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Banco Central comunica vazamento de dados de 137,3 mil chaves Pix

 Foram vazados dados cadastrais da Abastece Aí; caso será investigado



Cerca de 137,3 mil chaves Pix de clientes da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) tiveram dados vazados, informou, nesta sexta-feira, o Banco Central (BC). Esse foi o quarto vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Como um cliente pode ter mais de uma chave Pix, o BC informou que o total de pessoas (físicas e jurídicas) afetadas chega a 137.122. Cada pessoa física pode ter até cinco chaves para cada conta e cada pessoa jurídica pode ter até 20.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

O incidente ocorreu entre 1º de julho e 14 de setembro e expôs os seguintes dados: nome do usuário, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), instituição de relacionamento, agência, número e tipo da conta, data de criação da chave Pix. Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo da Acesso ou do internet banking da instituição.

O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas, como multa, suspensão ou até a exclusão da Acesso do sistema do Pix.

Histórico

Esse foi o quarto incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto do ano passado, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

No último dia 21, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No início de fevereiro, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Nos três casos anteriores, foram vazados dados cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Agência Brasil e Correio do Povo

Após 12 semanas de queda, preço da gasolina fica abaixo de R$ 5

 Segundo levantamento da ANP, na última semana o valor médio do combustível passou de R$ 5,05 para R$ 4,97 nos postos


O preço médio da gasolina caiu mais 1,3% pela 12ª semana consecutiva e ficou inferior a R$ 5 nos postos do país. O valor passou de R$ 5,05 para R$ 4,97, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveia), realizado na semana de 11 a 16 de setembro e divulgado nesta sexta-feira (12). O valor é o menor desde 14 de fevereiro de 2021.

Entre os combustíveis, o etanol teve a maior queda, passando de R$ 3,53 para R$ 3,43 (2,8%). Já o diesel registrou redução de 058%, passando de R$ 6,88 para R$ 6,84.

O recuo da gasolina é motivado pela isenção da alíquota do ICMS sobre a gasolina e pelas reduções do valor nas refinarias autorizadas pela Petrobras. O quarto corte no preço em um mês e meio foi no último 2 de setembro, com recuo de 7,08, após os reajustes realizados nos dias 20 (-4,9%) e 29 de julho (-3,88%) e 16 de agosto (-4,85%).

Desde a semana de 19 a 25 de junho, quando o litro do combustível atingiu o valor recorde de R$ 7,39, o preço já caiu 32,7%, ficando R$ 2,42 mais baixo.

O resultado da queda dos combustíveis já se reflete na economia: provocou a maior deflação desde 1980 e deve causar um novo recuo de preços neste mês de setembro. Em julho, a redução de 0,68% do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi guiada, justamente, pelos valores dos combustíveis (-14,15%).

Em agosto, a redução do preço dos combustíveis (-10,82%) resultou em uma deflação de 0,36%, a menor variação para o mês desde 1998 (-0,51%).

Com a segunda deflação consecutiva, o IPCA acumula alta de 8,73% nos últimos 12 meses, patamar abaixo dos dois dígitos pela primeira vez desde setembro do ano passado. No ano, o índice tem alta de 4,39%.


R7 e Correio do Povo

Romildo reclama de logística do Grêmio em derrota para o Novorizontino na Série B

 Presidente quer que Tricolor se recupere de tropeço e confirme o acesso "o mais cedo possível"


O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr., reclamou da logística na derrota para o Novorizontino. Em mais uma atuação ruim fora de casa, o Tricolor perdeu pelo placar de 2 a 0 no interior de São Paulo, em Novo Horizonte, distante mais de 400 quilômetros da capital São Paulo.

Para a partida, o time precisou fazer parte do deslocamento de ônibus. Apesar disso, Romildo reconheceu a atuação abaixo do esperado da equipe. "Tivemos uma logística complicada para chegar. Mas não jogamos bem. Tem que ter a consciência de fazer uma partida boa, e vencer, para retomar um caminho seguro", admitiu. 

Diante disso, o presidente frisou a importância de cobrar o vestiário e trabalhar do que  chamou de "maneira leal" para os jogos que restam. "Não dá para deixar para o final. Temos que confirmar essa posição e o acesso o mais cedo possível", declarou.

