Agora você pode mandar qualquer arquivo pelo WhatsApp

Do UOL, em São Paulo


  • Reprodução

Na quarta-feira (5), um novo recurso aportou no WhatsApp: o compartilhamento de qualquer tipo de arquivo com sua lista de contatos. Antes só era possível enviar documentos com extensões como .pdf e .doc, além de fotos, vídeos e GIFs.

A função, já disponível, conta com limite de arquivos de até 100 MB para dispositivos com sistema Android e iOS. Antes o limite de envio de um arquivo pelo WhatsApp era de 16 MB, incluindo vídeos.

Para enviar arquivos maiores que 16 MB, os usuários recorriam a aplicativos de terceiros para burlar as permissões do WhatsApp.

No entanto, nos primeiros testes do UOL, as novidades ainda estão instáveis.

O envio de arquivos diferentes (como uma planilha na extensão .xls) funcionou, mas arquivos de vídeo grandes não puderam ser enviados no tamanho original --o app abriu a área de edição de vídeos, para cortar apenas um trecho do vídeo. Por outro lado, um arquivo .apk e outro .mp3 foi enviado, mas um .mov não pôde ir. É possível que o recurso seja implementado aos poucos para todos os usuários.


UOL Tecnologia

Reitores de universidades do RJ dizem que não há condição de iniciar 2° semestre

Resultado de imagem para Reitores de universidades do RJ dizem que não há condição de iniciar 2° semestreOs reitores das três universidades estaduais do Rio de Janeiro enviaram carta ao secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Pedro Fernandes, alertando que caso não seja normalizado o pagamento do 13º salário de 2016 e os vencimentos de abril, maio e junho deste ano, as universidades estaduais do Rio de Janeiro (Uerj), do Norte Fluminense (Uenf) e a Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo) não terão condições de iniciar as aulas no próximo semestre. As universidades são vinculadas à pasta.

As três universidades de ensino estão fechando o segundo semestre de 2016, iniciado em abril, depois de um longo período de greve, devido à crise financeira do governo do estado. Servidores e docentes estão com os salários atrasados, bem como o pagamento de bolsas a alunos.

Os reitores destacam que a paralisação ou descontinuidade das atividades educacionais ocasionará um grave prejuízo direto a mais de 150 mil alunos da rede pública de ensino superior e às atividades econômicas e sociais ligadas às instituições.

Saiba Mais

O documento esclarece que o término do atual semestre só será possível graças ao comprometimento dos professores, quadro técnico e das empresas prestadoras de serviço.

A carta cita ainda uma ação movida pela Ordem dos Advogados do Rio (OAB-RJ) que obriga o governo do estado a pagar os servidores das universidades na mesma data em que remunera os servidores da secretaria.

Em nota, o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Social, Pedro Fernandes, informa que entende e se solidariza com o pleito dos funcionários das universidades. Segundo ele, é inaceitável que o tratamento dado aos professores da Secretaria de Estado de Educação seja diferente dos profissionais das universidades vinculadas à secretaria de Ciência e Tecnologia.

Como ainda não foi assinado com o governo federal o acordo do Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o estado continua sem recursos e não há previsão para regularizar o calendário de pagamentos.


Agência Brasil


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Senadores decidiram não aceitar o recurso contra o arquivamento do pedido de cassação do tucano


REUTERS/Rodolfo Buhrer

REUTERS/Rodolfo Buhrer

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STJ nega pedido da defesa de Lula para suspender perícia em acervo presidencial

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O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a decisão do juiz federal Sérgio Moro que autorizou a Polícia Federal (PF) a periciar o acervo pessoal do ex-presidente.

A perícia foi determinada no processo em que os investigadores da Operação Lava Jato acusam a empreiteira OAS de pagar os custos do armazenamento do acervo, composto por presentes e objetos oferecidos por delegações estrangeiras durante os mandatos de Lula.

Na decisão, assinada no dia 30 de junho e publicada hoje (6), o ministro entendeu que Moro pode determinar as diligências para averiguar a real propriedade dos bens.

No recurso apresentado ao STJ, a defesa de Lula alegou incompetência de Moro para determinar a realização da perícia e alegou o risco de o presidente perder a titularidade dos bens.


Agência Brasil

JUSTIÇA PROÍBE MULHER DE PAGAR MENOS NA BALADA: MAS PODEM SE APOSENTAR MAIS CEDO?



