Soleimani articulou atentado que matou 85 em Buenos Aires

Explosão em centro judaico na Argentina deixou 300 feridos em 1994

Por Ernesto Neves

Escombros deixados pela explosão na sede da AMIA, em Buenos Aires, em 1994 Veja/VEJA

O general Qassem Soleimani, assassinado pelos Estados Unidos na última quinta (2), esteve por trás dos atentados à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, no dia 18 de julho de 1994. 

O ato terrorista foi provocado por uma van carregada com 400 quilos de explosivos, deixando 85 mortos e 300 feridos. Esse foi o mais sangrento atentado da história argentina. Dois anos antes, outro atentado destruiu o prédio da embaixada de Israel em Buenos Aires.

O envolvimento de Soleimani foi lembrado por políticos e jornais de Israel nesta sexta (3).

“Parabenizo o presidente Donald Trump e todo o Oriente Médio pela ação que matou Soleimani”, disse Yair Lapid, líder do partido de oposição israelense Azul e Branco.

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“Ele planejou e liderou ataques terroristas mortais de Damasco a Buenos Aires e é responsável pelo assassinato de milhares de civis inocentes. Ele teve exatamente o que merecia”, completou.


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