O Grêmio volta a campo na terça-feira, quando enfrenta o Sport, na Arena. A partida, válida pela 31ª rodada da Série B, acontece às 19h.


Correio do Povo

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Alunos da alfabetização foram os mais prejudicados durante a pandemia, aponta MEC

 Queda de aprendizagem entre crianças foi maior na disciplina de português

Queda de aprendizagem foi maior na disciplina de português 

As crianças em fase de alfabetização tiveram a maior queda de aprendizagem entre todas as séries avaliadas em 2021 por causa da pandemia. Aos 8 anos, quando elas já deveriam estar sabendo ler e escrever plenamente, muitas não conseguem ainda localizar uma informação explícita no final de um texto curto, de duas linhas. Os dados são do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) divulgados nesta sexta-feira, 16, pelo Ministério da Educação (MEC).

A queda foi maior ainda do que a registrada no 5º, 9º ano e ensino médio. Essa foi a segunda vez que o MEC realizou a prova com estudantes do 2º ano. A perda foi de 24,5 pontos no exame, que é amostral, de Português. O melhor desempenho foi registrado no Estado de Santa Catarina, seguido do Distrito Federal e de São Paulo. A mais baixa foi a aprendizagem registrada no Acre.

Em Matemática, os alunos do 2º ano também tiveram queda na aprendizagem, mas um pouco menor que em Português, de 9 pontos. Os Estados com melhor desempenho foram Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo. O pior foi registrado no Sergipe.

Pela média registrada em 2021 em Português, de 725,5, muitos alunos não são capazes de escrever um texto de um convite para uma festa, por exemplo. Também não conseguem escrever de forma correta uma palavra de três sílabas.

Dobrou ainda a porcentagem de alunos que estão nos níveis mais baixos de desempenho em leitura e escrita, de 15% para 34%. Esse grupo inclui desde crianças que sequer conseguiram responder à prova e outras que não são capazes de relacionar o som de uma consoante ao seu formato escrito.

As crianças pequenas são menos autônomas para o ensino remoto que os adolescentes e especialistas já temiam o déficit na alfabetização. Saber ler e escrever é primordial para que o aluno permaneça na escola e aprenda também outras disciplinas.

Esta é a principal avaliação de educação do Brasil e que traz pela primeira vez o retrato oficial do retrocesso causado pelas escolas fechadas e ensino remoto. Apesar da importância, há ressalvas de especialistas por causa do índice de participação ter sido baixo justamente em virtude da pandemia. "A realização foi um grande desafio, esforço conjunto entre União, Estados e municípios. A aplicação foi exitosa", disse o ministro da Educação, Victor Godoy. A ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Maria Helena Guimarães de Castro, presente à coletiva no MEC, afirmou pelas peculiaridades da pandemia e diferenças entre redes, "os dados deste ano não poderiam ser comparados".

O Brasil foi um dos países que mais tempo deixou seus alunos em casa durante a crise sanitária. A maioria dos Estados reabriu suas escolas só em agosto de 2021, mesmo assim com esquemas de rodízio de presença.

Agência Estado e Correio do Povo

Dólar sobe para R$ 5,2592 e encerra semana com valorização de 2,17%

 Ibovespa encerrou a semana da forma como se manteve desde a última terça-feira, no negativo


dólar emendou nesta sexta-feira, 16, a segunda sessão consecutiva de alta, flertou com o rompimento do teto de R$ 5,30 nos momentos de maior estresse e encerrou a semana com valorização superior a 2%. A rodada de depreciação do real veio na esteira de uma busca global pela moeda americana diante da perspectiva de alta mais intensa e prolongada da taxa de juros dos EUA, após o índice de preços consumidor (CPI, na sigla em inglês) em agosto surpreender para cima na terça-feira, 13.

Redução das expectativas de inflação para um e cinco anos revelada nesta sexta com a divulgação do índice de sentimento do consumidor nos EUA, da Universidade de Michigan, trouxe alívio momentâneo na pressão compradora, mas não conseguiu fazer o dólar trocar de sinal.

