Bancada evangélica manobra para tirar do PT a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara

Bancada evangélica manobra para tirar do PT a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. http://glo.bo/1wWmJew 

 

Sempre atuante na carreira iniciada em 1950, Inezita se tornou uma das mais fervorosas defensoras da música caipira no Brasil. Abriu caminho para violeiros, cantores, duplas e regionais e pesquisou e divulgou as mais diversas tradições da cultura popular brasileira.
Ouça nesta reportagem especial de Cirley Ribeiro, no site da rádio Cultura FM: http://goo.gl/TUnJkQ

Inezita Barroso completa 90 anos de vida como grande dama da música sertaneja - Cultura agora - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura

Cultura FM

Reportagem especial destaca a trajetória da cantora, atriz, instrumentista, folclorista, professora e apresentadora da TV Cultura - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura

 

BC eleva juro básico a 12,75% ao ano e indica novo aumento

por EDUARDO CUCOLO

O Banco Central anunciou nesta quarta-feira (4) novo aumento da taxa básica de juros (Selic) e deixou aberta a possibilidade para novas altas nos próximos meses.
A taxa que serve de referência para o custo do dinheiro na economia brasileira passou de 12,25% para 12,75% ao ano, confirmando as expectativas da maior parte do mercado financeiro. A alta era a aposta de 59 dos 63 economistas ouvidos em pesquisa da Bloomberg. Os outros quatro viam aumento de 0,25 ponto percentual, a 12,5%.
A decisão foi unânime e o comunicado foi exatamente o mesmo da reunião passada. "Avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 ponto percentual para 12,75% ao ano, sem viés", afirmou a nota.
Os juros estão agora no maior nível desde março de 2009. Naquela época, o BC iniciava um processo de redução da taxa básica para reanimar a economia diante dos efeitos da queda do banco Lehman Brothers.
Foi o quarto aumento seguido desde a reeleição de Dilma Rousseff, no fim de outubro. Antes de derrotar Aécio Neves, os juros estavam em 11% ao ano.

Editoria de arte/Folhapress

A decisão foi anunciada em um momento em que o dólar e o reajuste de tarifas pressionam a inflação e a atividade econômica caminha para a recessão -o PIB recuará 0,58%, segundo analistas.
A taxa Selic é utilizada nos empréstimos que o BC faz a instituições financeiras. Ela também serve de referência para a economia e para os juros cobrados de consumidores e empresas.
Para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), marcada para 28 e 29 de abril, as previsões são de nova alta de juros. Os analistas estão divididos, no entanto, entre a manutenção do ritmo de alta de 0,50 ponto percentual ou uma elevação menor, para 13% ao ano.
No comunicado da decisão, o BC disse apenas que tomou a decisão "avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação". São as mesmas palavras usadas no Copom de janeiro.
O BC quer trazer a inflação ao consumidor, que está acima de 7%, para a meta de 4,5% até o fim de 2016. Para isso, conta com o aumento de juros, com a desaceleração da economia e com a melhora nas contas públicas (menos gastos e mais impostos).
Para o BC, é preciso agir para evitar que os efeitos da alta do dólar e da correção de tarifas e preços controlados pelo governo se espalhem ainda mais pela economia e mantenham a inflação alta.
O diretor de gestão de recursos da Ativa Investimentos, Arnaldo Curvello, disse esperar que o BC promova um aumento de 0,25 ponto percentual em abril, encerrando o atual ciclo de alta dos juros.
Para ele, a inflação hoje não está ligada à demanda, mas à correção de tarifas e preços controlados. Por isso, aumentos maiores de juros só iriam deprimir ainda mais a economia, sem conseguir trazer a inflação para a meta em um prazo tão curto.
Segundo ele, as dificuldades enfrentadas pelo governo para aprovar as medidas de ajuste fiscal no Congresso são um fator que pode gerar ainda mais pressão sobre o câmbio e dificultar o combate à alta de preços.
PIB
A atividade econômica enfraquecida é o que limita novas altas da Selic neste ano. No terceiro trimestre do ano passado, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 0,1%, abaixo das expectativas.
Neste ano, o país deve ter retração de 0,58% do PIB, ainda de acordo com o Focus. A indústria continua sendo um peso sobre a atividade em geral, com contração de 0,72% no ano, segundo o boletim.
A expectativa é de que a economia melhore em 2016, com crescimento de 1,50%, de acordo com o Focus.
Fonte: Folha Online - 04/03/2015 e Endividado

 

Ministro confirma para 16 de março aumento do percentual de etanol na gasolina

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

O percentual do etanol misturado à gasolina será aumentado de 25% para 27% a partir do próximo dia 16. A resolução deve ser assinada daqui a pouco, em reunião no Palácio do Planalto, conforme informou o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.

Atualmente, o percentual de etanol anidro misturado à gasolina é 25%. Em setembro do ano passado, a presidenta Dilma Rousseff sancionou projeto de lei autorizando o aumento do percentual para 27,5%. Entretanto, a viabilidade técnica tem de ser comprovada. 

