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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

A TARRAFA DE TRUMP! - 12.11.2020

 Por Thomas Korontai*


   


    Tarrafa é uma rede circular com pesos laterais; ela deve ser lançada pelo pescador de modo que se abra totalmente e abranja a maior área possível. Isto exige muita perícia.


   


    Estamos assistindo, a maioria perplexos, inimagináveis denúncias de fraudes nas eleições americanas promovidas pelos partidários do candidato democrata Joe Biden. Mas do outro lado, vê-se um aguerrido candidato à reeleição, determinado e tranquilo, o que nos leva a pensar: estaríamos a poucas horas ou a poucos dias de assistir a mais espetacular jogada de contra inteligência desde os eventos da II Grande Guerra? Assistiremos a prisão de milhares de membros do chamado “deep state” norte americano, incluindo políticos da ala criminosa do Partido Democrata, funcionários públicos e demais atores que ajudaram a efetivar a maior fraude eleitoral de todo o planeta? Serão incluídos, ainda, donos e lideranças de empresas da grande mídia que manipularam informações, impuseram uma visão única, anúncios precipitados de vitória de Biden, portanto não oficiais, classificando as declarações do presidente como falsas? E o que dizer dos donos das “big techs” que usaram suas gigantescas plataformas de comunicação e também censuraram as postagens do Presidente? Ambos os setores, mídia e plataformas, em conluio com o Partido Democrata, impõem Biden como vitorioso. Não estariam cometendo vários crimes, tanto os relacionados às ofensas contra o mais importante mandatário do país, pois Trump ainda é o presidente, quanto contra o Povo dos EUA? E estes não podem ser perfeitamente classificados como crimes contra a Segurança Nacional? Insuflar o povo contra o Estado de Direito e a República é crime, ou não é? Vou explicar o por quê de tais questionamentos nas linhas adiante.


   


    Donald Trump venceu uma guerra dificílima em 2016. Naquele ano ele estava fora do sistema, ainda assim passou por cima do establishment entranhado nos dois principais partidos políticos americanos, o Democrata e o Republicano. Nas eleições primárias ele venceu todos os dezesseis pré-candidatos do seu partido e depois, na campanha presidencial, derrotou a toda poderosa Hillary Clinton. O impossível aconteceu. E aí pergunto: ninguém mais lembra dos vários serviços de inteligência e conselheiros que cercam o Presidente da nação mais poderosa da Terra? Alguém já viu milionário ou bilionário bobo? Em sã consciência, alguém acredita que ele, conhecendo de antemão as fraudes, seria tão estúpido ao ponto de deixar as coisas que ele mesmo previra, acontecerem, sem nada fazer?


   


    Sun Tzu, o grande estrategista chinês de 400 A.C, autor do milenar manual de estratégia: “A Arte da Guerra”, ensinou que os fatores contextuais devem ser considerados pelos exércitos em conflito; aquele que não fizer isso provavelmente será derrotado. Trazendo estes ensinamentos para o caso em curso, os fatores contextuais são a Constituição, as leis, as regras eleitorais de cada estado da federação americana e os grupos de inteligência. A cada ação da inteligência de um lado, a contra inteligência do outro se antecipa ou, então, reage. No caso, os membros do Partido Democrata, com fortes alianças com grupos poderosos, como os gigantescos grupos econômicos meta-capitalistas, a mídia, as “big techs”, “big pharms”, banqueiros, muitos artistas, ONGs e estreitas ligações com governos totalitários, como a China, acreditaram que teriam força inabalável ao impor seu candidato como vencedor de eleições claramente fraudadas. Afinal, consideraram ter tudo às mãos para vencer no grito, respaldado pela mídia e plataformas de redes sociais. O problema é que o oponente, mais do que adversário, considerado inimigo mortal de todas as suas agendas e interesses é exatamente o sujeito que resolveu encarar o establishment. Bilionário, negociante de primeira, que nunca admitiu ser derrotado em nada, Donald Trump pode estar usando outra estratégia do general chinês: deixar que o inimigo pense estar vencendo. Ao avançar na perseguida vitória que os recolocaria com o poder da caneta, conquistando inclusive o Senado e a Câmara dos Representantes, os democratas abusaram e cometeram erros demais, até banais. Mais do que erros, crimes. E muitos! E não apenas os membros do Partido, mas seus aliados nos setores citados, não deixando de incluir ainda, os políticos estaduais, funcionários e membros do judiciário, correio, e administradores eleitorais. Todos foram longe demais.


