Como escolher um bom plano de saúde sem adoecer o bolso?

Se você anda estudando a possibilidade de trocar de plano de saúde ou se perdeu o emprego e o plano que tinha e está pensando em contratar outro, fique bem atento.
No último dia 23 de julho, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) divulgou o resultado de um mapeamento realizado entre outubro de 2013 e outubro do ano passado. A pesquisa mostrou que 100 mil queixas foram feitas nas ouvidorias dos planos neste período no Brasil.
No final de 2013, os planos passaram a ser obrigados a ter ouvidorias disponíveis ao público. Segundo a ANS, no primeiro ano de funcionamento as ouvidorias receberam 105.749 queixas. A maioria dos registros foi referente à dificuldade de marcar consultas ou ao mau atendimento (32,4%). Logo em seguida apareceram reclamações sobre contratos (22,4%) e as insatisfações por reajustes e cobranças (17,7%).
No intuito de melhorar a conturbada relação entre usuários e operadoras, a ANS está propondo que as operadoras mantenham postos de atendimento presencial. Para as empresas com mais de 100 mil clientes, a nova normativa exigirá que elas disponibilizem também um atendimento telefônico de segunda a domingo, 24 horas por dia.
Olhando para esse cenário, vamos a quatro questões importantes a serem avaliadas na hora de escolher um plano de saúde:
PRIMEIRA: Para não jogar dinheiro fora, é muito importante escolher um plano que tenha a ver com o seu perfil. Se você pensa em ter filhos, por exemplo, o atendimento de obstetrícia é imprescindível. Mas se você não planeja, o serviço torna-se desnecessário e você não precisa pagar por ele.
SEGUNDA: Se você usa bastante o plano por motivo de doença em família ou por ter crianças e idosos, verifique se não vale a pena procurar um plano com mensalidades fixas, independentemente da quantidade de vezes que o plano for usado. Se você não tem crianças nem idosos e se costuma ir poucas vezes ao médico, o ideal são os planos que cobram uma mensalidade fixa menor e adicionam um percentual conforme os atendimentos realizados.
TERCEIRA: Fique muito atento à área de abrangência. Se você costuma viajar muito, isso se torna ainda mais importante. Além disso, vale a pena ficar atento às senhas de liberação para o atendimento, às regras de reembolso e a como se deve proceder para ter acesso à rede credenciada.
QUARTA: Por fim, estude com calma o contrato antes de assiná-lo. Guarde uma cópia com você e sempre tire suas dúvidas consultando-o. Qualquer cobrança irregular ou indevida poderá ser reclamada com base justamente no contrato que você assinar.
Fonte: Folha Online - 06/08/2015 e Endividado

 

Inflação oficial acumula alta de 9,56% em 12 meses, a maior desde 2003:

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Precatórios em debate

    A Câmara dos Deputados tem apreciação a proposta de emenda à Constituição (PEC) 74/15, que prevê a possibilidade de estados e municípios tomarem empréstimos para pagar seus precatórios até o ano de 2020. O relator, no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) é o deputado José Maia Filho (SD-PI). A proposta original foi apresentada por Geraldo Alckmin e Fernando Haddad, governador e prefeito de estado e da cidade de São Paulo, respectivamente. Pelas regras em vigor, estados e municípios precisam destinar verbas de seus orçamentos anuais para esse pagamento até 2020. Contundo, isso poderá implicar menos recursos para áreas importantes como educação, saúde, saneamento e segurança pública.
    Para o relator, a possibilidade de empréstimos contraídos com instituições financeiras, em condições compatíveis, poderá ser a chave para que os entes federados atendam a todas as necessidades sem precisar escolher um compromisso em detrimento de outro. Contudo, a proposta deverá sofrer alterações no Congresso Nacional, uma vez que não estipula sanções para os entes que, amealhando mais dinheiro, não venham a cumprir com a quitação. Essa, inclusive, é uma ressalva, feita pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
    Essa proposição deverá ser aperfeiçoada pelos parlamentares a fim de minorar uma realidade aflitiva para os credores. Eles têm uma sentença transitada em julgado a seu favor, mas hoje não sabem quando receberão o que lhes é devido.

