder da Opep, de 1 milhão de bpd. O acordo, como se sabe, é um dos fatores que têm mantido o petróleo acima dos 60 dólares. Leia mais.
 

Brasil bate segundo recorde seguido e registra 1.840 mortes por covid-19 em 24 horas.

Fase Vermelha: Estado de São Paulo entra na quarentena mais restrita a partir de sábado; saiba o que deve funcionar.

Prefeitura do Rio limita horário de bares e fecha comércio da orla a partir desta sexta.

Senado aprova em primeiro turno PEC que viabiliza novo auxílio emergencial.

Brasil deixa ranking das 10 maiores economias após queda de 4,1% do PIB.

Análise de especialistas: PIB de 2020 supera expectativas, mas já cobra seu preço.

Sem encontrar emprego, advogada cria uma startup para inovar a Justiça no Brasil.

EXAME IN: 
CAPA DO DIA | BRASIL

Dia da Mulher: "Entrei na P&G com planos de ficar só dois anos", diz CEO brasileira

Empresa de saúde vai abrir 100 vagas com home office em 2021


Fase Vermelha não vai restringir partidas de futebol em São Paulo

Disney+ quer que você pague R$ 69,90 a mais para assistir à animação

Esta é a lição de inglês para você aprender vendo WandaVision, da Disney+

Já viu as novas fotos de Marte, divulgadas pela Nasa? Confira

 
HOJE | Xangai / - 2,05%
Tóquio / - 2,13%
Londres / - 1,17% (às 7h30)


ONTEM | Ibovespa / - 0,32%
S&P 500 / -1,31%
Dólar / 5,66 reais (- 0,03%)

 

Marcela Ceribelli colabora (e muito) com a expansão de conteúdos relevantes no universo digital. Com a agência Obvious, fundada por ela em 2015, mulheres são representadas sem estereótipos através de campanhas precisas (e que tragam a felicidade feminina). A agência que produz conteúdos digitais conta com mais de 642.000 seguidores no Instagram, e 53.000 seguidores na conta pessoal de Marcela. Em conversa com a Casual, Ceribelli conta sobre seu tempo fora das redes, e como o lazer serve de inspiração para a carreira.

Marcela Ceribelli: CEO e diretora criativa da agência Obvious

Governo quer usar seguro-desemprego em programa de até 4 meses de corte de jornada

 por Thiago Resende e Bernardo Caram

Em caso de demissão logo após período de estabilidade, trabalhador não teria direito ao valor do seguro-desemprego antecipado

Na nova versão do programa trabalhista emergencial, o Ministério da Economia estuda permitir que as empresas cortem a jornada e os salários dos funcionários por um período de até quatro meses. Em troca, o empregado deverá receber uma compensação: metade a ser paga pelo governo e a outra metade na forma de antecipação do seguro-desemprego.

 

No entanto, se o trabalhador for demitido logo após o fim do período de estabilidade previsto no programa, ele não terá direito ao valor já antecipado do seguro-desemprego, que seria descontado do total a ser recebido.

O governo quer que, após o fim da redução de salário e jornada, haja estabilidade no emprego pelo mesmo período de corte (até quatro meses), mesmo formato do 

O desenho atual, em elaboração pela equipe econômica, prevê uma redução do benefício pago ao trabalhador demitido sem justa causa logo após a estabilidade. Esse desconto depende do quanto foi sacado no período de corte salarial.

O seguro-desemprego varia de R$ 1.100 a R$ 1.911,84, pagos de três a cinco parcelas. No cenário mais extremo, ou seja, de suspensão temporária de contrato, o seguro-desemprego a ser recebido ao fim do programa cairia para um período de um a três meses, pois duas parcelas integrais já teriam sido antecipadas.

O objetivo do programa, segundo auxiliares do ministro Paulo Guedes (Economia), é evitar demissões em massa num momento de repique da pandemia da Covid-19 e de novas medidas de restrição da atividade econômica para tentar conter o coronavírus.

Isso deve ser feito por MP (medida provisória), ainda em março. Uma MP passa a vigorar imediatamente, mas precisa do aval do Congresso em 120 após a publicação.

