A trilha MEI Dono do Seu Negócio já está com os nove módulos disponíveis

 Os conteúdos gratuitos e online foram feitos sob medida para os Microempreendedores Individuais

 

Os microempreendedores individuais que querem divulgar seus negócios no mundo digital, mas ainda estão com muitas dúvidas sobre como proceder, agora têm uma grande oportunidade, é só acessar a série de conteúdos gratuitos e online sobre marketing específicos para MEIs desenvolvidos pelo Sebrae RS. A trilha MEI Dono do Seu Negócio já está completa com os nove módulos e dispõe de videoaulas, E-books, infográficos e ferramentas. É só acessar o link https://conhecimento.sebraers.com.br/lp/mei-dono-do-seu-negocio/ e começar a aplicar os novos conhecimentos.

 

A analista de desenvolvimento e curadoria de produtos do Sebrae RS Tanara Souza informa que a série foi desenvolvida a partir de um trabalho com clientes MEI, escutando suas necessidades e de que forma seria possível auxiliá-los, com conteúdos bastante assertivos. A trilha mostra o que é o marketing, como fazer a gestão de marcas, a diferença entre imagem e identidade de marca, relacionamento com o consumidor, entre outros temas que irão colaborar no planejamento de marketing da microempresa.

 

 

Confira os módulos da Trilha disponíveis:

 

Módulo 1 – Marketing

 2 videoaulas: O que é marketing?; O cenário do marketing;

 E-Book: O que é marketing?

Infográfico: Análise SWOT

 

Módulo 2 – Gestão de Marcas

3 videoaulas: Afinal, o que é marca? Qual a função da marca dentro das empresas? Quando devo começar a me preocupar com a minha marca?;

E-Book: O que é marca?;

Infográfico: Pontos de contato;

 

Módulo 3 – Posicionamento e Segmentação

3 videoaulas: Diferença entre imagem e identidade de marca; Posicionamento; Propósito;

E-Book: Identidade, imagem e propósito;

Exercício Construção do propósito;

Infográfico: Posicionamento;

 

Módulo 4 – O comportamento do novo consumidor

4 videoaulas: Os fatores que influenciam o processo de compra; Perfil do novo consumidor; Tecnologia; 5 atributos que formam novo consumidor;

E-Book: Comportamento de consumo;

Infográfico: Processo de decisão de compra;

 

Módulo 5 – Tipos de marketing

2 videoaulas: Marketing offline; Marketing online;

E-Book: Evolução do marketing;

Infográfico: 4Ps X 4Cs;

 

Módulo 6 – Marketing Digital

 

3 videoaulas: A influência do marketing digital, O ciclo vicioso do marketing, O poder do tempo e o entendimento do marketing digital

 

Infográfico: Ciclo de atenção

 

 

Módulo 7 – Relacionamento com o consumidor

 

3 videoaulas: A nova venda e seu negócio, A diferença de marketing e marketing de conteúdo, Relacionamento e os níveis de consciência do consumidor

 

E-Book: Mapa da empatia

 

Infográfico: Funil de vendas

 

Ferramenta: Mapa da empatia

 

 

Módulo 8 – Conteúdo

 

4 videoaulas: O princípio de Pareto e suas histórias, Planejamento de conteúdo, Estruturas editoriais, Técnica de atenção

 

E-Book – Marketing digital- dicas práticas

 

Ferramenta – Calendário editorial

 

 

Módulo 9 – Dicas

 

2 videoaulas - As 3 armadilhas do marketing digital, Dicas finais


Moglia Comunicação Empresarial

Assessoria de Imprensa Sebrae RS

Contatos: Luciana Moglia - lumoglia@moglia.com.br - (51)9.9860.4403

                Jerônimo Silvello - jeronimo@moglia.com.br - (51)9.9310.0616

              Juan Link - juan@moglia.com.br

Fecomércio-RS pede ao Governo Federal mais prazo para pagamento de empréstimos e reedição de medidas que flexibilizam regras trabalhistas

 Com o agravamento da crise do coronavírus e novo fechamento do comércio, entidade enviou solicitações ao Ministério da Economia

 


Diante do fechamento das atividades consideradas não essenciais no estado, a Fecomércio-RS vem mantendo contato com o Ministério da Economia para cobrar medidas de apoio às empresas que estão novamente impedidas de operar. Nesta semana, a entidade enviou dois ofícios solicitando mais prazo para as empresas pagarem empréstimos concedidos através do Pronampe e a reedição de MPs que permitam a redução de jornada e a suspensão de contratos dos trabalhadores.

