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segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

EM PRIMEIRO LUGAR, A DESPESA. A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS... OU NEM VÊ! - Gilberto Simões Pires

 CHUVA DE METEOROS

Depois da forte chuva de METEOROS que atingiu em cheio a ECONOMIA do nosso empobrecido Brasil, causando sérios e irreparáveis danos nas CONTAS PÚBLICAS e PRIVADAS, o que resta aos brasileiros de -SEGUNDA CLASSE- (iniciativa privada), é mergulhar de corpo e alma na DUPLA TAREFA, que consiste em 1- remoção dos escombros; e, 2- na pronta e necessária recuperação das atividades, que por um bom tempo ficaram obrigatoriamente paralisadas e/ou impedidas por força de criminosos -lockdowns-.


COVID-19 E ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS

O primeiro METEORO, totalmente inesperado e, portanto, totalmente fora de radar da previsibilidade, foi a PANDEMIA DO COVID-19, que atingiu o mundo todo no início de 2020 deixando os povos espalhados por todo o planeta fortemente desnorteados sem saber o que fazer para se defender do poderoso vírus. A seguir, por consequências das PARALISAÇÕES das mais diversas atividades INDUSTRIAIS E DE LOGÍSTICA, o METEORO se apresentou ao mundo todo usando a clássica roupa conhecida como ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS.

INFLAÇÃO

Esta mistura explosiva - atividades suspensas e enorme falta de produtos e disponibilidade de serviços - fez com que o mundo todo fosse atingido por um terceiro e destruidor METEORO, que de imediato foi batizado pelo nome -INFLAÇÃO-. Como tal, simplesmente desorganizou o sistema de preços e/ou atividades, pois enquanto a DEMANDA por produtos e serviços de parte das famílias (que foram obrigadas a FICAR EM CASA) se acelerou, a OFERTA dos mesmos ficou estagnada por um bom tempo. Pronto: os PREÇOS, pelo efeito da lei da OFERTA e DEMANDA, não pararam de subir. 

PRECATÓRIOS

Em meio à forte turbulência planetária provocada pela intensa CHUVA DE METEOROS, eis que, no nosso empobrecido Brasil, o celestial STF achou por bem que deveria marcar a sua presença promovendo uma hecatombe nas CONTAS PÚBLICAS. Para tanto tratou de dar imediato acabamento ao potente METEORO batizado pelo nome de PRECATÓRIOS e jogou o ARTEFATO CASEIRO com toda a força no colo do atual governo, provocando estragos irreparáveis nas já debilitadas CONTAS PÚBLICAS. 


PRIMEIRO, O GASTO. A ECONOMIA? AH, DEIXA PRA LÁ...

Pois, em meio a esta terrível CHUVA DE METEOROS alguns governadores, sem a dar a mínima para a lógica conhecida como -FONTE DE FINANCIAMENTO DA DESPESA PÚBLICA- resolveram, sem dó nem piedade, que em primeiro lugar vem o GASTO PÚBLICO. A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS...OU NEM VÊ! Vejam, por exemplo, o que acontece no Rio Grande do Sul, onde o governador Eduardo Leite resolveu enviar um projeto à Assembleia Legislativa propondo reajuste salarial de 22,5%, maior do que a inflação desde 2019 até aqui. Detalhe: os professores da rede pública ficaram sem dar uma única aula durante mais de 270 dias, sendo que todos receberam, integralmente, seus vencimentos. E como tal, o governador ainda entende que devem ser melhor tratados e recompensados. Pode? 



Pontocritico.com

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