Já é dado como certo que, na próxima quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano vai promover, ao menos, nova elevação de 75 pontos-base da taxa básica, hoje no patamar entre 2,25% e 2,50%. Apostas em desaceleração para aumento de 50 pontos-base não apenas foram eliminadas como deram lugar a chances, embora minoritárias, de uma aceleração para 100 pontos-base. Mais: o mercado já espera Fed Funds superior a 4% no fim do atual ciclo de aperto.

"O último dado de inflação (CPI) foi bem ruim, com números bastante pressionados, espalhamento e alta na margem de serviços e de bens. A inflação no curto prazo não permite ao Fed reduzir o ritmo", afirma a economista-chefe da Armor Capital, Andrea Damico. "Essa constatação de que o problema da inflação é um pouco maior do que se imaginava gera também discussão de final de ciclo. Eu acho que o Fed vai aumentar as projeções nos gráficos de pontos para algo como 4,5%".

Nesta semana, o juro real para 10 anos nos EUA tocou 1%, no maior patamar desde 2018. Nesta sexta, as taxas dos Treasuries de 2 anos e 10 ano recuaram ao longo da tarde, em uma leve correção da escalada dos últimos dias. O índice DXY, que chegou a superar os 110,000 pontos pela manhã, com máxima aos 110,260 pontos, também perdia parte do ímpeto e rodava a estabilidade, na casa dos 109,700 pontos.

O euro apresentou leve alta em dia no qual foi revelada que a taxa de inflação na zona do euro acelerou de 8,9% em julho para 9,1% na leitura final de agosto, nova máxima histórica. Em relação a divisas emergentes, o comportamento da moeda americana foi misto, com alta frente ao rand sul-africano, queda frente ao peso chileno e oscilações marginais diante do peso mexicano.

Por aqui, o dólar abriu em alta e trabalhou sempre com sinal positivo. Na máxima, pela manhã, rompeu o teto de R$ 5,30 e tocou R$ 5,3105. Com moderação dos ganhos ao longo da tarde, em sintonia com o ambiente externo, a moeda encerrou o dia com valorização de 0,38%, a R$ 5,2592. Depois de cair 0,72% na semana passada, o dólar acumulou alta de 2,17% nesta semana. Assim, a divisa agora exibe ganhos de 1,11% em setembro. No ano, ainda apresenta perdas (de 5,68%).

Dados mais recentes fluxo cambial nesta semana e da bolsa mostram que houve realmente saída de capital externo pela conta de capital neste mês. A B3 informou nesta sexta que os investidores estrangeiros retiraram R$ 500,116 milhões na sessão de quarta-feira (14), o que levou a retirada líquida da Bolsa em setembro a R$ 1,729 bilhão. No ano, o aporte estrangeiro na B3 está positivo em R$ 68,424 bilhões.

"Tem uma preocupação grande com o crescimento global por conta do aumento de juros nos EUA e na Europa, o que tem provocado aversão ao risco. Esse ambiente de cautela deve permanecer com o mercado esperando novos sinais do Fed e também do Copom na super quarta (21)", afirma a economista Cristiane Quartaroli, do Banco Ourinvest.

Damico, da Armor, observa que, apesar de sofrer nos últimos dias com a aversão ao risco e o fortalecimento global do dólar, o real tem conseguido manter uma "performance relativa razoável" na comparação com seus pares. "Temos o diferencial de juros, de crescimento e o fato de o exportador estar trazendo mais recursos. Isso impacta na performance relativa do real. De todo modo, a gente não consegue ficar totalmente imune ao risk off, tanto que o dólar se aproximou de R$ 5,30".