Em documento enviado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, alerta que o período de carência para o início da amortização das dívidas contraídas através de diversos mecanismos, em especial o Pronampe, destinado a micro e pequenas empresas, se tornou insuficiente diante das novas medidas restritivas. Deste modo, a entidade solicita que o Ministério da Economia inicie ou apoie medidas legislativas ou intervenha junto ao Fundo Garantidor de Operações (FGO) para que as instituições financeiras possam e sejam incentivadas a estender, sob demanda, o período de carência inicialmente pactuado nas concessões.

Em comunicação com o Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco Leal, a Fecomércio-RS solicitou nova edição de medidas que flexibilizem as regras trabalhistas nos moldes das Medidas Provisórias 927 e 936, de 2020. As MPs permitiram que os empregadores negociassem, temporariamente, a suspensão ou redução de contratos com os trabalhadores que receberam o amparo de compensação proporcional ao seguro-desemprego.  A Federação propõe ainda alguns ajustes, como a previsão de fracionamento dos períodos de suspensão e redução de jornada e a possibilidade de comunicação imediata aos trabalhadores, já que as medidas restritivas têm sido impostas com pouco tempo de antecedência.


Marina Goulart

Moglia Comunicação Empresarial

Fone: (51) 9 9659.5469

Rua Antônio Carlos Berta, 475/ sl. 1803 - Porto Alegre-RS

CEP: 91340-020 

http://www.moglia.com.br

Fecomércio-RS envia sugestão de protocolo para bandeira preta com horários restritos e escalonados para comércio e serviços

 Entidade pede ainda adiamento da cobrança de impostos e permissão para que empresas possam abrir para receber pagamentos de carnês


A Fecomércio-RS enviou ao Governo do Estado, nesta terça-feira (02/03), uma nova sugestão de protocolo para a bandeira preta, que inclui opções para a abertura do comércio e dos serviços em horário restrito e escalonado. Desta forma, ao diferenciar atividades com o descasamento de horários de abertura e fechamento ou com rodízio de funcionamento, seria possível evitar a paralisação indiscriminada das atividades, medida que tem pouca efetividade no controle da pandemia e ameaça a sobrevivência de milhares de empresas. 

A entidade alerta que é urgente considerar alternativas ao protocolo atual, pois o custo das medidas tem sido desproporcionalmente alto para as micro e pequenas empresas, que são as mais prejudicadas pelas restrições em vigor. Com uma variedade menor de produtos a oferecer, os pequenos negócios têm mais dificuldade em se enquadrar na categoria “essencial”, o que agrava as disparidades econômicas sem um impacto verificável no controle da pandemia.

Outros dois pedidos, já parcialmente atendidos no ano passado, foram encaminhados ao governador Eduardo Leite: a permissão para que as empresas possam abrir para receber pagamentos de carnês, já que muitas compras foram parceladas nessa modalidade, e a postergação da cobrança de tributos estaduais.

Marina Goulart

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UMA DISCRIMINADA, OPRIMIDA E ESQUECIDA MINORIA - 03.03.21

 

por Percival Puggina


             Que fique claro. Sou contra discriminações e opressões. Não me serve o chapéu do branco machista e preconceituoso. Percebo, porém, que, como quase tudo no Brasil, diferenças e desigualdades vêm sendo politizadas e frequentemente denuncio o quanto isso não contribui para a harmonia social. O discurso usual das diferenças e desigualdades, aliás, age contra o objetivo supostamente integrador, seja criando-as onde não existem, seja acentuando antagonismos existentes.


            Isso não surpreende. As revoluções são feitas assim e os revolucionários sabem como o estopim opera. Para quem quer revolução, reengenharia social, nova ordem mundial, a humanidade inteira sob um único querer e o big brother controlando tudo, o caminho de menor risco e brutalidade é esse. É uma politização demente. Mesmo assim, dela provém a acusação de serem contra as minorias todos aqueles que se opõem à manipulação partidária dessas pautas.


            Trata-se de uma simples relação de causa e efeito que resulta evidente na mera observação de um número infinito de comprovações. Os militantes de quem falo aqui não saem a público para defesa incondicional das minorias que adotam. Quando o fazem, estão a tratar de seus militantes na causa, ou da utilidade de algum acontecimento à causa. Quem pertence à minoria, mas não é, simultaneamente, militante político e não serve ao projeto de poder, é discriminado e tratado como traidor. Minoritário dentro da minoria! Penso que isso mostra como a causa é política e sua benemerência passa longe de uma virtude real. O interesse pelo poder supera o interesse pela causa.