Saiba Mais

 

Agência Brasil

 

 

Setor automotivo tem o pior mês de fevereiro em oito anos

por NICOLAS ANDRADE

Dados apresentados nesta segunda-feira (03) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) revisam para baixo a expectativa de crescimento da indústria automotiva em 2015.
O mês de fevereiro foi considerado o pior do setor desde 2008, que encerrou em queda de 27% em relação a janeiro.
Ao todo, foram licenciados em fevereiro 178.822 automóveis, em comparação com os 243.895 veículos novos emplacados no primeiro mês em 2015.
Além disso, em função do feriado de Carnaval, o mês fevereiro dispôs de menos dias úteis, o que reduziu a atividade comercial, segundo o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Jr.
Com esses dados, a entidade espera uma queda maior nas vendas de carros zero quilômetro para todo o ano de 2015. A previsão anterior, que era de 0,5%, agora chega é de 10%.
CAMINHÕES
A indústria de caminhões e ônibus também sofreu baixas em fevereiro. A variação negativa entre os dois primeiros meses do ano é de 28%.
A venda de caminhões caiu 32,64% em relação a do mês anterior e reduziu pela metade se comparada com a de fevereiro de 2014.
Sozinha, a venda de ônibus recuou 11,71% na comparação com a do mês de janeiro. Ante fevereiro de 2014, o recuo é de 35,64%
MOTOS
A Fenabrave também aumentou a projeção de queda nas vendas de motos em todo o país para 2014. A estimativa inicial era uma redução de 0,2%, agora é de 7,5%.
Nos dois primeiros meses do ano passado, 253.163 motos foram comercializadas, enquanto o acumulado de 2015 já registra queda de 20%.
CRISE
Assumpção atribui a previsão pessimista à economia "quase em coma" do Brasil. Para ele, as medidas de ajuste fiscal, que vêm sendo anunciadas pelo governo desde o fim do ano passado, aliadas ao aumento da taxa de juros e da inflação, assim como a redução da oferta de crédito, "derrubam qualquer expectativa".
"Os bancos estão se retraindo com a projeção de desemprego", disse ele. A projeção a que o presidente da Fenabrave se refere é a apresentada pela economista Tereza Fernandez, da MB Associados, durante a coletiva da Fenabrave.
Entre os fatores macroeconômicos que ajudam a explicar o pessimismo da indústria como um todo, ela destacou a previsão de corte de 660 mil postos de trabalho, esperados para 2015.
Embora o índice de desemprego seja considerado baixo, o mercado observou um aumento significativo de pessoas que começaram o ano sem trabalho.
Em janeiro, a taxa de desemprego bateu 5,3%, o maior índice desde setembro de 2013, segundo o IBGE. Em dezembro, esta taxa era de 4,3%.
RECUPERAÇÃO
"Se não tem crescimento, não tem PIB, a roda não gira", diz o presidente da Fenabrave. Para ele, bons resultados em 2015 dependem basicamente do desempenho econômico do país.
Para tentar incentivar as vendas, a indústria automotiva aposta em novos modelos que chegarão ao mercado brasileiro este ano –entre redesenhos e novos modelos, estão previstas 15 estreias para 2015.
Há também a expectativa de um leve aumento das exportações, impulsionadas pelo câmbio. A venda de equipamentos agrícolas para os Estados Unidos também deve contribuir para este resultado, segundo o presidente da Fenabrave.
O aumento na oferta de crédito também é uma das apostas do setor. Um incentivo para a concessão de novos financiamentos é a nova regra para a recuperação de veículos de clientes inadimplentes, em vigor desde o ano passado que pode diminuir a taxa de juros, e incentivar bancos a liberarem mais financiamentos.
Assumpção reconhece que a medida pode também aumentar a oferta de crédito no mercado, mas ressalta que não se deve depender somente dela.
"A retomada do bem é importante, mas demanda tempo para que os novos financiamentos se adaptem [à nova regra]. Os resultados vão aparecer só no ano que vem, pois precisa de um histórico", afirma.
Fonte: Folha Online - 03/03/2015 e Endividado

 

 

 

    Insular é o novo trabalho do cantor e compositor  - Crédito: Felipe Garchet / Divulgação / CP Música

    Humberto Gessinger se apresenta hoje em Porto Alegre

      Drama de jornalista preso no Irã é relatado em filme - Crédito: Diamond Films /  Divulgação /  CP Cinema

      Drama de jornalista preso no Irã é relatado em filme

        Entre as atividades estão dança, circo, capoeira, ioga e tango - Crédito: Fabio Zambom / Divulgação / CP

        Variedades

        MEME Santo de Casa inclui aulas de crossfit em grade

          Temporada 2015 do Ecarta Musical estreia com bluegrass - Crédito: Anderson Dorneles / Divulgação / CP

          Temporada 2015 do Ecarta Musical estreia com Bluegrass

           