Taxas de juros

Os juros futuros de médio e longo prazos fecharam a sexta-feira em baixa, enquanto as curtas ficaram estáveis. O mercado aproveitou uma "brecha" na pressão dos Treasuries para devolver uma pequena parte dos fortes prêmios acumulados em quatro sessões de avanço, num movimento técnico, uma vez que nada mudou nas preocupações com o cenário inflacionário global e que deve exigir mão firme dos bancos centrais. Dessa forma, os investidores buscaram algum respiro antes das reuniões do Copom, Federal Reserve e Banco da Inglaterra na semana que vem. No balanço da semana marcada pelo choque com os dados de inflação nos Estados Unidos, a curva local teve ligeiro ganho na inclinação, pelo avanço pouco mais acentuado da ponta longa.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 fechou em 13,23%, de 13,22% no ajuste anterior, e a do DI para janeiro de 2025 caiu de 12,07% para 12,02%. Em ambos, houve avanço de cerca de 30 pontos-base ante o ajuste da sexta-feira passada. A do DI para janeiro de 2027 encerrou a 11,70%, de 11,77% no ajuste da quinta, com alta de 41 pontos na semana.

Apesar dos dados positivos de atividade na China e de espaço para devolver prêmios, as principais taxas oscilaram praticamente o dia todo perto da estabilidade e quando se mexiam, era para cima, até porque a revisão da inflação na zona do euro confirmou o índice recorde de 9,1% anualizado em agosto.

Assim, o mercado de juros por aqui deixou para aparar possíveis excessos somente no fim do dia, alinhadas à trégua das taxas das T-Notes, sobretudo a de dois anos. "Até há espaço para a correção técnica, mas o fim de semana se avizinhando e as preocupações inflacionárias elevadas inspiram cautela", afirmou o operador de renda fixa da Nova Futura Investimentos André Alírio.

Para o Copom da próxima semana, a expectativa de 41 entre 50 instituições consultadas pelo Projeções Broadcast é de manutenção da Selic em 13,75%, com as demais nove esperando alta de 25 pontos. Na precificação da curva, o quadro é um pouco mais apertado, com respectivas probabilidades de 60% e 40% aproximadamente.

Já para a reunião do Federal Reserve, na mesma quarta-feira, 21, do Copom, a expectativa majoritária é de nova elevação de 75 pontos-base no juro, mas não se descarta uma aceleração do ritmo para 100 pontos.

Conforme destaca a Renascença, a precificação para os Fed funds no final do ciclo de ajuste, que seria em março de 2023, no final da semana passada embutia uma taxa terminal de 4,01% e nesta sexta, de 4,41%. "Nesse sentido, a elevação dos yields nos EUA representou o principal fator de pressão altista sobre a curva de juros doméstica no período", afirma o chefe da área de Estratégia da Renascença DTVM, Sérgio Goldenstein.

Bolsa

Ibovespa encerrou a semana da forma como se manteve desde a última terça-feira, no negativo, contido pela cautela em torno da inflação americana e o efeito que terá nas próximas decisões sobre juros nos Estados Unidos, uma combinação que reduz o apetite por ações e outros ativos de risco associados à atividade econômica, como as commodities. O cenário de hard landing, que se conjuga a outros fatores de risco no horizonte imediato, como a crise de energia na Europa às vésperas do outono e a desaceleração chinesa, mantém os investidores na defensiva neste início de segunda quinzena de setembro, após a retomada do Ibovespa de julho para agosto.

Com a queda de 0,61%, aos 109.280,37 pontos no fechamento desta sexta-feira, a referência da B3 oscila para o vermelho em setembro (-0,22%), acumulando perda de 2,69% na semana depois da sequência de quatro baixas diárias. Na semana anterior, o índice havia avançado 1,30%.

O desempenho desta semana que chega ao fim foi o pior desde o recuo de 3,73% no intervalo entre os dias 11 e 15 de julho, há dois meses.

Nesta sexta, o Ibovespa oscilou entre mínima de 108.488,90 e máxima de 109.952,49 pontos, quase igual à abertura aos 109.950,92 pontos. Em dia de vencimento de opções sobre ações, o giro financeiro foi a R$ 39,7 bilhões. No ano, o Ibovespa avança 4,25%.

"Em moeda local, a Bolsa brasileira é uma das poucas que ainda sobem no ano, como a chilena - no caso de lá, pelo alívio proporcionado pela rejeição, em plebiscito, do que seria a nova Constituição. Havia gordura aqui e o mercado tem se ajustado desde a última terça-feira com a inflação nos Estados Unidos em agosto. Está bem precificado que o Fed vai elevar em 75 pontos-base os juros americanos na próxima quarta-feira", diz Erminio Lucci, CEO da BGC Liquidez. "Ficou muito claro o compromisso deles Fed em controlar a inflação mesmo que ao custo da atividade econômica. O cenário de 'hard landing' ganha força e, combinado a outros fatores, como a grave crise na Europa, mantém o risco de recessão global. As incertezas são ainda muito grandes", acrescenta.