            É pensando nisso que ressalto sua contradição com uma realidade que frequentemente denuncio. Refiro-me à discriminação de um grupo inteiro, comprovadamente discriminado, oprimido, excluído! Refiro-me ao que acontece na Educação brasileira, em geral, e nas universidades federais de modo ainda mais acentuado, com professores, autores, materiais didáticos e, até mesmo em relação a alunos que não sejam de esquerda. Aqui, porém, tudo se esclarece, não é mesmo?


            Não pertencer à fraternidade dos adoradores dos mártires do mensalão e do petrolão, tão injustamente apanhados na rede da Lava Jato, é inaceitável.  Não integrar os quadros dos devotos de San Maduro, San Fidel e San Guevara de la Higuera, transforma qualquer um em objeto de execração. Não ser consagrado à Ordem dos Barbudinhos de Paulo Freire fecha muitas portas.  


Na educação brasileira, ideias divergentes são discriminadas. Vistas em certos casos concretos podem, mesmo, ser indigitadas como fobias que criam ambiente de perigo para quem as pretenda expor. Sobram exemplos e faltam soluções.


            Escreveu-me outro dia um professor de História. É filiado a um partido de esquerda e, eventualmente, me escreve divergindo de minhas posições num modo cordial. Disse-me que, atuando no magistério, em seu círculo de relações, é raro encontrar algum professor que reconheça viver o povo cubano sob uma ditadura.


***


Um ambiente tão pouco plural é insalubre, asfixiante à formação da consciência social, política e econômica dos estudantes brasileiros. Seu discernimento é contido como se estudantes cubanos fossem. A Educação de nosso país precisa superar esta fase de hegemonia, esse tempo trevoso em que mergulhou levada pela mão maliciosa de tantos militantes, ativistas, ideólogos que detêm o privilégio da cátedra, da bibliografia e da caneta que dá nota.


            Claro, não vou pedir quotas para professores que não sejam de esquerda, mas que a situação está a sugerir esse tipo de galhofa, lá isso está.


*Publicado originalmente em Conservadores e Liberais, o site de Puggina.org


Pontocritico.com

A recessão criada por Lula e Dilma foi pior para a economia do que a pandemia

 


https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/a-recessao-criada-por-lula-e-dilma-foi-pior-para-a-economia-do-que-a-pandemia/?utm_source=salesforce&utm_medium=email&utm_campaign=ideias_20210303&utm_content=20210303

A recessão criada por Lula e Dilma foi pior para a economia do que a pandemia


CRIME VERDADEIRAMENTE HEDIONDO


PROPÓSITO

Diante da enorme insistência da equivocada, ou mal intencionada, MÍDIA ABUTRE, que a cada noticiário destina um bom espaço para CULPAR, e imediatamente CONDENAR, a POLÍTICA DE PREÇOS dos combustíveis praticada pela Petrobrás, como responsável pelo aumento dos combustíveis, volto mais uma vez ao tema, desta feita com o PROPÓSITO de mostrar, ou desenhar, com todas as letras e cores, quem, efetivamente, deve ser RESPONSABILIZADO pelos valores que os consumidores pagam, não apenas pelos derivados do petróleo como de todos os PRODUTOS E SERVIÇOS que são vendidos em cada um dos 27 estados do nosso imenso Brasil.


A REALIDADE EM SC E NO RS

Primeiramente, é importante que os leitores saibam o que acontece, por exemplo, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Pois, ontem, na viagem que fiz de Florianópolis para Porto Alegre, pela BR 101, fui anotando os preços da gasolina ofertados pelos postos situados à beira da estrada. Atenção: enquanto o preço médio da gasolina, praticado nos postos catarinenses, era de R$ 4,78/litro, ao atravessar o rio Mampituba, que dá acesso ao RS, a situação mudou da água para o vinho, ou da gasolina para o inferno. No trajeto Torres-Osório, o preço médio (ou fixo) que os postos gaúchos estavam praticando ontem, era de R$ 5,39/litro, ou seja, uma diferença, para maior, de 61 CENTAVOS. Esta é a nojenta POLÍTICA DE PREÇOS que o governo do RS pratica, PELO EFEITO ABUSIVO DO ICMS, para obter recursos que só tem um destino: pagar a FOLHA DOS SERVIDORES. Nada mais. 


