Outras três foram executadas por suspeita de espionagem
O serviço de inteligência do Irã deteve 26 pessoas acusadas de colaboração com Israel, após o início de uma trégua entre os dois países, informou a agência estatal Fars na noite desta quarta-feira. “Estas pessoas foram identificadas como agentes e participantes enganados na recente guerra imposta pelo regime sionista e foram presas” pelo serviço de inteligência da Guarda Revolucionária.
"A maioria deles confessou suas ações, incluindo atividades contra a segurança, propagação de ansiedade pública e atos de sabotagem”, acrescentou a agência, citando um comunicado da organização. As prisões ocorreram depois que o chefe militar israelense afirmou nesta quarta que seus comandos operaram em sigilo dentro do Irã durante a guerra de 12 dias entre os dois arqui-inimigos. “Alcançamos pleno controle sobre o espaço aéreo iraniano e em cada local onde decidimos operar”, garantiu o chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir.
O militar acrescentou que 'as forças operaram em segredo no interior do território inimigo e nos proporcionaram liberdade de ação operacional'. O Irã anunciou nesta quarta que executou três homens acusados de espionagem para Israel. Tanto Irã quanto Israel proclamaram vitória no conflito desde que o cessar-fogo começou na terça-feira.
AFP e Correio do Povo
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