Nesta última sessão da semana, as perdas na B3 voltaram a se espalhar pelos segmentos de maior liquidez e peso no índice, com destaque para o setor financeiro, em que os grandes bancos, como Bradesco PN (-1,14%) e BB (ON -1,13%), recuaram. Dia negativo também para Petrobras (ON -0,55%, PN -0,90%) mesmo com ajuste marginal, para cima, nas cotações do petróleo na sessão.

Vale mostrava leves ganhos à tarde, mas também cedeu terreno no fechamento (ON -0,15%), com poucas siderúrgicas (CSN ON +1,31%, Gerdau PN +0,83%) conseguindo chegar ao fim do dia no positivo, em semana ruim também para o segmento (Vale ON -1,87%, Gerdau PN -6,32%, CSN ON -7,16%). Na ponta negativa do Ibovespa, destaque nesta sexta-feira para Natura (-10,47%), Cogna (-9,22%) e Yduqs (-5,52%). No lado oposto, BB Seguridade (+4,02%), Fleury (+2,97%), Magazine Luiza (+2,76%) e Carrefour Brasil (+2,60%).

Ante as incertezas externas e domésticas - entre as quais, sobre como ficará a gestão fiscal no próximo ano, com pressão decorrente de desonerações tributárias e concessões de benefícios sociais -, cresceu fortemente o pessimismo do mercado financeiro sobre o desempenho das ações no curtíssimo prazo, segundo o Termômetro Broadcast Bolsa desta sexta-feira, embora a percepção de alta ainda predomine. Com a perspectiva de estabilidade para o Ibovespa na próxima semana reunindo apenas 6,67% dos participantes, o quadro das expectativas ficou quase binário, com 53,33% acreditando em ganhos e 40,00%, em perdas. Na pesquisa anterior, 60,00% esperavam avanço do Ibovespa nesta semana; 20,00%, queda; e outros 20,00%, variação neutra.

"A piora de perspectiva sobre o crescimento econômico nos EUA com a manutenção de um Fed duro no combate à inflação, ilustrada por forte inversão na curva de juros americana, segue atuando como principal vetor de pressão para os mercados", observa em nota a Guide Investimentos. "A crise energética europeia, que ameaça colocar a economia do bloco em grave recessão, além da postura mais amena do BC japonês na política monetária, dá força adicional ao dólar, já beneficiado pela busca por proteção", acrescenta a casa, referindo-se a novo recorde atingido nesta sexta, acima de 110 pontos. pelo índice DXY, que contrapõe a moeda americana a referências como euro, iene e libra.

"As bolsas seguem em tendência de queda desde a surpresa com o CPI índice de preços ao consumidor nos EUA, na última terça-feira. Foi a pior semana desde junho para as bolsas americanas. No Brasil, as surpresas continuam positivas, como o IBC-Br, mostrando atividade mais forte do que o previsto, o que bateu um pouco na curva de juros daqui, ontem, com abertura, alta de juros futuros refletindo percepção de convergência mais lenta da inflação para a meta no Brasil, e também, claro, juros mais altos nos Estados Unidos, com o yield da Treasury de 10 anos na máxima de 10 anos, acima de 3,40%", diz Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master.

Se os rendimentos de 10 anos escalaram à elevada faixa de 3,44%, os de 2 anos estão agora em torno de 3,85%, ainda mais altos - a inversão vista entre os juros de 2 e 10 anos é considerada um prenúncio de recessão nos Estados Unidos.

"A fraqueza do S&P 500 foi destaque do dia, os ativos de risco em geral sofreram bastante com a abertura da Treasury e a perspectiva de o BC americano puxar mais fortemente a taxa de juros na semana que vem. Declarações de membros do Fomc o comitê de política monetária doFed e os dados de inflação mostraram que isso é possível", diz Luiz Adriano Martinez, portfólio manager da Kilima Asset.