   


    Citando alguns desses erros, aliás, crimes, é provável que a lista esteja engrossando enquanto escrevo este artigo, começamos com o envio de mais de cem milhões de cédulas de votação aos eleitores, sob a desculpa do que chamo de “fraudemia”, a artificial pandemia do covid-19. O problema é que não se pode promover o envio de cédula de votação sem que o eleitor a peça. Aliás, em alguns estados, o eleitor tem de justificar a razão de votar pelo correio. Desconheço se havia alguma medida estadual ou federal que determinasse o envio indiscriminado de cédulas. Se não havia previsão legal, é crime.


   


    Antecipar-se às ações do inimigo, no caso, os democratas, faz parte da sabedoria dos grandes estrategistas. O ponto mais provável onde poderiam ocorrer intervenções com vistas a distorcer os resultados das votações era justamente no envio das cédulas pelo correio; assim, para identificar fraudes, deveria ser estabelecida alguma forma de controle das cédulas eleitorais. Um bom serviço de inteligência já poderia ter identificado por meio de escutas ou de agentes infiltrados os planos do inimigo. Embora pessoas honestas, de caráter saudável, não cheguem sequer a pensar nisso, o envio maciço de cédulas falsas seria uma ação totalmente plausível para analistas de inteligência. Assim, a hipótese da impressão de cédulas oficiais com algum tipo de marca, não as alteraria e seria, a meu ver,  uma obrigação das autoridades federais para preservar a higidez do processo eleitoral. Isso, ao contrário do que muitas agências de fact checking alegam ser falso, está descrito em um portal que estuda métodos eleitorais pelo mundo inteiro - http://aceproject.org/main/english/po/poc02c.htm. Neste portal, há descrição clara sobre formas de autenticidade de cédulas, seja por marca d’água, ou impressão em papel especial.  Se as cédulas foram impressas com uma dessas técnicas, será uma surpresa para os fraudadores que eventualmente tenham mandado imprimir, dizem que, até na China, os “ballots” enviados pelos correios. Já se sabe que vários condados acusam mais votantes do que eleitores. Trump tem afirmado que o que conta são os votos legais, e isso poderá não deixar nenhuma chance de escape ao inimigo. Sim, inimigo da democracia, dos valores éticos e morais, porque quem faz isso, não pode ter outra adjetivação.


   


    E mais: embora possa parecer estranho, em junho deste ano o próprio presidente Trump deu dicas sobre possibilidades de fraudes dos Democratas, consideradas absurdas pela mídia opositora e militante. Importante dizer que o voto por correspondência exige também, alguns procedimentos de validação e rastreio. Cada uma das cédulas solicitadas pelos eleitores e autorizadas é enviada pelo correio e deve ser registrada no site da autarquia federal, contendo as datas de envio e de recepção, o que as torna plenamente rastreáveis. Embora seja lei em muitos estados, a imprensa não se refere ao assunto, lançando um véu de silêncio sobre ele. Pudemos saber um pouco mais por meio de um brasileiro residente nos EUA que mostrou a tela do seu notebook na qual se apresentavam tais procedimentos.


