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sexta-feira, 14 de maio de 2021

O que eu aprendi não investindo em Bitcoin em 2010

 


Por Ricardo Amorim

 
As criptomoedas  vieram para ficar. Nem sempre tive esta certeza. Em 2010, enquanto o mundo ainda lidava com as consequências da crise financeira global, soube da criação do Bitcoin, logo no seu início. Interessei-me e estudei sobre o assunto. Dois conceitos me chamaram bastante a atenção: uma regra fixa de criação de quantidade limitada da nova moeda e uma tecnologia de criptografia que permitiria que ela pudesse ser emitida, transacionada e guardada no meio digital, sem nenhum governo por trás - o blockchain.

O primeiro conceito me conquistou de cara. Naquele momento, era claro para mim que a única forma de evitar uma nova Grande Depressão seria que governos e bancos centrais em todo o mundo dessem estímulos fiscais e monetários em magnitude nunca antes vista. Em português claro, eles teriam de encher o mundo de dinheiro...


 
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Gazeta do Povo

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