          Dólar atinge R$ 3 e recua, mas fecha no maior valor desde agosto de 2004

          por DANIELLE BRANT e TONI SCIARRETTA

          O dólar atingiu R$ 3 nesta quarta-feira (4), mas perdeu força e fechou na casa de R$ 2,98, pressionado pela derrota do governo no Congresso em relação ao ajuste fiscal e pelas incertezas sobre o programa de intervenções do Banco Central no mercado cambial.
          O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia com avanço de 2,56%, a R$ 2,978, maior patamar desde 18 de agosto de 2004, quando a moeda encerrou a R$ 2,987. Foi a maior alta diária do dólar desde 30 de janeiro deste ano. Na semana, o dólar acumula alta de 4,34%.
          O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, fechou com alta de 1,77%, a R$ 2,98, maior valor desde 19 de agosto de 2004, quando era R$ 2,987. Na semana, a alta do dólar comercial é de 4,34%.
          A moeda foi pressionada pelas incertezas sobre a possibilidade de o governo conseguir aprovar seu ajuste fiscal e impedir um rebaixamento da nota de crédito do país pelas agências de classificação de risco.
          Na noite de terça-feira, o presidente do Congresso, Renan Calheiros, que foi citado na Operação Lava Jato, devolveu ao Palácio do Planalto a medida provisória com uma das principais medidas do ajuste fiscal proposto pela presidente Dilma Rousseff.
          Renan determinou a devolução de uma medida provisória que aumentava tributos pagos por empresas de vários setores, apresentada pelo governo ao Congresso no fim da semana passada.
          A retaliação amplia as dificuldades que a presidente tem encontrado para obter apoio no Congresso para as medidas de ajuste, que a sua equipe econômica considera essenciais para equilibrar as finanças do governo e recuperar a capacidade do país de crescer.
          "A questão política interfere bastante na percepção dos investidores em relação à capacidade de o país levar adiante o ajuste fiscal necessário para manter o grau de investimento", afirma Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil.
          Para ele, a forte valorização da moeda americana em relação ao real ocorre da percepção do mercado de que o governo está com uma base frágil para levar adiante o ajuste fiscal necessário. "A perspectiva é que o cenário econômico se deteriore ainda mais ao longo do primeiro semestre, o que deve tornar mais difícil a implementação de novas medidas de austeridade fiscal necessárias para manter o grau de investimento", ressalta.
          Além das dificuldades do governo no Congresso, a moeda americana sobe com a perspectiva de redução das intervenções do Banco Central no mercado de câmbio. Desde segunda, o BC tem feito leilões com um volume menor de hedge [proteção] cambial do que o habitual, o que fez os analistas acreditarem que serão renovados apenas 80% do total de US$ 9,96 em títulos que pagam a variação cambial em reais (o swap cambial tradicional).
          "O Banco Central já sinalizou que vai fazer neste mês a rolagem parcial dos contratos de swap que vencem no início de abril. As sinalizações são de que o BC vai intervir menos no câmbio e focar na política monetária via juros como instrumento de política monetária", afirma Ignácio Rey, economista da Guide Investimentos. A decisão tende a pressionar o dólar para cima.
          "O BC tem feito intervenções no câmbio desde o final de 2013. É um período considerável para intervir no câmbio", complementa Rey.
          Nesta manhã, o BC deu continuidade às suas intervenções diárias e vendeu a oferta total de até 2.000 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Foram vendidos 100 contratos para 1º de dezembro de 2015 e 1.900 para 1º de fevereiro de 2016, com volume correspondente a US$ 97,7 milhões.
          O BC também vendeu a oferta total no leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril. Até agora, foram rolados cerca de 11% do lote total, que corresponde a US$ 9,964 bilhões.
          Fonte: Folha Online - 04/03/2015 e Endividado

           

           

          Turista já paga R$ 3,18 pelo dólar em casas de câmbio de SP

          por LIGIA TUON

          O preço do dólar em sete casas de câmbio consultadas pela Folha nesta quarta-feira (4) varia de R$ 3,12 a R$ 3,18 para quem vai comprar moeda em espécie. Os valores já consideram imposto. Os locais pesquisados não cobram taxa de serviço na venda na modalidade (em espécie).
          Isso significa que, para comprar US$ 1.000 em dinheiro, vai ser preciso desembolsar até R$ 3.180, considerando a taxa de câmbio (cotação do dólar turismo, que costuma ser mais alta que a do comercial –usado no comércio exterior– e a do à dólar vista –referência nas negociações no mercado financeiro) e o IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras), de 0,38% sobre a quantia total.
          Nas lojas consultadas, só há taxa extra (de entrega) se o cliente quiser receber o dinheiro em casa –R$ 30.
          Para quem vai comprar US$ 1.000 no cartão pré-pago, o valor aumenta e pode chegar a R$ 3.340, já que o IOF nesse caso é de 6,38%. Algumas casas podem cobrar, ainda, um valor para emitir o cartão, que, em geral, fica em torno de R$ 12.
          Confira os valores praticados por algumas corretoras da capital por volta das 15h desta quarta, já considerando o IOF:

          Fonte: Folha Online - 04/03/2015 e Endividado

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