   


    Mas diversos outros fatos estranhos serviram para reforçar a certeza de que fraudes estavam em andamento: escrutinadores alterando cédulas, observadores credenciados mantidos afastados à força das mesas de contagem, colocação de tapumes em janelas dos locais de contagem para evitar a observação, eleitores falecidos votando, sendo 21 mil somente na Pensilvânia e muitas dezenas de milhares mais em outros estados, reforçando a convicção de que a maioria dessas cédulas podem ser falsas; alteração de cédulas por escrutinadores gravada por câmeras estrategicamente instaladas; muitas pessoas surpreendias pela polícia com caixas e sacolas de cédulas; denúncias de funcionários dos correios relatando ordens de aposição de carimbo com data de recepção atrasada, caixas e mais caixas com votos sendo encontradas no mato, lixo e escondidas em diversos cantos,  enfim, indícios visíveis das fraudes.


   


    Como se somente os indícios visíveis não bastassem, temos ainda os invisíveis; porém, são tão fortes que podermos até tratá-los como provas. Foram descobertas fraudes realizadas por um software de contagem de cédulas. Segundo foi antecipado por canais independentes de TV, rádio e internet, cerca de seis mil votos foram desviados pelo software em questão, para Biden, em um único condado no Estado de Michigan; existem mais de quarenta e sete Condados neste estado. Informaram também que cerca de trinta estados utilizaram o mesmo software. O mais intrigante é que a empresa proprietária do software, a Dominium, pertence a um grupo econômico dirigido por um democrata ligado à Nancy Pelosi, atual Presidente da Câmara dos Representantes (Câmara dos Deputados Federais) e à Open Society do bilionário George Soros, havendo correspondência com a empresa Smartmatic, já denunciada no Brasil por nós, em processo na Justiça Federal por inúmeras irregularidades com documentos falsos, aprovados nas licitações promovidas pelo TSE em 2012, sob a presidência da então Ministra Carmem Lúcia, seguida por Dias Toffoli, ambos arrolados no citado processo.  A correção do “bug” que desviou os seis mil votos do condado, já foi feita e apontou vitória de Trump, com mais de 57%. Já há notícias de novas reversões de resultados em outros condados e estados.


   


    Diante do volume impressionante de graves indícios de fraudes, jamais visto na História Americana, em carta dirigida à nação o Presidente dos EUA disse por qual razão não aceita os resultados, e quais as providências que ele está tomando. Ele deixa claro que o país precisa ver os resultados com votos legais. A contagem destes votos é a única forma de se ter o sufrágio válido e legitimar o resultado, seja ele qual for. O detalhe de referir-se a “votos legais” denuncia o quanto ele sabe sobre o problema, mas que ainda não pode falar publicamente.


   


    Parece que Trump planejou muito mais do apenas vencer as eleições de forma honesta e limpa. Dado o seu histórico de empresário altamente bem sucedido e conhecido como negociador esperto e agressivo, aliado ao seu senso estratégico apuradíssimo, um grande navegador no mundo dos negócios, é provável que a intenção dele seja mais do que pescar algumas sardinhas. Ele parece ter deixado que os monstros abissais que vivem no fundo do oceano das ilegalidades continuassem suas trajetórias normalmente, contudo, observando-os e registrando seus ataques ilegais, imorais e anti-democráticos. Chegará o momento em que esses vermes da escuridão marinha serão trazidos para a superfície, onde a luz clara da verdade os exporá ao mundo inteiro. Prisões, processos e demais medidas de cunho judicial resultarão no mais duro golpe contra estes seres miasmáticos. Se, de fato, a China estiver envolvida nesse gigantesco golpe contra a democracia americana sofrerá como consequência, além da sua desmoralização global, ações judiciais e talvez militares que atingirão o coração do dragão amarelo.