Fonte: Correio do Povo, editorial da edição de 10 de julho de 2015, página 2.

 

 

 

 

Servidor terá 13º via Banrisul

    O governo estadual deve mesmo efetuar o pagamento do 13º salário do funcionalismo público via empréstimos concedidos pelo Banrisul aos servidores, com garantia do Estado, em um mecanismo igual ou muito semelhante ao utilizado durante o governo do também peemedebista Germano Rigotto.
    Oficialmente, o Executivo ainda não se manifesta sobre o tema, por considerar desnecessário o desgaste antecipado. Mas, nas reuniões internas do núcleo do Palácio Piratini, o empréstimo é colocado como certo.

Fonte: Correio do Povo, página 4 de 17 de julho de 2015.

 

Servidores vão distribuir panfletos

    Cerca de 40 entidades de funcionários públicos começam a distribuir, ainda esta semana, um milhão de exemplares de panfleto onde advertem para greve geral dos servidores. Denominado de “O RS pode parar”, o panfleto reproduz foto e nome de parlamentares da base aliada do governo José Ivo Sartori (PMDB), com a advertência de que o caminho escolhido pelo Piratini levará à paralisação do Estado.

Fonte: Correio do Povo, página 3 de 28 de julho de 2015.

Al filo de lo Imposible - Gente común que logra cosas extraordinarias: La niña china puede hipnotizar a los animales

Posted by CCTV on Quinta, 6 de agosto de 2015

 

 

Siglas temem nova leva de delações

    O acordo de cooperação firmado com a Suíça e a expectativa de novas delações deixaram em alerta as cúpulas do PT e PMDB. Os dois partidos temem que, diante do avanço da Operação Lava Jato rumo ao caminho do dinheiro no exterior, outros operadores do “núcleo político” do esquema de corrupção sejam revelados. O temor gira em torno das contas offshores descobertas na Suíça.

“Temos elementos para apontar que o esquema de cartel e corrupção foi além da Petrobras”.

Carlos Fernando Lima
Procurador da Lava Jato


Fonte: Correio do Povo, página 3 de 27 de julho de 2015.

 

 

Sinais de novos cortes

    O governo federal, de acordo com declaração do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta terça-feira, pode vir a flexibilizar a meta estabelecida para o superávit primário do ano em curso, de R$ 66,3 bilhões, equivalente a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Paralelamente, há um levantamento que indica que poderá haver um novo bloqueio adicional de gastos entre R$ 8 bilhões e R$ 15 bilhões. Esse anúncio vem depois de um contingenciamento realizado em maio deste ano, quando R$ 69,9 bilhões foram retirados do orçamento disponível para ser realizado. Durante o período dessa definição, chegou-se a cogitar que a tesoura poderia ser ainda maior, atingindo a casa dos R$ 80 bilhões.
    Diante desse quadro em que o governo quer economizar para pagar os juros da dívida pública, fica a questão de se saber sobre quais despesas ele vai fazer incidir esse corte. Anteriormente, quando decidiu amealhar recursos, para essa finalidade, reduziu investimentos em diversas áreas, com o corte na educação chegando quase a R$ 10 bilhões, além da diminuição das verbas para o Sistema Único de Saúde(SUS). Certamente, a população espera que os serviços sob atribuição da União, em áreas sensíveis e que já foram alvo dessas operações contábeis, não sejam prejudicados. É normal esperar que as verbas contingenciadas venham do custeio de uma máquina administrativa tida como cara e ineficiente e não da atividade-fim,da qual segmentos carentes dependem para verem atendidas suas demandas mais básicas.

Fonte: Correio do Povo, editorial da edição de 22 de julho de 2015, página 2.

 

Síria: refugiados somam 4 milhões

    Beirute – A ONU informou ontem que o número de refugiados sírios supera atualmente quatro milhões. “É uma população que precisa do apoio do mundo, vive em condições de extrema precariedade e afunda cada vez mais na pobreza”, disse um porta-voz. A maioria dos que fogem do conflito nos países vizinhos à Síria, sendo que a Turquia que abriga quase a metade 1,8 milhão de vítimas.

    7,6 milhões de pessoas deslocadas pela guerra ainda vivem na Síria.

Fonte: Correio do Povo, página 8 de 10 de julho de 2015.

