RS registra cinco mortes por afogamento no fim de semana

Casos aconteceram em Torres, Capão da Canoas e Pelotas

Pelo menos cinco pessoas morreram vítimas de afogamento no Rio Grande do Sul durante o fim de semana. Quatro casos acpnteceram no Litoral Norte, sendo três deles em Torres. O mais recente aconteceu na tarde deste domingo. O Corpo de Bombeiros foi acionado até a Prainha. A vítima, que teve o corpo retirado do mar, ainda não teve a identidade confirmada.

Na manhã deste domingo, Adler Marcelo Cargnelutti, de 42 anos, já havia sido vítima de afogamento na Prainha. Ele chegou a ser encaminhado ao Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, mas não resistiu.

Ainda em Torres, na manhã de sábado, Fabrício Matos Cardoso, de 45 anos, morreu na praia de Arroio Seco, quando tentava salvar um adolescente de 15 anos. O homem chegou a ser socorrido com vida, mas também não resistiu.

Neste domingo, os Bombeiros localizaram, em Xangri-lá, o corpo de Jonas Henrique Kist, de 24 anos. Ele era considerado desaparecido desde sábado, quando foi com amigos à praia do Guarani, em Capão da Canoa. O jovem era de natural de Venâncio Aires, mas residia em Lajeado.

Em Pelotas, no Sul do Estado, Gustavo Mota Ortiz, de 14 anos, teve o corpo encontrado na tarde de sábado depois de desaparecer na praia do Laranjal. Conforme testemunhas, o adolescente sumiu na Lagoa dos Patos após entrar nas águas em frente à Colônia de Pescadores Z3.


Rádio Guaíba e Correio do Povo



Calorão do fim de semana não se repetirá, com máximas de 28°C em Porto Alegre - Crédito: Brayan Martins / PMPA / Divulgação CP

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                                                 - Crédito: Marvel / Divulgação / CP

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                                                  O Brasil sofreu uma progressiva ruptura moral

                                                  As famílias se desmancharam e, assim, desmanchou-se o país

                                                  DAVID COIMBRA

                                                  Gabriel Renner / Arte ZHGabriel Renner / Arte ZH

                                                  No Ceará, bandidos torturaram três moças e depois as decapitaram, porque elas pertenciam a gangues rivais. Gravaram os assassinatos pelo celular e postaram orgulhosamente na internet.

                                                  Em Porto Alegre, dois rapazes foram obrigados a cavar a própria cova em um terreno baldio. Terminado o trabalho, fuzilaram-nos dentro do buraco. Um deles ainda estava meio vivo, mas os executores não se importaram de, ainda assim, encharcar os corpos com gasolina e atear-lhes fogo. Isso também foi filmado e espalhado pelo WhatsApp afora.

                                                  No Rio, queimar pessoas vivas tornou-se hábito. Os traficantes desenvolveram gosto por prender as vítimas no interior de pneus empilhados, o que facilita para acender a fogueira e evita que a pessoa saia correndo por aí em chamas, causando incêndios indesejados. Eles chamam essa prática, divertidamente, de "micro-ondas".

                                                  O Estado Islâmico tem muito a aprender com os brasileirinhos.

                                                  Como se explica tanta crueldade?

                                                  Como se explica que o Brasil seja o país mais violento do mundo?

                                                  Como se explica que a desonestidade campeie em todas as classes sociais e em todas as regiões?

                                                  Pobreza? Há muitos países mais pobres do que o Brasil e muito menos violentos. Na Índia, a população, a pobreza e a desigualdade são maiores e a violência é bem menor. Dez vezes menor.

                                                  Quanto à desigualdade, olhe para os Estados Unidos: nos anos 1970, os Estados Unidos eram mais iguais do que hoje. E muito mais violentos. A desigualdade aumentou, a violência diminuiu.

                                                  Reúna todos os fatores em geral associados à violência: pobreza, desigualdade, impunidade, corrupção, má qualidade de ensino. Reúna tudo o que você encontrar de ruim no Brasil. Ainda assim, a crueldade e os níveis de desonestidade são inexplicáveis.

                                                  O que houve, no Brasil, foi uma progressiva ruptura moral. As famílias se desmancharam e, assim, desmanchou-se o país.