   


    Não pretendo ser neutro neste artigo. Antes de apoiar Donald Trump, apoio o que ele defende e tem feito. Biden demonstrou, com as fraudes promovidas pelo Partido Democrata, a que vieram. Você confiaria em um grupo político que age desta forma? Sua conhecida agenda progressista, mandonista e de viés cada vez mais claramente socialista, associada com uma vida pregressa e atual nada recomendáveis do Sr. Biden, como demonstrado nas denúncias de ex-parceiros, ex-mulher e até de uma de suas filhas, após as bombásticas revelações do notebook do seu filho Hunter, são prenúncio do que viria, caso pudesse vencer legalmente estas eleições. Não é normal também a censura imposta pela mídia, até mesmo a um jornal, o New York Post, com mais de 200 anos de existência, único a publicar o escândalo. Há algo a mais do que a tentativa de ocupar a Casa Branca. Biden e Kamalla Harris podem ser apenas os marionetes das forças que buscam destruir o único país com capacidade moral e militar para se lhes contrapor.


   


    Aqueles que amam o bem e que tem a mente lúcida, independente de gostar de Trump, analisem os fatos, pois são aterradores. Saia da imprensa mainstream. Tanto dos EUA quanto daqui. Mesmo as buscas no Google devem ser refinadas à exaustão para furar a bolha criada para isolar toda a população e mudar-lhe o senso de análise, escondendo fatos e impondo-lhes outros. Nem Orwell imaginaria tamanha engenharia para dominar toda a Humanidade. Pense nisso, isso vai muito além de uma simples teoria da conspiração. Porque os democratas fizeram isso? Porque tantas fraudes? Porque esse desespero que vencer estas eleições? Para tirar o único cara que peitou toda a camarilha, todo um sistema. E está com tudo para desmontá-lo. A tarrafa está lançada! E ele será implacável com o que for pescado. E assim esperamos que seja.


   


    A maioria da população pode não ter percebido, mas o que está ocorrendo é a Terceira Guerra Mundial. Longe das ações de guerra convencional, há um envolvimento global nas ações ocultas que estão ocorrendo. Poucos notaram isso. A Segunda Guerra Mundial foi vencida pelos Aliados, contra o impressionante poder nazista. Depois veio a Guerra Fria, contra a União Soviética, que foi vencida pela determinação de Margareth Tatcher, de Ronald Reagan e do inesquecível Papa João Paulo II. Vencida a potência soviética, esta se transmutou em um “socialismo fofo”, avançando sub-repticiamente em quase todos os países. Devagarinho conquistou espaços políticos. Para tanto não se pejou em distorcer mentes e corações, invertendo posições, desnaturando pessoas, transladando valores, subvertendo identidades. Acabou por nos trazer a este momento crucial, fazendo um ataque global sobre a nação mais poderosa do mundo atualmente; se vencerem, estaremos caminhando para um tempo de escuridão jamais imaginado. Prefiro o verbo no futuro do pretérito. 


   


    Lá no Norte, o pescador lançou a tarrafa com maestria, para capturar a sujeira e bizarrice da superfície e das profundezas deste oceano lodoso. Reitero que antes de pensar que somos americanófilos, tudo que acontecer naquela nação nos afetará de algum modo. O resultado das eleições norte-americanas vai além de uma simples e costumeira alternância do poder. O momento é crucial. É preciso que nos levantemos e façamos aqui no Brasil também, as nossas guerras contra os inimigos da liberdade, da prosperidade, da livre iniciativa; inimigos que usam o Estado para enriquecer às nossas custas, por meio de escorchantes impostos e humilhante burocracia, inimigos estes instalados nos Três Poderes, e nas Três esferas de Governo, cujo desrespeito à Constituição já avançou demasiadamente. Portanto, assim como os EUA lutam contra o “estado das profundezas”, nós temos de lutar também, aprendermos com o que está acontecendo por lá e nos encorajarmos para agir, propondo reformas federativas e institucionais para o nosso Brasil.


   


    Estamos apenas na madrugada de um novo dia. O alvorecer se aproxima. Ao vencermos, estaremos livres para evoluir e determinar nosso destino. A vitória será nossa também!


    Thomas Korontai é empresário, autor de livros, fundador, líder do Movimento Federalista e integrante do PENSAR+


   


    Publicado originalmente em:https://www.movimentofederalista.org.br/a-tarrafa-de-trump/



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