Agência Estado e Correio do Povo

Fábrica que falsificava camisas da Seleção Brasileira é interditada no Rio de Janeiro

 Dono do estabelecimento em São João do Meriti foi preso e vai responder pelos crimes de organização criminosa e pirataria


A Polícia Civil interditou, na última quinta-feira (15), uma fábrica clandestina que falsificava camisas da Seleção Brasileira em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O dono do estabelecimento foi preso e vai responder por organização criminosa e pirataria.

No local, os policiais da DRCPIM (Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial) apreenderam tecidos, camisas e máquinas de impressão.

Após uma perícia, todo o material apreendido será encaminhado a presídios, onde detentos vão trabalhar na descaracterização da marca. Depois, as camisas serão doadas a famílias carentes.


R7 e Correio do Povo

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Lula sobe tom das críticas a Bolsonaro no comício em Porto Alegre

 Durante ato no largo Glênio Peres, apoiadores pediram o chamado "voto útil"

Evento aconteceu no Centro da Capital 

Para apoiadores, que ocupavam o Largo Glênio Peres, no centro de Porto Alegre, na noite desta sexta-feira, ex-presidente e candidato à presidência da República, Lula (PT), subiu o tom de críticas em relação ao governo de Jair Bolsonaro (PL). Pouco antes, em coletiva, ele já havia feito uma série de comentários em relação ao atual presidente, que disputa a reeleição. 

Ao público, Lula citou os recentes casos de violência política. Ao longo de 30 minutos, repetiu promessas, como a criação de ministério para os Povos Originários, da Pesca, da Igualdade Racial, da Mulher, da Cultura e da Segurança, e defendeu ainda o fim do teto de gastos. 

Lula durante comício no centro de Porto Alegre

Ex-presidente fez críticas a Bolsonaro - Foto: Matheus Piccini

Além disso, voltou a falar da relação com o agronegócio. "Eu não tenho problema com o agronegócio. Mas porque eles não não gostam de nós se a Dilma (Rousseff), quando era presidente, botou mais dinheiro que qualquer presidente. Eles não gostam da gente porque vai acabar o desmatamento na Amazônia e o garimpo em terra indígena", enfatizou em um determinado momento da sua fala.

Em relação às eleições gerais, pediu atenção contra possíveis fake news nesta etapa da campanha, faltando cerca de duas semanas para o pleito. 

Reforço para a campanha local

Boa parte do comício de Lula também foi direcionada à disputa local. No palco, por exemplo, o ex-governador Olívio Dutra, que está na disputa ao Senado, foi ovacionado. Um dos discursos mais enfáticos foi o do senador Paulo Paim (PT), que disse que gostaria de passar os últimos quatro anos do seu mandato ao lado de Olívio. 

Já Edegar Pretto, que é o candidato ao governo do Estado, elevou o tom de críticas contra dois dos seus adversários. Sem citar nomes, criticou o ex-governador Eduardo Leite (PSDB). e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL). Também defendeu a retomada do Orçamento Participativo no Estado. 


Lideranças petistas como o ex-governador Tarso Genro também discursaram. Mas os momentos de participação do público couberam, antes de Lula, a ex-presidente Dilma Rousseff. Foi na fala dela que os cânticos similares a torcida de futebol apareceram. Dilma também ressaltou o papel feminino. "Essa eleição mostra a força política e a consciência elevada das mulheres, que não se deixam convencer por aquele que é, talvez, não só o pior presidente do Brasil, mas o pior presidente para seu povo em todo o mundo".

No Largo Glênio Peres, bandeiras de candidatos às vagas proporcionais e de movimentos sociais, além da própria chapa majoritária dominavam entre os militantes. Representantes de partidos que compõem a coligação tiveram espaço de fala, no entanto, somente Manuela D'Ávila (PCdoB) "empolgou". Em discurso, pediu "gás" aos militantes para garantir a eleição de Lula. O alinhamento com o chamado "voto útil" foi uma tônica entre os demais dirigentes partidários, que também destacaram o papel das mulheres nas eleições.

*Com informações do repórter Felipe Nabinger

Correio do Povo