                                                  Já contei mais de uma vez sobre as muitas visitas que fiz à Fase, a antiga Febem. Conversei com dezenas daqueles meninos. Nunca encontrei, entre eles, um só que experimentasse cuidados de pai e mãe. A maioria tinha apenas a mãe como referência, alguns nem ela. Se o pai não era desconhecido ou abusava dos filhos, tratava-se de um bêbado, um drogado ou simplesmente de um ausente.

                                                  Por miserável que seja a família, se há pai e mãe atentos em casa, os filhos se tornarão cidadãos decentes.

                                                  Por miserável que seja a família, se há pai e mãe atentos em casa, os filhos se tornarão cidadãos decentes. Família inteira, filhos íntegros.

                                                  A premissa contrária é verdadeira. Tome aquela mãe da classe alta que não aceita que o filho seja punido na escola ou que, quando ele tira nota baixa, vai reclamar da professora, em vez de colocá-lo no castigo. Ela está produzindo o corrupto do futuro.

                                                  Quando não é submetido a regras em casa, o filho não aceita regras na rua. Disseram ao brasileiro, seja rico, pobre ou remediado, que ele é uma vítima do sistema injusto, que ele tem que lutar por seus direitos e que só o que importa na vida é ser feliz. O brasileiro acreditou.

                                                  MAIS COLUNAS

                                                  O ser humano, para fazer o mal, só precisa de uma boa razão que lhe sossegue a consciência. Ao brasileiro sempre são dados argumentos razoáveis para que descumpra regras ou passe por cima das leis. Ele não assume responsabilidades, ele não tem culpa de nada. Então, ele começa tomando o que não é dele – porque, afinal, é uma injustiça que o outro tenha e ele não. Ele também pode parar uma rua, porque ganha pouco, ou invadir o prédio de um jornal, porque, afinal, ele está fazendo a revolução. Se ele for empresário, ele pode sonegar impostos, porque é extorquido pelo governo. Ou corromper o governante, porque é a única forma de ganhar uma concorrência. Se ele for do governo, pode aceitar presentes de empresários, comprar parlamentares e fazer negócios escusos com empreiteiros ou ditadores estrangeiros, porque é a única maneira de aprovar seus projetos de salvação dos pobres.

                                                  Cada qual tem sua justificativa. Cada qual tem direito de atropelar os direitos dos outros. Os limites vão sendo rompidos, a moral vai sendo esgarçada. Até que chegue ao ponto em que cortar uma cabeça ou queimar outro ser humano vivo também seja um direito. Com um bom motivo, você pode tudo.


                                                  GaúchaZH

                                                  China derruba limite de mandatos e reforça poder de Xi

                                                  O presidente poderá ficar no cargo indefinidamente

                                                  Xi Jinping, presidente da China (Foto: Feng Li/Getty Images)XI JINPING, PRESIDENTE DA CHINA. MEDIDA LEGISLATIVA EXCLUI NECESSIDADE DE TROCA DE MANDATO (FOTO: FENG LI/GETTY IMAGES)

                                                  O Congresso Nacional do Povo, órgão legislativo da China, aprovou neste domingo (11/03) uma medida que permite que o presidente Xi Jinping continue no poder indefinidamente.

                                                  SAIBA MAIS

                                                  O projeto que abole o limite de dois mandatos para a Presidência da República recebeu 2.958 votos a favor e dois contra, além de três abstenções. Com isso, Xi, que já é o líder chinês mais poderoso desde Mao Tsé-Tung (1893-1976), poderá governar o país até sua morte.

                                                  O limite de dois mandatos havia sido introduzido por Deng Xiaoping em 1982, para evitar excessos sangrentos de uma ditadura, como os ocorridos durante a Revolução Cultural de Mao (1966-1976). "Isso representa a maior regressão no sistema legal da China desde a era de abertura dos anos 1980", afirmou o analista político Zhang Lifan à agência "AP".

                                                  Aos 64 anos, Xi preside a China desde 2013 e deveria deixar o cargo em 2023, ao completar seu segundo mandato, mas vem consolidando seu poder no país e dentro do Partido Comunista Chinês (PCC).

                                                  Recentemente, seu "pensamento sobre o socialismo" foi incluído entre as principais teorias do PCC, uma homenagem rara para um líder ainda vivo - a filosofia política de Xi também foi introduzida no preâmbulo da Constituição.

                                                  Ainda assim, o fortalecimento do presidente encontra resistência na China, tanto que o aparato de censura do governo bloqueou nas redes sociais termos como "imperador" ou "eu discordo". Figuras proeminentes também vieram a público para criticar o fim do limite de mandatos, apesar do risco de retaliação.