COMMODITIES

Até aqui nada de novo, até porque a maioria dos leitores já sabia desta grande e nojenta vergonha. Pois, mesmo diante desta nua e crua e incontestável realidade, nem assim a mal intencionada MÍDIA ABUTRE desiste de apontar a Petrobrás como CULPADA pelo aumento do preço dos combustíveis. Muito menos se dispõem a aprender, informar e esclarecer que o PETRÓLEO, por ser uma COMMODITY, tem seu preço formado no MERCADO INTERNACIONAL. Da mesma forma, aliás, como a CARNE, os GRÃOS o os MINÉRIOS, por exemplo, onde o Brasil figura como grande exportador mundial,  também são COMMODITIES.


ESTRATÉGICO

Mais: para aqueles que vivem afirmando que o PETRÓLEO é ESTRATÉGICO, e por isto deveria ter seus preços CONTROLADOS PELO GOVERNO, é bom que tenham em mente que nada é mais ESTRATÉGICO do que ALIMENTOS. E nem por isso os importadores da nossa soja, milho, café, carne de frango, etc., que o setor agropecuário brasileiro produz e exporta em grande quantidade, aparecem por aqui fazendo apelos dramáticos para que o Brasil venda seus produtos por preços abaixo da cotação internacional. Tampouco vejo o povo brasileiro se intrometendo nos negócios onde os preços são definidos exclusivamente pela oferta e demanda.


DOSE DE ICMS

Agora, vamos ao que existe de pior. De pronto, todos sabem, não é permitido aos consumidores adquirir gasolina, por exemplo, em qualquer refinaria, por PREÇO DE FÁBRICA, ou seja, pelo preço -atual- de R$ 2,60/litro. Isto é simplesmente IMPOSSÍVEL, porque a tarefa de venda de combustíveis para veículos cabe, exclusivamente aos postos de abastecimento, que já recebem o produto onerado com alta dose de ICMS embutido através da estúpida SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, a qual que praticamente DOBRA O PREÇO DO PRODUTO PRATICADO NA ORIGEM (Refinaria). 


ICMS SOBRE A ALTA DO DÓLAR? ISTO É CRIME HEDIONDO

Agora, o CRIMINOSO: uma vez que a POLÍTICA DE PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS tem como base DUAS VARIÁVEIS: 1- o PREÇO DO BARRIL DE PETRÓLEO NO MERCADO INTERNACIONAL; e 2- a VARIAÇÃO CAMBIAL; mesmo que o preço do barril de petróleo permaneça ESTÁVEL no mercado internacional , mas a cotação do DÓLAR suba frente ao real, aí os ESTADOS, de forma indecente e criminosa, calculam e cobram o ICMS sobre a VARIAÇÃO CAMBIAL. Entenderam? De novo: suponhamos que o preço do barril de petróleo se mantenha estável por vários dias no mercado, mas o dólar sobe 5% neste período, os governadores, sem dó nem piedade, aplicam e cobram o ICMS sobre a VARIAÇÃO DE 5% DO DÓLAR.  Isto deveria ser CRIME HEDIONDO!


Infelizmente, a MÍDIA SE CALA DIANTE DE TAMANHO ABSURDO E ROUBO E SE MOSTRA AOS GRITOS CONTRA A POBRE PETROBRÁS. Pode?




Pontocritico.com





Inpe divulga primeiras imagens feitas pelo satélite Amazonia 1

 Satélite foi lançado no último dia 28, em uma parceria entre os programas espaciais do Brasil e da Índia



O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou nesta quarta-feira as primeiras imagens feitas pelo satélite Amazonia 1, lançado na madrugada de dia 28 de fevereiro do Centro Espacial Satish Dhawan, na cidade de Sriharikota, na província de Andhra Pradesh, na Índia.

O lançamento foi resultado de uma parceria entre o Brasil e a Índia. O satélite brasileiro Amazonia 1 marcou dois avanços tecnológicos do país: o domínio completo do ciclo de desenvolvimento de um satélite — conhecimento dominado por apenas vinte países no mundo — e a validação de voo da Plataforma Multimissão (PMM), que funciona como um sistema adaptável modular que pode ser configurado de diversas maneiras para cumprir diferentes objetivos.

O Amazonia 1 foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) — órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Veja as primeiras imagens de teste do satélite Amazonia 1.



R7 e Correio do Povo


Biden pede respeito às medidas contra a Covid-19 e critica decisão do Texas


Inter oficializa Miguel Ángel Ramírez como novo técnico


Jornal uruguaio aponta Leandro Fernández próximo de acerto com Nacional



Pelé vibra ao receber vacina, mas avisa: "Pandemia ainda não acabou"


Heitor, Peglow e Yuri Alberto antecipam volta das férias e ficam à disposição no Inter



Mesmo na fase vermelha, governo de SP garante que jogos de futebol estão mantidos