Por Adolfo Sachsida, publicado pelo Instituto Liberal
Uma decisão da Justiça do DF reacendeu a discussão sobre a cobrança de preços menores para mulheres em festas. Uma liminar concedida há duas semanas pela juíza Caroline Santos Lima, do Juizado Especial Cível (JEC), determinou que um estabelecimento cobrasse de um consumidor o mesmo valor do ingresso disponível para clientes do sexo feminino“.
Por analogia, temos então que é igualmente ilegal se exigir do homem mais tempo de trabalho (em relação a mulher) para se aposentar. Sendo assim, aguardo que a justiça declare ilegal que a mulher se aposente mais cedo do que o homem.
Ora, se a justiça pode obrigar um estabelecimento privado a cobrar da mulher o mesmo preço que cobra do homem, então por que o governo teria o direito de cobrar da mulher um tempo menor (para se aposentar) do que cobra do homem?
Repito: a justiça declarou ilegal que a mulher pague um preço menor pelo ingresso a uma balada. Ora, o mesmo argumento se aplica para o ingresso na aposentadoria. Sendo assim igualmente ilegal cobrar da mulher um preço menor pelo ingresso a aposentadoria. Resta óbvio então que se homens e mulheres devem pagar o mesmo preço pelo ingresso isso deve valer a todos os mercados, seja o ingresso da balada seja o ingresso da aposentadoria.
Comentário do blog: Entendo a provocação do autor, e acho que ele expõe uma gritante hipocrisia das feministas, que sempre lembram das desigualdades só quando interessa, nunca quando é para falar de menos mulheres trabalhando como gari ou da aposentadoria precoce. Mas confesso não concordar muito com a comparação pelo simples motivo de que os bares e boates são propriedade privada. Ou seja, a intervenção fere a liberdade de escolha do proprietário, que deveria ser livre para cobrar quanto quiser das pessoas, pelo critério que julgar adequado para a sobrevivência e lucratividade de seu estabelecimento. O estado decidir quanto ele deve cobrar de cada sexo é uma intrusão absurda e indevida, ponto.

Rodrigo Constantino






Empréstimos do Fies serão pagos com desconto direto no salário dos trabalhadores

Brasília - O presidente Michel Temer e o ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciam as regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para este ano (Antônio Cruz /Agência Brasil)

O ministro da Educação, Mendonça Filho, anuncia junto com o presidente Michel Temer as regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para este anoAntonio Cruz/ Agência Brasil

A partir do ano que vem, os estudantes universitários que financiarem o pagamento das mensalidades de faculdades privadas por meio do Financiamento Estudantil (Fies) vão começar a pagar o empréstimo assim que tiverem renda formal, após deixar a faculdade. O dinheiro será descontado diretamente do salário do empregado, por meio do eSocial, sistema já utilizado atualmente pelas empresas para pagar contribuições e prestar informações ao governo.

A empresa que contratar um empregado que financiou o estudo superior com o Fies irá fazer o recolhimento do valor mensalmente pelo eSocial, descontando do salário do trabalhador, como é feito atualmente no caso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Se o trabalhador for autônomo, deverá fazer o recolhimento diretamente. Se a pessoa não tiver emprego formal, irá pagar apenas taxa de co-participação, como é feito enquanto está cursando a universidade. Não haverá mais carência estabelecida para o pagamento do financiamento, como existe atualmente.

“A ideia é ser quase um crédito consignado, por isso o risco do crédito também vai ser muito menor. No crédito consignado, o pagamento da parcela é sacado diretamente do salário da pessoa que contraiu o crédito e, no caso do Fies, ele vai usar uma nova sistemática que é o eSocial, que a partir de janeiro de 2018 será obrigatório para empresas grandes”, explicou o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida.

As mudanças no Fies foram apresentadas hoje (6), em cerimônia no Palácio do Planalto. Serão três tipos de financiamento. A primeira modalidade terá financiamento com recursos públicos e irá oferecer 100 mil vagas por ano, com juro zero para os estudantes que tiverem uma renda per capita mensal familiar de três salários mínimos. Atualmente, a taxa de juros do Fies é de 6,5% ao ano.

O risco do financiamento, que atualmente é apenas do governo, será compartilhado com as universidades privadas. “No mundo todo, as universidades compartilham o custo com o governo. Aqui, grande parte do risco da inadimplência ficava concentrada no Tesouro Nacional, agora se corrige isso”, explicou Mansueto. Segundo ele, o governo vai colocar R$ 2 bilhões nos próximos quatro anos para o Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).