                                                  A justificativa oficial é que a reeleição indefinida tem como objetivo apenas adequar o mandato presidencial com a posição de Xi no PCC e na Comissão Militar Central, que não impõem limites para seus líderes.

                                                  Desde que assumiu o governo, o mandatário vem adotando medidas para concentrar o poder em suas mãos, liderando pessoalmente órgãos de supervisão em áreas como segurança nacional, finanças e reformas. Com isso, também esvaziou as atribuições do "número 2" do partido, o primeiro-ministro Li Keqiang.

                                                  Ao mesmo tempo, vem tentando se tornar o líder da economia globalizada no planeta, em contraponto ao protecionismo defendido pelo presidente dos EUA, Donald Trump.


                                                  Época Negócios

                                                  China afirma que não iniciará guerra comercial com os EUA

                                                  País, no entanto, prometeu defender seus interesses nacionais diante de protecionismo crescente

                                                  PIB da China ; economia da China ; economia chinesa ; bandeira da China ;  (Foto: Reuters)BANDEIRA DA CHINA. PAÍS DEFENDERÁ SEUS INTERESSES FRENTE A PROTECIONISMO NORTE-AMERICANO, MAS DIZ NÃO INICIAR GUERRA COMERCIAL (FOTO: REUTERS)

                                                  A China declarou neste domingo que não iniciará uma guerra comercial com os Estados Unidos, mas prometeu defender seus interesses nacionais diante do crescente protecionismo norte-americano.

                                                  SAIBA MAIS

                                                  "Não há vencedores em uma guerra comercial, e isso traria desastre para nossos dois países e para o resto do mundo", disse o ministro do Comércio, Zhong Shan, em declaração durante sessão parlamentar anual da China.

                                                  "A China não deseja isso, não iniciará uma guerra comercial, mas podemos lidar com qualquer desafio e defenderemos resolutamente os interesses do nosso país e do nosso povo", afirmou.

                                                  Foi a última declaração de Pequim sobre "problemas no comércio e cooperação econômica com os EUA", aludindo ao plano do presidente Donald Trump de impor tarifas pesadas sobre o aço e o alumínio importados. Na última quinta-feira (08/03), foram anunciadas tarifas de 25% ao aço importado e 10% ao alumínio, com isenção temporária para Canadá e México.

                                                  No passado, líderes chineses chegaram a ameaçar eventuais barreiras comerciais com retaliações, mas ainda não foram tomadas medidas diretas após o anúncio da Trump.

                                                  Citando pesquisadores chineses, Zhong disse que os EUA estão exagerando seu déficit comercial com a China em cerca de 20% a cada ano. Ele não deu detalhes sobre como esse número foi atingido, mas os governos dos EUA e da China divulgam números muito diferentes do comércio, já que Pequim conta apenas o primeiro porto para o qual os bens vão em vez do seu destino final.

                                                  Os EUA relataram um déficit de US$ 375 bilhões com a China no ano passado, e mesmo com uma redução de 20%, ainda seria um das maiores déficits comerciais dos norte-americanos com qualquer país. Fonte: Associated Press.


                                                  Época Negócio

                                                  Os veículos do futuro, por Lúcio Machado Borges*

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                                                  Os veículos do futuro devem injetar US$ 7 trilhões no mercado norte-americano nos próximos anos. Nesse contexto, entra a bicicleta e o carro elétrico, drones tripulados que começarão a ser utilizados ainda em 2018 na Arábia Saudita, além de caminhões e táxis autônomos. A Uber também deve começar a utilizar veículos autônomos nos próximos anos.

                                                  O Audi A8 é um automóvel autônomo, de nível 3 e custa 70 mil euros. Ele deve chegar ao mercado brasileiro no segundo semestre de 2018. Os automóveis de nível 2 ou 3, garantem que a pessoa possa tirar as mãos do volante por um pequeno espaço de tempo. Ele consegue andar sozinho dentro da faixa e os seus algoritmos conseguem frear o veículo e pará-lo com segurança, caso tenha algum obstáculo a sua frente. Os veículos de nível 5 são os mais evoluídos e por isso eles não possuem volante e nem pedais. A legislação brasileira veda a utilização de veículos autônomos no país.

