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segunda-feira, 31 de maio de 2021

Centrista Lapi se aproxima de coalização para tirar Netanyahu do poder, em Israel

 Composição política de centro precisa de mais quatro deputados para confirmar novo premier



O líder radical de direita israelense, Naftali Bennett, anunciou seu apoio ao chefe da oposição Yair Lapid neste domingo, abrindo caminho para um "governo de mudança" que poderia remover do poder Benjamin Netanyahu, cujo mandato como primeiro-ministro é o mais longo da história de Israel. Lapid, um político centrista à frente da oposição israelense, precisa conquistar o apoio de mais quatro deputados para formar uma coalizão capaz de encerrar o capítulo da era Netanyahu.

A missão para formar o governo, que o presidente israelense Reuven Rivlin concedeu a Lapid no início de maio, expira na quarta-feira. "Farei tudo o possível para formar um governo de unidade com meu amigo, Yair Lapid", declarou Bennett, que vinha alimentando o mistério em torno de suas intenções há semanas. "Na hora da verdade, é preciso saber assumir suas responsabilidades", acrescentou ele durante discurso na televisão. "Yair e eu temos nossas diferenças, mas compartilhamos o amor por este país".

"Este governo será um perigo para a segurança do Estado de Israel. Este é o golpe do século", Netanyahu reagiu após o anúncio, também durante um discurso transmitido pela televisão. Para formar o governo, Lapid, que dirige o partido de centro Yesh Atid ("Há um futuro"), deve obter o apoio de 61 deputados. Com o apoio da esquerda, do centro e duas formações da direita, ele alcançou 51, antes de Bennett anunciar que também iria apoiá-lo.

Bennett, à frente da formação Yamina ("À direita"), obteve sete cadeiras nas eleições legislativas de 23 de março, a quarta realizada em dois anos. Mas um de seus membros indicou que não colaboraria com o campo anti-Netanyahu.

Assim, com esses seis apoios adicionais, o bloco, que pede uma mudança após 12 anos consecutivos de Netanyahu no poder, ainda terá que convencer outros quatro deputados. Para isso, poderia recorrer aos partidos árabes israelenses, que ainda não expressaram sua posição.


AFP e Correio do Povo


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