sexta-feira, 30 de maio de 2025

DESDOBRAMENTOS DO IOF CRIMINOSO

 

TRAIÇÃO

Se ainda pairava alguma dúvida de que o -GRANDE COMPROMISSO- do GOVERNO LULA PETISTA É E SEMPRE FOI A DESTRUIÇÃO TOTAL DA ECONOMIA DO NOSSO CADA DIA MAIS EMPOBRECIDO BRASIL, a decisão tomada -POR DECRETO-, de aumentar o IOF, de forma mais do que CRIMINOSA, está sendo vista, notadamente pela turma da FARIA LIMA, como um decisivo BASTA. Ou seja, a estúpida tributação soou como uma flagrante TRAIÇÃO àqueles que -abertamente- fizeram o -L-. 

FIM DA LINHA?

Mais: se levarmos em boa conta a reação explícita dos presidentes das duas Casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal), onde ambos dão a impressão (a conferir) de que em termos de -AUMENTO DE TRIBUTAÇÃO- o GOVERNO LULA teria chegado ao FIM DA LINHA, isto, aqui entre nós e o mundo, já é muita coisa. Vamos ver se os discursos não passam de mais um devaneio ...

O ÚLTIMO TREM DO SERTÃO

A propósito, separei algumas colocações feitas pelo economista Felipe Miranda, professor e CIO e estrategista-chefe da Empiricus, no seu oportuníssimo texto - O ÚLTIMO TREM DO SERTÃO-: 


- Ao observar a valorização de nossas carteiras no último pregão, me lembrei do episódio de Romeu Zema no podcast Market Makers. Em resposta à confiança do governador de Minas Gerais na eleição de um candidato de direita para Presidente em 2026, o apresentador Thiago Salomão apresenta uma réplica, algo como: olha, mas será que o governo não poderia abrir a caixa de ferramentas e tentar uma série de medidas populistas para se reeleger? Zema rebate com uma argumentação na seguinte linha: pode. Mas também pode aparecer uma série de novos escândalos ou novas crises, o que afetaria ainda mais sua popularidade.

IMPOSTO REGULATÓRIO

Desde então, tomamos ciência da falcatrua no INSS e convivemos com a trapizonga do IOF – negligencio a trapalhada do Janjismo com Xi Jinping pois essa já não faz mais preço, dada a frequência de pérolas da mais recente agraciada com a classe grã-cruz da Ordem do Mérito Cultural; tenho convicção de que, algum dia, descobriremos o que ela fez para merecer a tal medalha.

Usamos um IMPOSTO REGULATÓRIO (extrafiscal, não arrecadatório; por isso, passível de implementação por -DECRETO-) para cobrir um ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS. Desafiamos as melhores práticas internacionais e nos afastamos do compromisso firmado com a OCDE de caminhar rumo à extinção do IOF, um imposto que aumenta o custo do crédito e das operações cambiais, reduzindo a já castigada produtividade brasileira (lembra da CPMF?). Flertamos com controle da conta de capitais, para rapidamente voltar atrás na medida – ainda bem que retrocedemos, mas o recuo não retira a impressão de despreparo e amadorismo, tampouco deixa de sinalizar a direção do pensamento dos atuais formuladores de política econômica. Impusemos um imposto alto sobre aplicações grandes em VGBL, em novo empecilho à poupança de longo prazo. 

O GOVERNO LÊ MAL A SITUAÇÃO

Tudo isso apagou os efeitos positivos do freio na despesa de R$ 31 bilhões, acima do projetado pelo mercado (de R$ 10 bilhões), e da maior credibilidade da nova peça orçamentária, pois a anterior inchava receitas e comprimia despesas exageradamente. Gustavo Franco resumiu de forma simples e direta em sua coluna no Estadão: “o pacto desta semana foi bem ruinzinho”. Veja: não é um problema de comunicação apenas. O governo lê mal a situação. Erra no diagnóstico e, portanto, prescreve uma receita desalinhada à necessidade do paciente. A sociedade não tolera mais aumento de impostos. O próprio ministro se comprometera a não elevar a carga tributária. Além disso, a economia cresce acima do potencial. Em vez de fechar um pouco a torneira dos gastos fiscais, o governo anuncia novos subsídios (vale gás, nova tarifa de energia, ampliação do Minha Casa, Minha Vida, etc). Segue estimulando a demanda agregada, para uma oferta que cresce mais devagar. As consequências são óbvias: se a demanda aumenta e a oferta está parada, teremos mais inflação e mais importação (ampliação do déficit em conta corrente). Como aumentar a popularidade do presidente assim?

O TREM DAS SETE HORAS...

Outro erro de avaliação do governo: não identificar a amplitude dos impactos do novo IOF. Não se trata de pegar a Faria Lima ou o grande empresário. Permita-me a rápida anedota: no sábado, levei meus filhos ao teatro, naquela tentativa do pai platônico de introduzir os filhos aos clássicos. Fomos ver “O Mágico de Oz”. Parada obrigatória para guloseimas antes. O pipoqueiro não perdoou: “Ow, chefe, me ajuda e compra mais alguma coisa além da pipoca. Com esse novo IOF, vai ficar mais puxado pra mim.” Agora, pipoqueiro tem maquininha da Stone (NASDAQ:STNE) e antecipa recebíveis apertando dois botões. A classe média ou média-baixa não sonha mais em ser funcionária da Caixa, mas em EMPREENDER num pequeno negócio.

O TREM DAS SETE HORAS, o ÚLTIMO DO SERTÃO, de Raul Seixas, aquele em referência à morte, parece chegar para esse governo.... 

PRIME NEWS



ARGENTINA



O presidente Javier Milei está promovendo uma nova programação no CANAL EDUCATIVO ESTATAL na Argentina Paka Paka, voltada para crianças e jovens, com desenhos animados que visam ensinar sobre economia e apontar os males do comunismo.


O canal público, criado pelo governo da esquerdista Cristina Kirchner em 2010, agora apresentará temas alinhados com os novos princípios ideológicos da atual gestão da Casa Rosada.


Um dos programas de maior destaque na programação é o desenho Tuttle Twins, uma série de animação americana que inclui personagens que fazem referência a economistas defensores do LIVRE MERCADO como Milton Friedman, Friedrich Hayek e Ludwig von Mises.


O desenho narra as aventuras dos gêmeos Ethan e Emily, que viajam no tempo com a avó para conhecer esses pensadores liberais. Durante os episódios, o telespectador aprende conceitos sobre economia.


A animação é produzida por Connor Boyack, um libertário americano, e pela Angel Studios, conhecida por suas produções com foco no cristianismo, como a série The Chosen. O desenho é baseado em uma série de livros publicada pelo Libertas Institute, um think tank de Utah.


Além do desenho, a nova programação do canal estatal contará com conteúdos locais e títulos internacionais, como o clássico desenho Dragon Ball Z e uma nova versão de um desenho argentino chamado Zamba, focado em história.


A produção do desenho Tuttle Twins fez o anúncio no X: "Estou muito feliz em anunciar que Tuttle Twins chegará a milhões de crianças argentinas no Paka Paka. Eles estão substituindo desenhos animados marxistas literais por educação hilária sobre liberdade, economia e direitos individuais”. (GAZETA DO POVO) 


Até a posse do presidente Javier Milei, o canal Paka Paka era administrado pelo Ministério da Educação. Agora, está sob a responsabilidade da Secretaria de Mídia e Comunicação Pública da Presidência da República, passando por uma profunda reestruturação da programação.

Pontocritico.com

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