Inicialmente, Guedes queria reeditar o programa trabalhista num formato que não representasse custo para o governo. Mas o governo teve que ceder diante da resistência do Congresso em aprovar uma medida bancada apenas pelo seguro-desemprego, e que pode representar um custo ao trabalhador.

Membros da equipe econômica argumentam que é melhor pagar uma parte do seguro-desemprego, na forma de antecipação, para tentar preservar o emprego do que não tomar medidas num momento de crise, correndo risco de apenas ter que desembolsar o benefício de proteção em caso de demissão.

No programa que teve vigência em 2020, o governo pagou aos trabalhadores atingidos uma proporção do valor do seguro-desemprego equivalente ao percentual do corte de salário. A compensação foi de 25%, 50% ou 70% do seguro-desemprego.

A ideia é que, na versão de 2021, esse cálculo seja mantido, e que, diante da redução na renda por até quatro meses, o trabalhador receba uma compensação —limitada ao teto do seguro-desemprego (R$ 1.911,84).

Por exemplo: se, após negociação entre patrão e empregado, o corte de jornada for de 50%, o salário mensal será reduzido pela metade por até quatro meses. O governo deverá bancar dois meses do benefício, que pode chegar a quase R$ 956, nesse caso. Nos outros dois meses, esse valor virá como antecipação do seguro-desemprego.

Em março do ano passado, ao apresentar uma versão preliminar do programa, o governo chegou a anunciar que a compensação seria feita por meio de antecipação do benefício a demitidos. Por se tratar de um adiantamento, caso o trabalhador fosse dispensado no futuro, ele teria direito ao seguro-desemprego, descontado o valor já antecipado.

A ideia, na ocasião, foi rejeitada por parlamentares e o governo acabou aceitando bancar todo o custo do programa. 

Técnicos do governo dizem que, com a perspectiva de vacinação até o fim do ano, o novo formato do programa trabalhista prevê a manutenção dos empregos no pior momento da crise em 2021. Portanto, a perspectiva seria que o contrato trabalhista seja mantido em 2022.

Assim, o trabalhador continuaria com a carteira assinada por tempo suficiente (carência) para que tenha direito a todas as parcelas do seguro-desemprego em caso de demissão em médio prazo.

Em 2020, 100% dos recursos usados para bancar a compensação vieram dos cofres do Tesouro Nacional. Foram gastos R$ 33,5 bilhões com essa finalidade.

O programa de 2020 trazia regras distintas de acordo a depender do nível salarial do trabalhador afetado.

Para empregados formais com remuneração de até três salários mínimos (R$ 3.135, nos valores de 2020), bastava um acordo individual entre empregador e funcionário para efetivar a redução.

Aqueles com renda mensal entre três salários mínimos e R$ 12.202 (dois tetos do INSS, em valores de 2020) poderiam fazer acordo individual apenas para cortes de 25% de jornada e salário. Reduções maiores exigiam a assinatura de acordo coletivo da categoria.

Para trabalhadores hipersuficientes, cujos salários são duas vezes o teto do INSS ou mais e que possuem diploma de ensino superior, qualquer patamar de corte podia ser feito por meio de acordo individual.

Ao apresentar a medida no ano passado, o governo estimou que 24,5 milhões de trabalhadores teriam teriam o contrato suspenso ou jornada e salário reduzidos. Ao fim do programa, no entanto, o total de trabalhadores que firmaram esses acordos ficou em 9,8 milhões.

Ainda assim, o ministro Paulo Guedes (Economia) coloca o programa entre os de maior efetividade entre as ações emergenciais adotadas durante a pandemia, sob o argumento de que a medida evitou o fechamento de vagas formais de emprego.

A avaliação de membros do Ministério da Economia é que, além de evitar o impacto econômico e social das demissões, sai mais barato para o governo implementar esse programa do que pagar o seguro-desemprego dessas pessoas que eventualmente seriam demitidas.