Saiba Mais

Outra mudança anunciada hoje foi a fixação de um limite médio de 10% da renda do trabalhador para o pagamento do Fies, no caso do financiamento com recursos públicos. Atualmente, não há limite para o endividamento dos alunos. “O Fies não é o único item consignável, o trabalhador pode consignar para outros fins, até para crédito pessoal. Então, não faz sentido o Fies comprometer mais do que isso. No Fies antigo, não havia limite, agora vai ter esse limite médio de 10%”, explicou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

O MEC ainda não definiu quais os cursos serão priorizados nas ofertas de vagas do Fies, mas Mendonça Filho disse que o ministério deverá enfatizar as áreas que possam gerar melhor renda e tenham maior demanda do mercado de trabalho.

As novas regras do Fies vão valer apenas para contratos firmados a partir do ano que vem. Neste semestre, o MEC vai oferecer 75 mil novas vagas de contratos de financiamento, ainda com as regras atuais: podem participar os estudantes com que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016 e tiveram média das notas igual ou superior a 450 pontos e nota na redação superior a zero. O estudante também precisa ter renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.

Segundo o Ministério da Educação, atualmente há mais de 2,5 milhões de contratos ativos no Fies.

Fundos Regionais

A segunda modalidade de financiamento do Fies será destinada a alunos com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos. A fonte de recursos serão os fundos constitucionais regionais, com juros baixos e risco de inadimplência assumido pelos bancos. Serão ofertadas 150 mil vagas em 2018 para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Na terceira modalidade, o Fies terá como fontes de recursos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os fundos regionais de desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com juros baixos, também para estudantes com renda familiar per capita mensal de até cinco salários mínimos. O risco de crédito também será dos bancos. Serão ofertadas 60 mil vagas no próximo ano. Nessa modalidade, o MEC discute com o Ministério do Trabalho uma nova linha de financiamento que pode garantir mais 20 mil vagas adicionais em 2018.

Segundo o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, não há risco de faltar recursos para apoiar os futuros projetos de desenvolvimento para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, pois a programação financeira para os próximos quatro anos é mais do que suficiente para fazer frente às demandas por financiamentos.


Agência Brasil

Após ataque ao Parlamento, Venezuela registra protestos e repressão policial

Da Agência Télam

Apesar da repressão, a oposição venezuelana convocou seus seguidores a ir às ruas mais uma vez nesta quinta-feira (6), em uma marcha até a sede do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) na capital, Caracas. A informação é da agência Télam.

Enfrentamentos entre tropas de segurança do Estado, civis armados e manifestantes que protestavam contra o governo de Nicolás Maduro foram registrados ontem à noite e hoje pela  madrugada em várias zonas da Venezuela, poucas horas depois que grupos vinculados ao oficialismo invadiram a sede do Parlamento, deixando um saldo de 20 feridos.

A nova atividade convocada pela oposição se denomina "marcha contra a ditadura" e partirá de 41 pontos da capital, Caracas. De acordo com a oposição, caso sejam reprimidos farão um piquete nos lugares onde ficarem detidos.

A oposição está nas ruas há 97 dias, exigindo eleições e rechaçando a "fraude constituinte", por conta da Assembleia convocada por Maduro para redigir uma Constituição e refundar a República, com reunião marcada para o próximo dia 30.

Funcionários da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) e da Polícia Nacional Bolivariana reprimiram o protesto. Através das redes sociais, moradores difundiram fotografias e vídeos da repressão de soldados uniformados, que lançaram gases lacrimogêneos e atiraram balas de borracha contra edifícios residenciais.

Também se registraram protestos contra a Constituinte comunal convocada por Maduro em  zonas populares como Quinta Crespo, San Juan, San Martín, El Paraíso e La Urbina na capital venezuelana.


Agência Brasil


Justiça proíbe mulher de pagar menos na balada: mas podem se aposentar mais cedo?

Publicado em: Thursday 06 July 2017 — 19:02

Por Rodrigo Constantino

Deixem nossas crianças brincar

Publicado em: Thursday 06 July 2017 — 18:52

Por Rodrigo Constantino

Nova Direita, sim – mas apoiada em gigantes do passado

Publicado em: Thursday 06 July 2017 — 18:46

Por Rodrigo Constantino

Homens buscam “amor” – e uma fuga da realidade – em bonecas de silicone

Publicado em: Thursday 06 July 2017 — 18:38

Por Rodrigo Constantino

Quem disse que o STF tem poderes divinos?