 

Site revela dados da sonegação

    Conforme o representante da Rede Latino-Americana sobre Dívida Desenvolvimento e direitos. Rômulo Torres, as perdas globais com evasão e sonegação fiscal chegam à cifra de R$ 900 bilhões ao ano, atingindo populações de países pobres e nações em trajetória de desenvolvimento. A iniciativa pode ser conhecida em www.paguenlojusto.org.

Fonte: Correio do Povo, página 3 de 24 de julho de 2015.

 

 

 

 

 

 

 

Situação preocupante na Brigada

    Se os pedidos para passar à reserva na Brigada Militar continuarem no ritmo atual, até o final do ano o policiamento ostensivo em muitas cidades estará comprometido. Até ontem, mais de mil brigadianos já tinham protocolado seu pedido de passagem para a reserva. De acordo com Dalvanir Albarello, presidente da Associação dos Policiais Militares do RS (APM/RS), o efetivo previsto para a corporação é de 33 mil policiais. No entanto, atualmente o policiamento conta com apenas 17 mil brigadianos, no RS. “O déficit é de 16 mil, levando em conta, inclusive, os PMs que estão em licença médica e de férias”, acentuou Albarello. “Cidades pequenas, onde existe apenas um PM, já estão sentindo o efeito da redução de brigadianos nas casernas”, analisou o presidente da APM/RS
    O presidente da Associação Beneficente Antônio Mendes Filho (Abamf), Leonel Lucas, também é da mesma opinião. “Se o segundo semestre for uma continuidade do primeiro, teremos PMs apenas nos grandes polos”, afirmou. Segundo ele, cada policial está tendo que suprir o trabalho que seria de três. Para amenizar a situação, segundo Lucas, seria necessário o pagamento de horas extras e chamar os 2,5 mil concursados aprovados. “Em 2014, a MB perdeu 800 PMs. No primeiro semestre deste ano foram 1,4 mil perdas no efetivo. Se continuar assim, poderemos ter um déficit de três mil policiais até o final do ano.”
    Na tarde de ontem, o programa Balanço Geral, da Rede Record RS, mostrou uma planilha de escala de serviço do 18º BPM, de Viamão, e do 20º BPM, de Porto Alegre. Em alguns horários havia espaços em branco. Neste local deveria estar assinalado quais policiais militares estariam em serviço.
    Segundo o coronel Paulo stocker, subcomandante da Brigada Militar, nenhum batalhão no Rio Grande do Sul tem mais de 50% de defasagem em seu efetivo. “Os espaços em branco na escala de patrulhamento são normais”, acentuou. “Depende do planejamento de cada unidade”.

Fonte: Correio do Povo, página 24 de 24 de julho de 2015.

 

 

Suspeita de Mers na Inglaterra

    Reino Unido – Dois casos suspeitos da síndrome respiratória do Oriente Médio (Mers) levaram ontem ao fechamento do setor de emergências de um hospital da cidade britânica de Manchester. Os pacientes foram isolados e estão sendo submetidos a exames, segundo o Hospital Manchester Royal Infirmary. Desde setembro de 2012, 490 pessoas morreram no mundo devido ao coronavírus.

    Não existe qualquer vacina para o Mers, que apresenta uma taxa de mortalidade de 35%.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 28 de julho de 2015.

 

 

 

Suu Kyi anuncia candidatura em Mianmar

    Yangon – A líder da oposição birmanesa Aung Suu Kyi, apresentou oficialmente ontem sua candidatura para as eleições legislativas de 8 de novembro, na qual seu partido, a Liga Nacional para a Democracia (LND) é favorito. O porta-voz do LND, Nyan Win, disse que todos esperam ansiosamente “pelo início da campanha”, em setembro.
    No mesmo dia, o partido no poder USDP, herdeiro da junta militar auto dissolvida em 2011, reconheceu que a situação é muito diferente da de 2010. Naquele ano, o partido, ainda muito influenciado pelos militares, ganhou ampla margem as legislativas – boicotadas pela LND. Desta vez, o governo reformista prometeu eleições livres e transparentes.

Fonte: Correio do Povo, página 10 de 30 de julho de 2015.