                                                  Nos últimos 10 anos, foram vendidos 1 milhão de veículos elétricos. É a mesma quantidade de veículos elétricos vendidos no mundo durante o ano de 2017. No Brasil, o carro elétrico paga três vezes mais impostos do que os veículos de combustão. Logo, neste momento a relação custo-benefício não vale a pena. O carro elétrico tem a autonomia de 300 quilômetros e o que ele consome de energia é algo como utilizar um chuveiro elétrico na hora do banho. Isso significa dizer que você não irá gastar muita luz para recarregar o seu automóvel.

                                                  Os automóveis voadores (drones) são seguros e fabricados com fibra de carbono. São mais leves que os veículos convencionais. Eles estão sendo amplamente testados na China e em três anos deverão começar a ser comercializados a um preço de 3 mil dólares.

                                                  Rinspeed é uma empresa suíça fundada há mais de 40 anos. O seu proprietário é um empreendedor entusiasta de tecnologias. Ele já criou até um veículo anfíbio, que anda dentro de rios e lagos, como um submarino. Ele não vende os seus veículos. Ele ganha dinheiro vendendo ideias e fazendo projetos para governos e empresas privadas.

                                                  *Editor do site RS Notícias

                                                  6 ideias para redesenhar o espaço público

                                                  Veja o projeto de arquitetos finalistas do concurso Beyond the Centerline para aproveitar melhor o espaço em grandes cidades

                                                  Um dos projetos finalistas inclui cachoeiras e um córrego para caiaques (Foto: Divulgação/The Fisher Brothers/Beyond The Park Avenue Centerline Contest)UM DOS PROJETOS FINALISTAS INCLUI CACHOEIRAS E UM CÓRREGO PARA CAIAQUES (FOTO: DIVULGAÇÃO/ATYPE ARCHITECTURE/FISHER BROTHERS)

                                                  Já imaginou caminhar em uma avenida movimentada, olhar para o lado e ver uma pessoa andando de caiaque em um córrego? Pelo menos em Nova York, nos Estados Unidos, isso pode se tornar realidade em breve. O concurso Beyond the Centerline, promovido pela Fisher Brothers, está à procura de projetos que redesenhem o centro de Manhattan.

                                                  SAIBA MAIS

                                                  "Embora a Park Avenue, com sua vegetação e instalações de arte esporádicas, continue sendo um dos centros comerciais mais emblemáticos do mundo, há muito tempo acredito que podemos e devemos ser muito mais criativos na forma como vemos e utilizamos esse espaço urbano tão precioso", afirmou Winston Fisher, sócio da Fisher Brothers.

                                                  O concurso pedia que arquitetos mostrassem "visões mais ambiciosas e criativas, que não considerassem o código de zoneamento, custos, limite de peso ou outras restrições" em seus projetos. Dos 150 inscritos, 17 foram selecionados como finalistas. Seus projetos foram expostos ao público no Park Avenue Plaza.

                                                  Alguns projetos parecem plausíveis, como um parque elevado que se conecta ao distrito comercial, cubos de vidro que fazem sombra sobre as ruas, uma área de convivência para praticar minigolfe e construções subterrâneas com lojas, cafés, supermercado, academia, parede de escalada e teatro.

                                                  + “O desafio das cidades inteligentes é não fazer o Rio de Janeiro se parecer com Dubai”

                                                  Outros são arrojados e praticamente inimagináveis na paisagem urbana existente. Um deles prevê a construção de uma montanha artificial que parece um corte transversal dos Alpes, com cachoeiras, colinas, penhascos, trilhas. Ou então um aquário com tubarões que podem ser vistos pelos pedestres por meio de uma gigante parede de vidro. Talvez um dos mais razoáveis seja um córrego artificial no nível da rua para que a população possa andar de caiaque, em meio a instalações onde seria possível descansar ou fazer piqueniques.

                                                  "Esperamos que esse concurso e essas propostas desencadeiem um debate real sobre o que pode ser feito para ativar esse trecho da Park Avenue para a nova geração de novaiorquinos", apontou Winston Fisher, sócio da Fisher Brothers.

                                                  Os vencedores serão anunciados no dia 13 de março. O projeto que receber mais votos do público receberá US$ 5.000, enquanto o selecionado pelo júri especializado ganhará US$ 25.000 e a possibilidade - dependendo da aprovação do governo e do orçamento - de se transformar em um marco da cidade. Fica a inspiração para outras metrópoles como São Paulo.