Publicado em: Thursday 06 July 2017 — 09:49

Por Rodrigo Constantino

Canadá surtado: não definir gênero para bebês para “ampliar escolhas” é bizarrice

Publicado em: Thursday 06 July 2017 — 09:31

Por Rodrigo Constantino


Partido Novo troca comando para que fundador possa ser candidato a presidente em 2018

Publicado em: Thursday 06 July 2017 — 09:15

Por Rodrigo Constantino

Ex-diretor da Petrobras preso autoriza repatriação de 20,5 milhões de euros

O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato de Souza Duque autorizou a repatriação de mais de 20,5 milhões de euros, cerca de R$ 77,5 milhões, depositados no Banco Julius Baer, no Principado de Mônaco. O montante, que está em nome das off-shores Milzart Overseas e Pamore Assets, pertencentes ao ex-diretor, foi recebido em pagamento de propina de contratos superfaturados da Petrobras.

Em petição protocolada quarta-feira (5) na Justiça Federal em Curitiba, a defesa de Duque informou também que o ex-diretor, preso há mais de dois anos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, renuncia a todos os valores depositados nas contas bancárias do Banco Cramer, na Suíça.

A medida tem como base a tentativa de Duque de fechar acordo com a Justiça para deixar a prisão. “O requerente manifesta seu interesse de continuar colaborando com todas as investigações das quais tenha conhecimento de fatos relevantes sobre a Petrobras”, diz trecho do documento.

Na semana passada, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos decorrentes da Operação Lava Jato na primeira instância, ao proferir sentença que condenou o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e outros réus na Lava Jato, disse que a renúncia do saldo de contas já bloqueadas pela Justiça permitiria a Renato Duque a progressão de regime depois do cumprimento de cinco anos de prisão em regime fechado, independentemente do total de pena somada.


Agência Brasil

Maia diz que é preciso votar rapidamente denúncia contra Temer



Presidente da Câmara afirmou que país não pode ficar


O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta quinta-feira (6) que o Congresso defina rapidamente se aceita ou não a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva, apresentada pela Procuradoria-Geral da República. "Minha vontade pessoal é que a gente deva encerrar este assunto assim que sair da Comissão de Constituição e Justiça - o Brasil não pode ficar parado com o parecer da Comissão de Constituição e Justiça até o mês de agosto", disse, em entrevista à imprensa brasileira, em Buenos Aires.

Maia desembarcou na capital argentina, na quinta-feira (6), junto com mais quatro deputados brasileiros, para participar do Primeiro Fórum Parlamentar sobre Relações Internacionais e Diplomacia Parlamentar. Ele negou que tenha saído do Brasil para evitar ter que assumir o lugar de Temer, durante a sua viagem à Alemanha, onde participará da reunião do G-20 (grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia). Segundo Maia, a participação dele no evento na Argentina já tinha sido acertada há mais de um mês.

Rodrigo Maia admite a possibilidade de suspender recesso parlamentar para analisar eventual denúncia contra o presidente Michel Temer

Presidente da Câmara Rodrigo Maia disse que pretende continuar na presidência da Câmara trabalhando pela aprovação das reformas até 2018Marcelo Camargo/Arquivo/Agência Brasil

"Tenho o maior orgulho de sentar na cadeira da Presidência da República em qualquer momento”, disse Maia. Ele disse que pretende continuar na presidência da Câmara trabalhando pela aprovação das reformas até 2018. Na avaliação de Maia, Temer terá o apoio parlamentar necessário para evitar ser julgado e se manter no cargo.

Cabe ao plenário da Câmara dos Deputados votar o relatório que será apresentado pela Comissão de Constituição e Justiça e decidir se a denúncia contra Temer será aceita ou não. O presidente precisa garantir 172 votos para evitar o julgamento. Maia não quis comentar o que faria caso Temer fosse derrotado na Câmara e tivesse que assumir seu lugar.

"Para que a gente possa colaborar com a democracia brasileira e a estabilidade no Brasil, essa é uma análise que eu não acho prudente. O presidente Michel Temer tem uma base de apoio grande", disse. "Claro que não é uma votação fácil, mas a probabilidade maior é que ele vença essa denúncia. Acho que o passo seguinte não deve ser avaliado, a não ser que ele ocorra".