 

 

 

Supremo proíbe Moro de decidir antes de explicação


    O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, decidiu ontem que o juiz Sérgio Moro não poderá proferir sentença na ação penal em que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, é citado, antes de prestar informações ao Supremo. Ele concedeu prazo de dez dias para que Moro se manifeste.
     Lewandowski atendeu a um pedido da defesa do parlamentar que deseja agilidade na decisão sobre a suspensão da ação penal em que Cunha foi citado por Júlio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção investigado na Lava Jato. Os advogados do deputado pediram que a manifestação de Moro seja enviada por meio eletrônico e não pelos Correios.
    Após receber a manifestação, o presidente do STF decidirá se suspende o depoimento de Júlio Camargo Na decisão, Lewandowski explicou que a medida foi tomada para evitar a perda de objeto do pedido de Cunha.
    Na semana passada, Camargo – ex-consultor da empresa Toyo Setal – disse a Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato na primeira instância, que Eduardo Cunha pediu US$ 5 milhões em propina para que um contrato de navios-sonda da Petrobras fosse viabilizado. Durante o depoimento, Camargo prometeu-se a falar a verdade por ter assinado acordo de delação premiada. Após a divulgação do depoimento, Cunha voltou a negar que tenha recebido propina de Júlio Camargo.


Fonte: Correio do Povo, página 3 de 23 de julho de 2015.

 

 

Surgem bonecos pendurados em rodovias

    Imagens de bonecos enforcados simbolizando brigadianos, circularam entre o final da madrugada e início da manhã de ontem nas redes sociais. Um dos locais do protesto foi no km 33 da BR 386 em Frederico Westphalen. Uma faixa foi estendida no canteiro onde estava pendurado um “policial militar”, com falsa banana de dinamite amarrada em estrutura metálica de sinalização da rodovia. Diversos pneus também foram queimados na rodovia.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 31 de julho de 2015.

 

 

 

TAM reduz operação doméstica

    A companhia aérea TAM vai reduzir suas operações domésticas em até 10% e poderá cortar 2% de seu quadro de funcionários. O anúncio feito ontem pela empresa, justificando que a medida está sendo tomada “diante de um cenário econômico desafiador no país”. No entanto, a TAM não deixará de operar em nenhum dos destinos atuais.

Fonte: Correio do Povo, página 4 de 21 de julho de 2015.

 

 

Taxa de desemprego é de 8,1% no trimestre

São 8,2 milhões de brasileiros desocupados nos meses de março, abril e maio

    Rio – A taxa de desemprego subiu no trimestre relativo a março, abril e maio e chegou a 8,1%, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maio índice da série histórica iniciada em 2012. Este percentual também ficou acima dos 7,4% registrados no trimestre imediatamente anterior, ou seja, dezembro, janeiro e fevereiro de 2015. No trimestre de fevereiro a maio de 2014, o índice era de 7%.
    O avanço do desemprego foi impulsionado sobretudo pelo aumento de pessoas à procura de trabalho e sem que houvesse aumento proporcional de vagas. Havia 8,2 milhões de pessoas de 14 anos ou mais desocupadas no país na semana da pesquisa.
    “Em um ano, o contingente de desocupados cresceu 1,3 milhão, ou 18,4%”, afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.
    A Construção foi o setor que teve a redução mais significativa na força de trabalho entre os 11 pesquisados. Foram 404 mil pessoas que perderam o emprego nesse ramo ante o trimestre anterior. Na comparação com igual período de 2014, a baixa foi de 636 mil pessoas. Isso representa queda no efetivo de 5,2% na comparação trimestral e de 8% na anual.
    Na indústria, também houve perda relevante, com 34 mil vagas a menos do que no trimestre anterior, queda de 0,3%. Outro setor que viu o número de empregados recuar foi o da agricultura: 2,3% na comparação anual, ou 223 mil pessoas a menos. O dado contrasta com o desempenho no PIB do primeiro trimestre: avanço de 4,7% ante o trimestre anterior. O emprego formal, por sua vez, voltou a cair. No trimestre encerrado, em maio, houve queda de 1,9% no número de empregados do setor privado com carteira assinada. Em um ano, esse grupo perdeu 708 mil pessoas.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 10 de julho de 2015.

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