AdsTerra

banner

domingo, 28 de março de 2021

Anvisa suspende prazo de análise de uso emergencial da Sputnik V

 Órgão regulador diz que, apesar da suspensão, continua a análise das demais informações entregues pela União Química

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou neste sábado, 27, que suspendeu o prazo de análise de pedido de uso emergencial da vacina contra Covid-19 Sputnik V, desenvolvida na Rússia, por falta de apresentação de dados solicitados pela reguladora. O órgão regulador diz que, apesar da suspensão, continua a análise das demais informações entregues pela União Química. Com a decisão, o prazo inicial, de sete dias, é interrompido e só volta a contar com a complementação da documentação pela empresa. 

Nessa sexta-feira, 26, a União Química, que será responsável por fabricar a Sputnik no Brasil, e o Fundo Soberano da Rússia (RDIF) fizeram novo pedido à Anvisa de uso emergencial. Em janeiro, a agência devolveu uma primeira solicitação de mesmo teor, sob alegação de que não recebeu dados mínimos para a análise. Em painel disponível no seu site, a Anvisa informa que, dos documentos exigidos da empresa, 62,02% estão em análise, 18,21% estão pendentes de complementação e 18,67% não foram apresentados. 

O Ministério da Saúde comprou 10 milhões de doses deste imunizante, que começam a chegar ao País no próximo mês. O Consórcio do Nordeste, formado por governadores da região, comprou outras 37 milhões de unidades, que também serão repassadas ao Programa Nacional de Imunização (PNI) e distribuídas a todo o País. A eficácia do imunizante, que exige a aplicação de duas doses, é de 91,6%, segundo dados publicados na revista científica The Lancet. 

O pedido de uso emergencial foi feito com base em dispositivos de lei aprovada neste mês, que prevê facilitar a entrada de vacinas já autorizadas em outros países, como a Rússia. Pela regra, a Anvisa terá sete dias para apresentar um parecer sobre o uso da vacina. A Anvisa usará dados das agências estrangeiras, mas ainda pode negar o pedido neste prazo. Caso considere as informações insuficientes, a agência pode utilizar a "regra geral", que prevê até 30 dias para a análise de uso emergencial para vacinas que não tiveram estudos clínicos no Brasil. 

Agência Estado e Correio do Povo


Governo acerta novos voos de Portugal para repatriar brasileiros


“OS HOMENS SE ESQUECERAM DE DEUS.” (A. Solzhenítsyn)


Membros do Conselho de Segurança da ONU pedem reunião sobre Coreia do Norte


ONU sofre pressão russa e adota declaração limitada sobre direitos das mulheres


FGF modifica horário do jogo entre Grêmio e Pelotas


Seu sábado recheado de ofertas! :D


Justiça suspende decreto de Porto Alegre para flexibilização na abertura de atividades


Melo critica "judicialização da política" após decisão que impediu flexibilizações em Porto Alegre


Inter vence o Brasil de Pelotas por 2 a 1 e segue líder do Gauchão


Domingo será de sol e chuva no Rio Grande do Sul

Nenhum comentário:

Postar um comentário