Reformas

Maia insistiu na necessidade de "votar a denúncia rápido" para seguir adiante com a votação das reformas trabalhista, da Previdência e do sistema tributário e mudanças na legislação na área de segurança pública, mas ele disse que existe a possibilidade da Comissão de Constituição e Justiça só concluir seu trabalho no dia 17 de julho, quando começa o recesso parlamentar. Neste caso, a votação seria na primeira semana de agosto - a não ser que o plenário da Câmara dos Deputados aceite votar durante o recesso.

Segundo Maia, Temer, ao contrário da ex-presidente Dilma Rousseff ", tem uma boa relação com os parlamentares, o que fortalece a posição do governo, mas muitos dos 380 deputados ainda não manifestaram a sua opinião abertamente, contribuindo para o clima de indefinição.

Maia disse que deve a Temer o fato de hoje ocupar a presidência da Câmara dos Deputados. "Eu sei reconhecer aqueles que me colocaram na posição em que estou - o presidente Temer foi fundamental na minha segunda eleição", disse. Segundo Maia, seu papel agora é "liderar as reformas" no Congresso e ser "árbitro" nas denúncias.

Momento difícil

Para o presidente da Câmara, "o momento do Brasil, independente do resultado da votação, é um momento difícil", e acrescentou que é preciso ter "tranquilidade" para ajudar o país a sair da crise.

Em Buenos Aires, onde ficam até sábado, os parlamentares brasileiros terão a oportunidade de discutir com colegas argentinos e uruguaios o ataque ao Parlamento venezuelano, ocorrido na quarta-feira (5), quando dezenas de simpatizantes do presidente Nicolas Maduro invadiram o prédio, armados de pedras e morteiros. Eles golpearam parlamentares da oposição, funcionários da Casa e jornalistas.

Maia manifestou preocupação em relação à falta de independência dos três Poderes na Venezuela, mas disse que o Brasil não enviaria uma missão parlamentar ao país, porque sua segurança não estaria garantida.


Agência Brasil


Curso de Direito Ambiental Básico Online


O Direito Ambiental é uma área do Direito que consiste num conjunto de princípios jurídicos e de normas jurídicas relacionados à proteção jurídica da qualidade do meio ambiente. Para simplificar, seu principal objetivo é a proteção do meio ambiente. De acordo com a Constituição Federal, Lei Maior do Estado, determina, em seu artigo 225: “Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade […]

Caixa começa neste sábado fase final de pagamento das contas inativas do FGTS

Caixa divulga calendário de saques de contas inativas do FGTS

Funcionários da Caixa vão solucionar dúvidas, acertar cadastros, emitir senha do Cartão Cidadão e fazer pagamentos - Divulgação/Caixa

Cerca de 2 mil agências da Caixa em todo o país abrirão neste sábado (8), das 9h às 15h, para atendimento exclusivo de trabalhadores com contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Na segunda-feira (10), as agências abrirão com duas horas de antecedência. Nas regiões em que o banco abre às 9h, o atendimento começa às 8h e fecha uma hora mais tarde”. Os funcionários vão solucionar dúvidas, acertar cadastros, emitir senha do Cartão Cidadão e fazer pagamentos.

Com o início do pagamento das contas inativas de quem nasceu em dezembro, neste sábado, o programa entra em sua fase final, que termina no dia 31 deste mês. Mais de 2,5 milhões de trabalhadores têm direito ao saque. O valor total disponível ultrapassa R$ 3,5 bilhões e equivale a aproximadamente 8% do total disponível.

A vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Deusdina Pereira, ressaltou o sucesso das ações do banco. “Chegamos à fase final dos pagamentos das contas inativas do FGTS. Já conseguimos pagar o benefício a grande parte dos clientes, garantindo o cumprimento praticamente integral do calendário estipulado”, disse.

Até o dia 28 de junho, a Caixa pagou mais de R$ 38,2 bilhões relativos às contas inativas, e o número de trabalhadores nascidos até novembro e que já sacaram alcançou 22,6 milhões de pessoas. O valor equivale a 95,38 % do total inicialmente previsto (R$ 40 bilhões) e a aproximadamente 81% dos trabalhadores (27,7 milhões) nascidos entre janeiro e novembro.