                                                  Veja alguns dos projetos finalistas:

                                                  Um dos finalistas quer construir uma passagem para os pedestres cercada de vegetação entre a avenida e os prédios  (Foto: Divulgação/Wilkinson Architects/Fisher Brothers)UM DOS FINALISTAS QUER CONSTRUIR UMA PASSAGEM PARA OS PEDESTRES CERCADA DE VEGETAÇÃO ENTRE A AVENIDA E OS PRÉDIOS (FOTO: DIVULGAÇÃO/WILKINSON ARCHITECTS/FISHER BROTHERS)

                                                  O projeto de Michelle Schrank idealiza uma área de convivência para praticar minigolf  (Foto: Divulgação/Michelle Schrank/Fisher Brothers)O PROJETO DE MICHELLE SCHRANK IDEALIZA UMA ÁREA DE CONVIVÊNCIA PARA PRATICAR MINIGOLF (FOTO: DIVULGAÇÃO/MICHELLE SCHRANK/FISHER BROTHERS)

                                                  O estúdio Ames sugere criar uma ponte com jardim suspenso, academia, teatro e supermercado  (Foto: Divulgação/The Fisher Brothers/Beyond The Park Avenue Centerline Contest)O ESTÚDIO AMES SUGERE CRIAR UMA PONTE COM JARDIM ELEVADO E ÁREA COMERCIAL COM ACADEMIA, TEATRO E SUPERMERCADO (FOTO: DIVULGAÇÃO/TERRAIN WORK/FISHER BROTHERS)

                                                  Outro projeto finalista inclui um enorme edifício montanhoso que escoa água como uma cachoeira (Foto: Divulgação/The Fisher Brothers/Beyond The Park Avenue Centerline Contest)OUTRO PROJETO FINALISTA INCLUI UMA CONTRUÇÃO QUE ESCOA ÁGUA COMO SE FOSSE UMA CACHOEIRA (FOTO: DIVULGAÇÃO/LOCAL ARCHITECTS/FISHER BROTHERS)

                                                  Eric Spencer quer colocar um aquário na Park Avenue, avenida em Manhattan, Nova York (Foto: Divulgação/The Fisher Brothers/Beyond The Park Avenue Centerline Contest)ERIC SPENCER QUER COLOCAR UM AQUÁRIO NA PARK AVENUE, AVENIDA EM MANHATTAN, NOVA YORK (FOTO: DIVULGAÇÃO/ ERIC SPENCER/FISHER BROTHERS)


                                                  Época Negócios

                                                  Empresa projeta uso de tecnologia para acompanhar trânsito e favorecer pedestres

                                                  Ideia da Umbrellium transforma vias de uma grande cidade de acordo com o fluxo de carros, pessoas e até com as condições climáticas

                                                  Ideias (Foto:  )MOBILIDADE AINDA EM FASE DE TESTES NUM ESTÚDIO DE TV, PROJETO COLOCA O PEDESTRE EM PRIMEIRO LUGAR

                                                  Quando se fala em inovação em mobilidade urbana se pensa em... carro autônomo, aquele guiado por computadores. Ele seria, em tese, a solução para um trânsito mais fluido e seguro. Novas tecnologias pensadas para os pedestres, no entanto, dessas pouco se ouve. Pois a empresa de design Umbrellium, baseada em Londres, quer mudar isso. Criou um projeto tecnológico que coloca o pedestre em primeiro lugar. Nele, a rua se transforma em tempo real de acordo com o movimento das pessoas e dos veículos.

                                                  SAIBA MAIS

                                                  Com a ajuda de câmeras e sistemas de inteligência artificial, a via imaginada pela startup detecta todos os elementos que aparecem numa travessia, por exemplo: bicicleta, carro, caminhão, ônibus, pessoas. A informação, então, é usada para calcular a velocidade e a trajetória que os usuários devem seguir. Depois, luzes de LED embutidas em um chão de plástico de alto impacto mostram o melhor ponto para atravessar a rua. Isso significa, basicamente, pisar no meio-fio, aguardar e ver uma faixa de pedestre se formar automaticamente à sua frente.

                                                  A faixa inteligente muda também de acordo com o número de pessoas circulando pelo local e com o clima. Se há muita gente, a largura da faixa aumenta. Se está chovendo, cria uma zona de proteção maior, contando com eventuais frenagens e derrapagens dos carros na pista molhada.

                                                  Os fundadores da Umbrellium acreditam que o projeto pode ser mais útil para áreas específicas, como próximas a escolas. Os testes estão sendo feitos, por enquanto, em um estúdio de TV.


                                                  Época Negócios