Como deve funcionar o novo programa de corte de jornada e de salário

  • Patrão e empregado deverão negociar acordo
  • Medida deve valer por até quatro meses
  • Nesse período, trabalhador recebe compensação parcial pela perda de renda
  • Cálculo depende do percentual do corte de jornada e valor que trabalhador tem direito atualmente com o seguro-desemprego
  • Se o corte de jornada for de 50%, a compensação será metade da parcela de seguro-desemprego que o trabalhador teria direito se fosse demitido
  • O custo será dividido: dois meses bancados pelo cofre do governo; dois meses como antecipação do seguro-desemprego
  • Acordo com empresa deve prever que após o fim da redução de salário e jornada, haverá estabilidade pelo mesmo período de corte (até quatro meses)
  • Se após a estabilidade o trabalhador for demitido, terá direito ao seguro-desemprego, mas sem o valor que já foi antecipado. O trabalhador poderá sacar, nesse caso, o saldo restante
  • Se o corte foi de 50%, seriam antecipadas duas parcelas no valor de 50% do seguro-desemprego no período de redução salarial. Em caso de demissão, o trabalhador fica sem uma parcela do que teria direito (se não tivesse ocorrido a antecipação)

Fonte: Folha Online - 02/03/2021 e SOS Consumidor


Saiba como emitir ou regularizar o CPF nos Correios

 


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No ano passado, a empresa realizou 3,9 milhões de inscrições ao cadastro; confira os documentos necessários

Rio - Em 2020, a rede de atendimento dos Correios realizou 3,9 milhões de inscrições ao Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Para esse serviço, o cidadão deve comparecer a uma agência dos Correios munido da documentação necessária (confira abaixo) e pagar o valor de R$ 7,00. O número do documento sai na hora.  

 

Nos Correios, além da inscrição para quem não possui o documento, é possível fazer a regularização cadastral e a alteração de dados - como data de nascimento, número do título eleitoral, endereço, nome da mãe e a mudança de sexo - que era realizada somente em unidades da Receita Federal.  

Desde 2019, o CPF passou a ser obrigatório para todos os dependentes dos contribuintes que precisem declarar o Imposto de Renda. O cadastro é utilizado para identificar o cidadão na Receita Federal. Não é obrigatório portar o cartão, mas o número do cadastro é exigido em várias situações, principalmente em operações financeiras, como abertura de contas em bancos.  

Qual documento preciso apresentar para tirar o CPF?
  - Carteira de identidade ou certidão de nascimento que comprove a naturalidade, a filiação e a data de nascimento do solicitante;  

- Caso não haja o nome dos pais no documento de identificação, não é obrigatória a comprovação de filiação;  

- Para brasileiros com idade dos 18 aos 69 anos: título de eleitor, alistamento eleitoral, protocolo de inscrição ou certidão da Justiça Eleitoral atestando a não obrigatoriedade do alistamento eleitoral;  

Veja o que fazer se for alterar ou regularizar os dados do CPF 
- É possível solicitar gratuitamente a correção dos dados do CPF em até 60 dias. Vá até uma agência dos Correios dentro desse prazo e formalize a alteração;  

- Se você casou e quer alterar seu nome, deve apresentar a certidão de casamento, mas se for fazer a comprovação da data de nascimento basta apresentar a carteira de identidade;  

- Para solicitar alteração de endereço não é preciso apresentar comprovante de residência; 

- Os brasileiros ou estrangeiros que moram em outro país ou aqueles residentes no Brasil que estejam em viagem ao exterior podem solicitar alteração de dados cadastrais;

- Quem estiver com a situação cadastral "pendente de regularização" ou "suspensa" precisa fazer a regularização mesmo que não tenha sido obrigado a entregar a Declaração do Imposto de Renda nos últimos cinco anos.  

Quer confirmar a regularização? Os Correios orientam que o cidadão utilize o código de atendimento recebido e acompanhe via internet o seu pedido. Em alguns casos será necessário comparecer em até 90 dias a uma unidade da Receita Federal para concluir a regularização, caso contrário a solicitação será cancelada.  

Fonte: O Dia Online - 02/03/2021 e SOS Consumidor

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Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 310 0002.