Orientações

A Caixa lembra que os valores até R$ 1.500 podem ser sacados no autoatendimento, somente com a senha do Cartão Cidadão. Até R$ 3 mil, o saque pode ser feito com o Cartão Cidadão nos postos de autoatendimento, lotéricas e correspondentes do banco. Quanto aos valores acima disso, os saques só podem ser feitos nas agências.

Para facilidade no atendimento, os trabalhadores devem sempre ter em mãos o documento de identificação e a Carteira de Trabalho, ou outro que comprove a rescisão do contrato. Para valores acima R$ 10 mil é obrigatória a apresentação desses documentos.

O banco informa também que criou um serviço exclusivo em seu site para facilitar o atendimento ao trabalhador que tem direito ao pagamento de conta inativa.

Na página, a pessoa pode saber se tem contas inativas, conforme contempladas pela Medida Provisória (MP) 763/16, que determina o pagamento, o valor a receber, a data do saque e os canais disponíveis para o pagamento.

Outra opção é o Serviço de Atendimento ao Cliente pelo 0800 726 2017. Para fazer a consulta do saldo no 0800 ou no site, o trabalhador deve informar seu número de CPF ou PIS/Pasep. Nesses canais, o trabalhador pode, inclusive, indicar que deseja receber o crédito em uma de suas contas na Caixa.

De acordo com a MP, tem direito ao saque o trabalhador que pediu demissão ou foi demitido por justa causa até 31 de dezembro de 2015. Ele pode sacar o saldo da conta vinculada, estando ou não fora do regime do FGTS, respeitado o calendário publicado pela Caixa.


Agência Brasil


Cidade gaúcha sedia maior encontro de economia solidária da América Latina

O maior evento de economia solidária da América Latina começa nesta sexta-feira (7) e vai até domingo (9) em Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul. A Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop) chega à 24ª edição com a expectativa de bom público: a organização estima que 250 mil pessoas de todas as regiões do Brasil e de mais 16 países participem do encontro este ano.

A realização da Feicoop é resultado do trabalho de diversas entidades e movimentos da sociedade. A organização central é do projeto Esperança/Cooesperança, ligado à Arquidiocese de Santa Maria, que começou há 30 anos e atualmente é coordenado pela irmã Lourdes Dill. Ela atribui o sucesso da feira ao modelo de desenvolvimento que é promovido no evento.

“Estamos cansados do modelo capitalista excludente, que trata as pessoas como descartáveis, que concentra riqueza e poder nas mãos de poucos e deixa a maioria à margem”, ressaltou a religiosa. “Na economia solidária todos têm vez e voz. Quem põe o pé na feira entra num clima de igualdade, de solidariedade e de fraternidade”.

As quase duas décadas e meia de Feicoop deram ao evento um formato identificado com a valorização da natureza, da vida saudável, da cooperação e do coletivo. Por isso, na feira não é permitido fumar. Também não é permitido comercializar refrigerantes, bebidas alcoólicas e, principalmente, produtos com agrotóxicos. Para a organizadora, essas medidas também ajudam a garantir a segurança.

Além da comercialização de produtos da economia solidária, a Feicoop promove seminários e trocas de informações para que os participantes saiam do encontro em melhores condições de administrar seus negócios. “É por isso que dizemos que é uma feira ‘aprendente’ e ‘ensinante’. Ela fortalece os processos organizacionais, participativos, solidários e transformadores”, afirmou a irmã Lourdes.

Investimentos

A Feicoop sofre anualmente com a falta de recursos para ser realizada. A organização da feira tenta compensar essa deficiência com o trabalho das comissões de voluntários do projeto Esperança/Cooesperança e das entidades, além da participação da Prefeitura Municipal de Santa Maria.

“O nosso desafio é fortalecer as políticas públicas para que possamos fazer uma feira mais tranquila, e não começar tudo do zero todo ano, pedindo recursos”, explicou a irmã. Ela ressaltou que esse desafio será ainda maior para o ano que vem, na 25ª edição, quando a Feicoop comemora o Jubileu de Prata.

A religiosa destacou também que boa parte do público e dos expositores faz parte da população mais humilde. Por isso, ela acredita que a feira também precisaria de um investimento para auxiliar essas pessoas a viajar ao interior gaúcho.

“As pessoas querem vir a Santa Maria. Então, faz promoções para conseguir o dinheiro”, contou Lourdes Dill. “Aqui é o ponto de encontro dos movimentos sociais, da economia solidária, das cooperativas, dos gestores públicos, das redes”, concluiu.


Agência Brasil