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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Equador exige provas de corrupção da Odebrecht no país

Da Rádio França Internacional

O governo do Equador declarou nesta segunda-feira (26) que não aceitará "sem provas" as versões de funcionários da Odebrecht sobre subornos do grupo brasileiro no país totalizando US$ 33,5 milhões.

"Não aceitaremos, sem provas, as versões de diretores de uma empresa que se declarou culpada de atos de corrupção, e que para atenuá-los, literalmente, negocia sua responsabilidade com a Justiça americana pagando multas bilionárias", declarou o governo em um comunicado da Secretaria de Comunicação.

O caso que envolve o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a corrupção alega que funcionários públicos receberam subornos nos anos de 2007 e 2008, precisamente quando a Odebrecht foi expulsa do país.

O presidente Rafael Correa, no poder desde 2007, expulsou a Odebrecht em 2008 por irregularidades na construção da hidroelétrica San Francisco. A medida provocou a reação de Brasília, que chamou seu embaixador para consultas entre novembro de 2008 e janeiro de 2009.

Saiba Mais

Após um acordo, a Odebrecht retornou ao Equador em 2010, onde o único contrato vigente é a construção da segunda fase do metrô de Quito, por 1,538 bilhão de dólares, segundo informou a Rádio França Internacional.

Propinas desde 2007

O departamento americano de Justiça revelou na quarta-feira passada (21) que a Odebrecht pagou entre 2007 e 2016 cerca de 33,5 milhões de dólares em subornos a funcionários equatorianos, envolvendo a aprovação de projetos em 2007 e 2008.

Após a revelação, a procuradoria equatoriana realizou uma operação de busca e apreensão nos escritórios da Odebrecht na cidade de Guayaquil. O procurador-geral do Equador, Galo Chiriboga, ainda pediu informações aos Estados Unidos, Suíça e Brasil para aprofundar as investigações.

"Podemos afirmar que jamais permitimos qualquer prejuízo ao nosso país. Se houve comportamentos pessoais impróprios, somos os primeiros a querer identificar os responsáveis", declarou o governo equatoriano.

A Odebrecht e sua filial Braskem aceitaram pagar 3,5 bilhões de dólares a Estados Unidos, Suíça e Brasil (o equivalente a R$ 8,5 bilhões) pelo esquema de subornos envolvendo países latino-americanos.

 

Agência Brasil

 

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A 17 metros de profundidade

AP

A caixa-preta do avião militar da Rússia que caiu no domingo no Mar Negro foi encontrada, informou o Ministério da Defesa do país. A aeronave caiu com 92 pessoas a bordo quando ia para uma base militar na Síria.
O aparelho vai ser levado para Moscou onde vai ser analisado por especialistas. O ministério também informou que encontrou 12 corpos e que continua o trabalho de resgate das vítimas.  Leia mais

 

 

 

Espancado por defender gay

Arquivo pessoal

Os dois homens suspeitos de agredirem até a morte o vendedor ambulante Luís Carlos Ruas, de 54 anos, em uma estação do Metrô de São Paulo foram identificados pela Polícia Civil e são considerados foragidos.
De acordo com o delegado do caso, os agressores foram identificados com base nas imagens fornecidas pelo Metrô. A polícia informou que ele foi morto depois de ter tentado defender um homossexual que estava sendo agredido. Leia mais

 

Queda e morte

Reprodução/Google

Uma menina de quatro anos morreu ao cair de um prédio no bairro de Jardim Consórcio, em São Paulo, na manhã de ontem.
A criança teria caído do 20° andar e foi encontrada já sem vida pelos médicos. A Polícia Civil abriu uma investigação e até o momento está tratando o caso como 'queda acidental'. Leia mais

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