sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

O REGIME COMUNISTA ESTÁ CONTRATADO

 INVESTIMENTOS CONTRATADOS

Ao longo de 2022 dediquei inúmeros e efusivos editoriais com o propósito de festejar os importantes NOVOS MARCOS REGULATÓRIOS - do SANEAMENTO, do GÁS NATURAL, do SETOR ELÉTRICO, da CABOTAGEM (BR do Ma), das FERROVIAS, etc.-, que de imediato GARANTIRAM a -CONTRATAÇÃO DE INVESTIMENTOS- para os próximos dez anos, cuja soma está próxima da fabulosa quantia de UM TRILHÃO DE REAIS.

PORTA DE INCRÍVEIS OPORTUNIDADES

Pois, nem mesmo esta enorme PORTA DE INCRÍVEIS OPORTUNIDADES, que foi aberta para viabilizar o tão sonhado CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, foi capaz de GARANTIR e/ou APRIMORAR a continuidade do REGIME DEMOCRÁTICO vigente desde a Proclamação da República, quando o Brasil passou a ser governado -harmonicamente- por TRÊS PODERES -Legislativo, Judiciário e o Executivo-. 

PLANO DE TOMADA DO PODER

Por incrível que possa parecer, um poderoso grupo formado por exímios DESTRUIDORES DA DEMOCRACIA entrou em ação, no início de 2019 e desde então, de forma muito coesa e organizada tratou de operar o cuidadoso e meticuloso PLANO DITATORIAL cujo objetivo traçado visava apenas e tão somente TOMAR O PODER. Vale lembrar, ou jamais esquecer, que em 11 de agosto de 2021, o então presidente do TSE, Luis Roberto Barroso, disse, de forma INCONSTESTÁVEL, que -ELEIÇÃO NÃO SE VENCE, SE TOMA-. Vejam que não por acaso este mesmo ministro, dias atrás, em Nova York, disse a um eleitor brasileiro que questionava a lisura das urnas eletrônicas, -PERDEU, MANÉ. NÃO AMOLA-. Dito e feito: o próprio Barroso reconfirmou aquilo que constava no PLANO.  

COMUNISMO CONTRATADO

Pois, tão logo foi- anunciada- a vitória (??) do ex-condenado, tudo que se viu, leu e ouviu desde então foi a CONFIRMAÇÃO DAS PROPOSTAS apresentadas no PLANO DE GOVERNO DO PT, que muita gente não levou a sério por entender que se tratava de coisa típica de CAMPANHA ELEITORAL. Pois, faltando poucos dias para a POSSE DO NOVO GOVERNO já é possível AFIRMAR, sem medo de errar, que o REGIME COMUNISTA está definitivamente CONTRATADO. Pior: o CONTRATO da TOMADA DE PODER não tem validade de QUATRO ANOS, mas do tempo que os COMUNISTAS resolverem PERMANECER NO PODER. 

ENCONTRO COM O BREJO

Ao fim e ao cabo, enquanto o governo Bolsonaro, através de um ideário mais liberalizante, fez de tudo para CONTRATAR e/ou GARANTIR INVESTIMENTOS necessários para o nosso Brasil, o governo COMUNISTA, que já está dando as cartas antes de assumir, já GARANTIU, por vários anos, que o Brasil vai, infelizmente, adotar o REGIME COMUNISTA, onde o encontro com o BREJO é óbvio, seguro e inevitável. 

PRIME NEWS



LEI DAS ESTATAIS



Diante da aprovação a toque de caixa na terça-feira, pela Câmara dos Deputados no projeto que altera a Lei das Estatais, entidades empresariais que representam diversos setores emitiram uma nota de repúdio. Alegam que a mudança é um retrocesso que prejudica o ambiente de negócios no país.


Os empresários condenam o procedimento legislativo adotado, a toque de caixa, e o risco de comprometer o desenvolvimento do país.


Assinam o documento a Associação dos Investidores no Mercado de Capitais (Amec), a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil, (Apimec Brasil), o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), o Instituto Brasileiro de Direito e Ética Empresarial (IBDEE), o Instituto Não Aceito Corrupção (INAC) e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade.


 


“Os danos decorrentes de indevidas interferências político-partidárias prejudicam os cofres públicos e a qualidade dos serviços e produtos entregues à população. Tais interferências afetam, de forma negativa, o ambiente de negócios brasileiro”, segundo um trecho do documento.


A lei foi criada no governo de Michel Temer, em 2016, justamente para proteger empresas controladas pelo Estado, como Petrobras e Banco do Brasil, da interferência política, partidária e governamental nas estatais.


Mas, em uma rara parceria, PT de Lula e PL de Bolsonaro se uniram para mudar esta lei. A manobra resultou na indicação de Aloizio Mercadante à presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).


A nomeação assusta o mercado, pois é interpretada como a volta do governo mandando e gerindo os cofres robustos das estatais, como aconteceu com o Petrolão. No esquema, durante o governo Lula e Dilma, foram desviados bilhões da Petrobras.


"A edição da Lei 13.303/2016, fruto de longo processo legislativo, com a interação da sociedade civil, representou avanço substancial na adoção de blindagem contra o risco de sua captura por interesses político-partidários, que ensejaram casos notórios de corrupção em detrimento dos objetivos para os quais as companhias foram criadas", diz outra parte da carta.


Para os empresários, a seleção de candidatos à administração das estatais deve ser guiada por profissionalismo, qualificação técnica, ética e atendimento aos objetivos dessas empresas.


No caso das sociedades de economia mista listadas em bolsa de valores, as empresas reforçam que os impactos atingem investidores. Por sua vez, prejudica atratividade do mercado brasileiro de capitais como importante fonte de financiamento das atividades econômicas.


 


A Abrasca, que representa mais de 450 empresas e 88% do total do valor de mercado das companhias listadas na B3, também manifestou preocupação com a possível emenda que concede mais poder aos políticos e sem a necessária experiência prévia dos gestores.


 


“A Abrasca faz um apelo para o Congresso Nacional para que permita uma discussão aprofundada sobre o tema e uma avaliação dos efeitos dessa medida sobre as relações econômicas e sobre o desenvolvimento no Brasil.


A nota de repúdio das associações e institutos, assim como a Abrasca, enfatizam ainda que as normas introduzidas pelo texto de 2016 atendem às recomendações de referências nacionais e internacionais, incluindo as diretrizes de governança para empresas estatais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).


 


O MoveInfra, movimento empresarial que reúne os cinco principais grupos de infraestrutura do país, corrobora o repúdio à alteração na lei e a ameaça que representa para o progresso econômico.


“Prevemos desembolsos de R$ 78 bilhões, nos próximos cinco anos, em projetos já contratados e que ajudarão a transformar a infraestrutura brasileira. Para a continuidade do processo de atração de investimentos, é imprescindível reforçar a segurança jurídica e a previsibilidade regulatória”, defende o grupo.


 


MARCO DO SANEAMENTO EM RISCO


O grupo de Cidades no governo de TRANSIÇÃO DO GOVERNO propôs que seja retirada da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) a edição de normas para a regulação do saneamento, transferindo essa competência para um departamento do futuro Ministério das Cidades, que será recriado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O grupo tem entre seus integrantes o deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) e o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB).


Pontocritico.com

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