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quinta-feira, 19 de março de 2020

Coronavírus: O mau exemplo dado pelos prefeitos socialistas da Itália

Coronavírus deixou pontos turísticos de Roma, na Itália, desertos| Foto: Alberto PIZZOLI / AFP



Os vírus acompanham nossa espécie há milhares de anos — milhões se incluirmos na conta as primeiras espécies de hominídeos. Juntamente com as bactérias, fazem uma dobradinha mortal capaz de mudar o rumo da história da humanidade. Os invasores europeus exterminaram a maior parte da população indígena da América graças aos micróbios, não à espada. A Primeira Guerra Mundial foi decidida a favor dos Aliados quando o influenza exauriu os exércitos alemães. 

Também não foram poucas as vezes que os políticos tomaram decisões equivocadas por ignorância ou medo. Mesmo figuras reconhecidamente donas de uma inteligência acima da média tiveram momentos de apagão intelectual. Rui Barbosa, por exemplo, ficou contra a vacina obrigatória contra a varíola estabelecida em 1904 pelo governo federal. Naquele ano, a doença matou 4.201 pessoas no Rio de Janeiro, então capital do Brasil.

A pandemia de coronavírus já tem seu grande exemplo de como não combater a doença. Como conta o colunista Leonardo Coutinho, alguns prefeitos socialistas italianos não só resolveram não levar a sério a doença como quiseram ganhar popularidade em cima da epidemia. O prefeito de Florença, o socialista Dario Nardella, lançou a inacreditável campanha “Abrace um chinês”. Segundo ele, era preciso vencer o preconceito, a exclusão e o terrorismo psicológico. Não contente com a presepada lacradora, cinco dias depois ele foi a público dizer que o coronavírus não era contagioso.

O governador da região da Lazio, o também socialista Nicola Zingaretti, não quis ficar atrás nessa sinistra disputa. Conhecido no Brasil por ter posado ao lado de Lula, ele afirmou que a melhor forma de combater a doença era socializando-a. Pura desinformação a serviço do populismo. 

O resultado de tamanha irresponsabilidade foi transformar a Itália no maior foco da doença na Europa, com uma taxa de mortes por 100 mil habitantes 4,7% maior que a da China.

Leia o artigo de Leonardo Coutinho na íntegra aqui.




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